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quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Onde tudo começou

Um dia irei contar pro meu neto Matheus que exatamente embaixo daquele pinheiro comecei a torcer pelo Furacão. Não haviam organizadas e cada torcedor levava sua bandeira. Bem por isso mobilizei minha família para a confecção de um bandeirão que media quatro metros, toda em vermelho com um coração preto no centro. Com ela participei de um lúdico concurso de bandeiras do qual não tenho lembrança se venci; não importava, pois o que valia era a sedimentação do amor pelo meu clube do coração.
Ali também, sob aquele pinheiro, um mastro de bandeira enroscou num enxame de abelhas gerando o maior tumulto e paralisando a partida fazendo com que os jogadores se deitassem todos no gramado. E desta vez o bandeirão também me salvou. Sem ele seria impossível se proteger das abelhas.
Doces lembranças de uma paixão que passa de pai para filho.
Salve Furacão!

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