Em marketing tem um enunciado que diz: "Em marketing muito mais do que ser o importante é parecer ser".
Putz! E pensar que a frase é parecida com o que Maquiavel pensa; o príncipe do mal.
Este é um espaço de expor idéias, desenvolver projetos, discutir, relembrar, entreter-se, rir, chorar, pensar. Aqui você encontrará de assuntos sérios aos mais banais, tratados com bom humor e simplicidade sob a minha ótica, o que necessariamente não quer dizer que sejam verdades absolutas. Divirtam-se.
terça-feira, 30 de agosto de 2016
terça-feira, 23 de agosto de 2016
O primeiro amor a gente nunca esquece
Você se lembra do seu primeiro amor?
Eu me lembro. Mas antes vamos falar o que é o primeiro amor, que em muitas vezes não é a primeira namorada.
Tinha eu nove anos quando retornamos de uma longa estada na Europa, viagem que fizemos por conta do falecimento de meu pai. Lembro que trouxe na bagagem uma mochila repleta de carrinhos da marca Match Box. Em Curitiba meus carrinhos eram o sucesso entre meus amigos e um deles chamado Eduardo vinha com frequência brincar comigo e meus carrinhos.
Edu, também apelidado de Pardal, por ter sardas no rosto, morava numa casa na Alameda Carlos de Carvalho, bem no topo, quase esquina com a Jerônimo Durski, ao lado de uma antiga sociedade que havia lá. Claro que eu também frequentava sua casa, afinal de contas lá havia espaço e podíamos nos divertir à vontade.
Certa vez fui convidado para o aniversário de Edu, ocasião em que conheci sua família. Assim conheci sua prima Bárbara. Foi paixão a primeira vista.Bárbara me encantou.
Do nada senti pela primeira vez o sentimento que hoje sei chama-se paixão. Paixão infantil, mas de toda forma paixão. De repente comecei a frequentar mais a casa de Edu do que ele a minha, já nem me importava e levava meus carrinhos para brincar na esperança de encontrar com sua prima novamente.
Viajava no pensamento relembrando seu rosto angelical, rostinho que hoje sinceramente seria incapaz de reconhecer, uma loirinha que abriu as portas de meu coração. Lembro que até pouco tempo, numas das portas de um armário na casa de minha mãe tinha um desenho que fiz para lembrá-la; e neste rabisco de menina escrevi em código para que ninguém conseguisse decifrar: "Bárbara. Eu te amo".
Por andará Bárbara?
O que aconteceu com esta mulher cinquentona?
O que a vida lhe reservou? Será mãe? Será avó?
Se você leitor souber por anda Bárbara, diga a ela que ela foi meu primeiro amor. Mesmo sem nunca ter tomado consciência disto, foi.
Eu me lembro. Mas antes vamos falar o que é o primeiro amor, que em muitas vezes não é a primeira namorada.
Tinha eu nove anos quando retornamos de uma longa estada na Europa, viagem que fizemos por conta do falecimento de meu pai. Lembro que trouxe na bagagem uma mochila repleta de carrinhos da marca Match Box. Em Curitiba meus carrinhos eram o sucesso entre meus amigos e um deles chamado Eduardo vinha com frequência brincar comigo e meus carrinhos.
Edu, também apelidado de Pardal, por ter sardas no rosto, morava numa casa na Alameda Carlos de Carvalho, bem no topo, quase esquina com a Jerônimo Durski, ao lado de uma antiga sociedade que havia lá. Claro que eu também frequentava sua casa, afinal de contas lá havia espaço e podíamos nos divertir à vontade.
Certa vez fui convidado para o aniversário de Edu, ocasião em que conheci sua família. Assim conheci sua prima Bárbara. Foi paixão a primeira vista.Bárbara me encantou.
Do nada senti pela primeira vez o sentimento que hoje sei chama-se paixão. Paixão infantil, mas de toda forma paixão. De repente comecei a frequentar mais a casa de Edu do que ele a minha, já nem me importava e levava meus carrinhos para brincar na esperança de encontrar com sua prima novamente.
Viajava no pensamento relembrando seu rosto angelical, rostinho que hoje sinceramente seria incapaz de reconhecer, uma loirinha que abriu as portas de meu coração. Lembro que até pouco tempo, numas das portas de um armário na casa de minha mãe tinha um desenho que fiz para lembrá-la; e neste rabisco de menina escrevi em código para que ninguém conseguisse decifrar: "Bárbara. Eu te amo".
