Tem túnel.
Então tem fim.
Mas, não estamos vendo a luz ainda.
Este é um espaço de expor idéias, desenvolver projetos, discutir, relembrar, entreter-se, rir, chorar, pensar. Aqui você encontrará de assuntos sérios aos mais banais, tratados com bom humor e simplicidade sob a minha ótica, o que necessariamente não quer dizer que sejam verdades absolutas. Divirtam-se.
Todo militante radical defensor de alguma causa lança mão de dois artifícios comuns para fundamentar seu pensamento.
Um deles é prejulgar os outros. Se você é branco ou negro, hetero ou homossexual, homem ou mulher, rico ou pobre não importa, será do lado contrário se não for o lado radical. Grande erro, pois as pessoas não devem ser avaliadas pelas suas características físicas mas sim pelo seu caráter, sua ética e sua moral.
O segundo é dar salvo conduto aos seus pares. Estes sim são detentores de todo apoio para justificar seus acertos e principalmente seus erros enquanto os contrários são responsáveis até por erros de seus antepassados.
Não deixe segregar sua inteligência. Quando ouvir um discurso de militância avalie bem, não se sinta mal, afinal o seu interlocutor pode estar praticando esses erros por pura maldade ou por ignorância.
E você ainda acredita que um alinhamento de astros e corpos celestes podem influenciar a sua personalidade?
Parabéns otário!
Receita do Dr. Renato para viver bem:
"Não faça nada que possa te envergonhar futuramente".
Pronto! Simples assim e viva bem.
"Quem nunca experimentou a verdadeira solidão nunca teve a oportunidade de conhecer a si mesmo".
A solidão é o melhor caminho para o autoconhecimento.
Basta esse sorriso, um abraço ou um cheiro.
Me chama de Nôno que me derreto como picolé no sol.
Faz uma graça que para mim tudo que vem de ti é motivo para a maior festa.
Me pega pra brincar que juntos vamos viajar na imaginação.
Neto! Tenho todo amor do mundo para te dar. Para você e para quem mais quiser.
Já tive meu tempo de ser "cachorreiro". Atualmente, embora goste de animais, não os quero por perto a não ser que seja para uma boa fotografia. Na essência eu não gosto dos humanos que humanizam os animais, e devo confessar isso me irrita profundamente, mas isso será assunto para outro post.
Se tiver que definir, prefiro a letra da música: "Troque seu cachorro por uma criança pobre", mas não é o que a maioria vê. Essa da foto é a cachorra da minha sogra, por sinal um doce de cachorra, e seu olhar no momento em que partíamos parece de tristeza antecipada pela nossa ausência.
"Mulher, time de futebol e pizzaria preferida cada um tem a sua".
Comentário: E não adianta tentar convencer que as suas escolhas são melhores do que as minhas. E cabe dizer que para cada escolha existe uma renúncia. Quem gosta da Pizzicato não come na Baggio. Quem torce pro Athlético não pode nem se quer simpatizar com o coxa. Quem ama sua companheira não tem olhos para todas outras mulheres do mundo.
Teve um determinado momento na minha vida em que cheguei à conclusão de que não adianta querer mudar as pessoas ou pretender impor sua verdade. A partir de então comecei a me afastar de tudo e de todos aqueles que me eram tóxicos. Estava eu, há muito tempo atrás, desenvolvendo a cultura do cancelamento, é assim que chamam essa atitude hoje, né?
Sendo bem claro; cancelo mesmo. Cada qual com cada qual. A regra vale para conhecidos, amigos e parentes. No fim das contas, creio que a atitude do cancelar é benéfico para ambos, no caso eu e os outros. Quem garante que a toxicidade não é um problema bilateral? Isso eu aceito sem traumas.
Eu que detesto novelas e reality shows, ontem fui infectado pelo BBB. Atraído pelos comentários de ódio no Twitter aos participantes fui assistir o programa.
E não é que dá pra odiar mesmo? Quanta gente escrota!
Em pouco mais de vinte minutos já peguei asco por alguém. Acho que a audiência é sim movida pelo ódio e isso não deve fazer bem para quem assiste. Também penso que o BBB é o que segura a Rede Globo como empresa rentável, senão seria caixão e vela preta.
"E veio a pandemia e virou o mundo de cabeça para baixo. Inclusive o meu".
Eu me perdoo.
Não existe isso de auto perdão. Existe, sim, reconhecimento de que somos humanos e que estamos em constante evolução.
Aprender com os erros e seguir em frente. Eis a lição!
Ontem, revirando as redes sociais, fui encontrar Thaís minha primeira paixão juvenil.
Por ela aprendi o significado da expressão "fossa". E quanta música triste escutei lá pelos anos setenta por conta dela que me via apenas como um grande amigo enquanto namorava outro guri do bairro.
Passou muito tempo, a vida correu para ambos. Ontem conversamos amigavelmente como dois velhos amigos que não se falavam há muito tempo. Continua linda, agora não mais como uma garota, mas como uma bela senhora.
Hoje fala-se muito em inteligência emocional. Naquela época nem se cogitava. Com certeza, Thais fez parte de um grande aprendizado que tive sobre o assunto em minha vida.
Está pegando fogo esse início de BBB 21. Não gosto de acompanhar o programa, mas esse especificamente despertou-me interesse. Foi por conta da Karol Conká.
Ela foi minha inquilina num de meus apartamentos, foi a primeira inquilina a pagar ano adiantado; nem por isso adquiri um apreço especial por ela, sempre foi uma moça muito simpática, tranquila e que todos no prédio admiravam. Aliás, quando ela veio morar aqui estava iniciando sua carreira meteórica, e pudemos acompanhar seu despertar para o sucesso até sua mudança para São Paulo para poder ficar mais perto do seu meio profissional.
Causa-me estranheza esse comportamento discriminatório e arrogante dela, também não sei se a turma da cultura do cancelamento está exacerbando no julgamento. O negócio será acompanhar um pouco o programa e ver no que vai dar. Meio a contra gosto, mas é o que temos para hoje.