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quinta-feira, 30 de abril de 2015

Não esqueceremos

Quando eu era pequeno lá em Barbacena havia um colunista social, uma figura carimbada, chamava-se Ibrahim Sued, tinha o hábito de terminar suas entrevistas com bordões. O seu preferido era: "Enquanto os cães ladram a caravana passa".
Pensando no extinto Ibrahim agora, amados leitores, eu vos pergunto:
Todo mundo falando da ação violenta da PM e seus mandatários. E os 31 vendilhões que dentro do templo aprovaram o projeto de mudança da previdência?
O que fazer com eles?
Ou serão esquecidos pela nossa fraca memória política?

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