Por andará Bárbara?
O que aconteceu com esta mulher cinquentona?
O que a vida lhe reservou? Será mãe? Será avó?
Se você leitor souber por anda Bárbara, diga a ela que ela foi meu primeiro amor. Mesmo sem nunca ter tomado consciência disto, foi.
segunda-feira, 22 de agosto de 2016
Filosofando
Há situações na vida que contradizem seus princípios. São frontalmente contra a tudo o que você aprendeu.
Os princípios mudaram e deixaram seus conceitos para trás. Então; ou você muda ou o contradito será você.
Conviver com esta necessidade de mudança é f...
Os princípios mudaram e deixaram seus conceitos para trás. Então; ou você muda ou o contradito será você.
Conviver com esta necessidade de mudança é f...
domingo, 21 de agosto de 2016
Sobre nosso medalhista olímpico
Pra encerrar o "Mi Mi Mi" da coxarada com relação ao nosso medalhista olímpico da seleção brasileira de futebol Weverton.
A verdade é que as olimpíadas provaram que a maioria de nossos campeões saíram de centros de treinamento de alto rendimento do esporte. Muitos dos nossos medalhistas foram treinar em centros da marinha, do exército e da aeronáutica.
E um deles vem treinando há anos no CT do Cajú.
A verdade é que as olimpíadas provaram que a maioria de nossos campeões saíram de centros de treinamento de alto rendimento do esporte. Muitos dos nossos medalhistas foram treinar em centros da marinha, do exército e da aeronáutica.
E um deles vem treinando há anos no CT do Cajú.
Portanto, se você ervilha, ontem vibrou, comemorou e se emocionou com o ouro inédito do futebol foi porque o "guapo" pegou aquela bola. E se pegou é porque foi treinado com recursos e estrutura do CLUBE ATLÉTICO PARANAENSE.
Passar bem junto com sua inveja.
Saudações Atleticanas!
Saudações Atleticanas!
sexta-feira, 19 de agosto de 2016
quarta-feira, 17 de agosto de 2016
Sinal Fechado
Desde ontem veio a lembrança desta linda canção de Paulinho da Viola. Trata de encontros e desencontros num mero sinal fechado...
(Se puder veja o clip no link abaixo)
Sinal Fechado
Paulinho da Viola
Olá, como vai ?
Eu vou indo e você, tudo bem ?
Tudo bem eu vou indo correndo
Pegar meu lugar no futuro, e você ?
Tudo bem, eu vou indo em busca
De um sono tranquilo, quem sabe ...
Quanto tempo... pois é...
Quanto tempo...
Me perdoe a pressa
É a alma dos nossos negócios
Oh! Não tem de quê
Eu também só ando a cem
Quando é que você telefona ?
Precisamos nos ver por aí
Pra semana, prometo talvez nos vejamos
Quem sabe ?
Quanto tempo... pois é... (pois é... quanto tempo...)
Tanta coisa que eu tinha a dizer
Mas eu sumi na poeira das ruas
Eu também tenho algo a dizer
Mas me foge a lembrança
Por favor, telefone, eu preciso
Beber alguma coisa, rapidamente
Pra semana
O sinal ...
Eu espero você
Vai abrir...
Por favor, não esqueça,
Adeus...
https://www.youtube.com/watch?v=IEUPH1A7YkM
(Se puder veja o clip no link abaixo)
Sinal Fechado
Paulinho da Viola
Olá, como vai ?
Eu vou indo e você, tudo bem ?
Tudo bem eu vou indo correndo
Pegar meu lugar no futuro, e você ?
Tudo bem, eu vou indo em busca
De um sono tranquilo, quem sabe ...
Quanto tempo... pois é...
Quanto tempo...
Me perdoe a pressa
É a alma dos nossos negócios
Oh! Não tem de quê
Eu também só ando a cem
Quando é que você telefona ?
Precisamos nos ver por aí
Pra semana, prometo talvez nos vejamos
Quem sabe ?
Quanto tempo... pois é... (pois é... quanto tempo...)
Tanta coisa que eu tinha a dizer
Mas eu sumi na poeira das ruas
Eu também tenho algo a dizer
Mas me foge a lembrança
Por favor, telefone, eu preciso
Beber alguma coisa, rapidamente
Pra semana
O sinal ...
Eu espero você
Vai abrir...
Por favor, não esqueça,
Adeus...
https://www.youtube.com/watch?v=IEUPH1A7YkM
A saga das mulheres no futebol
Lamento dizer, mas o futebol feminino no Brasil acabou ontem. Esta geração de guerreiras e boas jogadoras não estará na próxima olimpíada.
Na verdade a saga de Marta, Cristiane e Formiga não era apenas por uma medalha de ouro, era sim através desta conquista firmar a modalidade feminina como esporte de preferência como o que ocorre com o futebol masculino. Infelizmente nós enquanto público só valorizamos aquilo que triunfa e o futebol feminino não triunfou.
Continuaremos a ser nanicos.
Continuaremos a ser nanicos.
terça-feira, 16 de agosto de 2016
Não há glória plena
Não há glória em vencer quando uma torcida vaia seu concorrente para desestabiliza-lo.
Aconteceu ontem na final do salto com vara. Enquanto o atleta francês preparava-se para executar seu salto a torcida no estádio vaiava. O francês, campeão e recordista mundial, falhou, o que deu ao nosso atleta Thiago Braz o ouro olímpico.
Se puder rever a prova veja como o francês se abate decorrente da ação dos torcedores.
Lamentável.
Aconteceu ontem na final do salto com vara. Enquanto o atleta francês preparava-se para executar seu salto a torcida no estádio vaiava. O francês, campeão e recordista mundial, falhou, o que deu ao nosso atleta Thiago Braz o ouro olímpico.
Se puder rever a prova veja como o francês se abate decorrente da ação dos torcedores.
Lamentável.
quinta-feira, 11 de agosto de 2016
terça-feira, 9 de agosto de 2016
"A história de nós dois"
Ontem, para fugir ao mesmismo das olimpíadas assisti o filme "A história de nós dois".
O filme trata de uma DR entre um casal de classe média americana com dois filhos que tende à separação.
Posso até antecipar o fim do filme porque vocês, com certeza, já assistiram algo parecido e sabem como termina. Eles acabam juntos.
Mas o que extraí de mais importante do filme foi uma mensagem no meio da trama em que o personagem masculino questiona: "Quando foi que nosso amor acabou?"
Ele mesmo faz uma retrospectiva dos problemas enfrentados pelo casal e conclui que o amor acabou muito antes da decisão de separação. A rotina e as mudanças a que todos estamos sujeitos foram responsáveis pela deterioração da relação.
Achei muito interessante a indução do raciocínio que o autor propôs. Transferi esta pergunta para mim mesmo, pensando na minha estória de vida, e como o personagem também cheguei à uma conclusão interessante, que não havia antes pensado.
O amor entre duas pessoas, às vezes, acaba muito antes do que percebemos e por vezes nunca existe.
Sugiro que assistam este filme que apesar de antigo é bem interessante.
O filme trata de uma DR entre um casal de classe média americana com dois filhos que tende à separação.
Posso até antecipar o fim do filme porque vocês, com certeza, já assistiram algo parecido e sabem como termina. Eles acabam juntos.
Mas o que extraí de mais importante do filme foi uma mensagem no meio da trama em que o personagem masculino questiona: "Quando foi que nosso amor acabou?"
Ele mesmo faz uma retrospectiva dos problemas enfrentados pelo casal e conclui que o amor acabou muito antes da decisão de separação. A rotina e as mudanças a que todos estamos sujeitos foram responsáveis pela deterioração da relação.
Achei muito interessante a indução do raciocínio que o autor propôs. Transferi esta pergunta para mim mesmo, pensando na minha estória de vida, e como o personagem também cheguei à uma conclusão interessante, que não havia antes pensado.
O amor entre duas pessoas, às vezes, acaba muito antes do que percebemos e por vezes nunca existe.
Sugiro que assistam este filme que apesar de antigo é bem interessante.
Paradoxo do marketing
A Natuclin, empresa que vende produtos naturais populares, anuncia sem receio da contradição seu ômega 3 indicado para combater o colesterol.
O cliente compra o produto e ganha de brinde um jogo de facas para churrasco.
É o mesmo que vender tratamento contra alcoolismo dar de brinde uma coqueteleira.
O cliente compra o produto e ganha de brinde um jogo de facas para churrasco.
É o mesmo que vender tratamento contra alcoolismo dar de brinde uma coqueteleira.
sexta-feira, 5 de agosto de 2016
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