Acaba mais um ano. Hora de fazer um balanço.
O que vou levar de 2018?
Daqui há alguns anos o que vou me lembrar desse ano tão louco?
Começou bem, com uma viagem à Europa. Visita à meus parentes, a terra de meus pais.
Bom rever Paris, antes que os vândalos a destruíssem. Bom navegar pelos canais de Veneza e com muita calma fazer minhas fotos.
Teve a Copa do Mundo. Me propus a assistir intensamente o evento, adorei conhecer um pouco mais do povo e da cultura russa. Pena que o caneco não veio.
Vieram as eleições, muita encheção de saco, mas não posso dizer que não fiquei satisfeito com o resultado. Valeu para meu aprendizado eleitoral. Detesto os esquerdopatas.
Concluí as reformas no ap. Gastei um saquinho de grana, me incomodou um pouco como tinha que ser e ficou bom como esperava que ficasse. Ficou para 2019 apenas um papel de parede transado na sala. Chego lá.
A melhor experiência profissional em sala de aula. Consegui! Virei "profe". Foi muito gratificante; eu sabia que tinha jeito pro negócio. Faculdade Modelo, ano que vem tem mais.
Fui aprovado no curso de Turismo (essa ninguém sabia), aulas começam em catorze de fevereiro. Vem aí mais um turismólogo. Detalhe; fui aprovado pelo Provar, vou estudar de grátis. Serão dois anos de mais conhecimento.
A cereja do bolo; meu time campeão da Copa Sul Americana. É pouco? Chupa coxarada!
Desde 2001 quando fomos campeões brasileiros não vivia um dezembro tão intenso. Mas, valeu a pena. Sofrido, mas conseguimos. Athlético (com H) eu, definitivamente, te amo!
Vou levar de 2018 um cheiro de perfume gostoso, tipo Malbec, meu preferido. Vou levar o seu sorriso, vou levar o seu carinho. Vou levar a lembrança de um ano intenso, bem vivido, com dificuldades e vitórias. Vou entrar no ano novo com a missão de fazer mais um excelente ano antes de completar meus sessenta anos e por fim tornar-me idoso, ao menos é o que dizem as estatísticas médicas (danem-se elas), avô eu já sou mesmo.
Pra você que me acompanhou que aprecia o que escrevo, que gosta de mim ou que me detesta (acreditem elas existem) meu muito obrigado. Desejo a todos Boas Festas.
Voltarei em janeiro.
Este é um espaço de expor idéias, desenvolver projetos, discutir, relembrar, entreter-se, rir, chorar, pensar. Aqui você encontrará de assuntos sérios aos mais banais, tratados com bom humor e simplicidade sob a minha ótica, o que necessariamente não quer dizer que sejam verdades absolutas. Divirtam-se.
quinta-feira, 20 de dezembro de 2018
Frases e pensamentos
"O mundo não deve nada para as pessoas normais".
Beto Carrero
"Quem compra a pesquisa escolhe o resultado".
Luciano Hang (dona da Havan)
Beto Carrero
"Quem compra a pesquisa escolhe o resultado".
Luciano Hang (dona da Havan)
sexta-feira, 14 de dezembro de 2018
Fazendo certas coisas e as coisas certas
A sorte sempre tem que ajudar. O próprio Maquiavel escreveu no príncipe que é preciso ter fortuna. Fortuna em latim quer dizer sorte, ao contrário do que entendemos hoje como riqueza.
Como sabem fiz uma tatuagem em homenagem ao meu time de futebol, o Atlético Paranaense. Na época, antes de marcar, pesquisei muito sobre o que realmente desejava marcar em meu corpo. Cheguei a conclusão que faria um Furacão pois assim é chamado pela torcida meu amado time. Nessa fase de estudo vi muitos torcedores que tatuaram o escudo do time tal qual o é.
Fiz minha opção, fiz a tatuagem e qual foi a minha fortuna?
Passados esses dois anos; ontem o clube resolveu mudar toda sua programação visual. Excluiu seu velho escudo e lançou um novo. Apropriou-se do apelido carinhoso de Furacão e incluiu uma nova logo com um furacão juntado às letras.
Claro que minha tatuagem ficou a mais atualizada possível uma vez que ela quer lembrar o clube, embora não seja só isso que ela representa para mim, tem muito mais coisas que posso contar outro dia. No entanto fico pensando nos torcedores apaixonados como eu que tatuaram seus corpos com o antigo escudo.
O que devem estar pensando agora?
Existem certas coisas que os pretendentes a ter uma tatuagem devem saber:
Façam referências apenas sobre aquilo que jamais irão se arrepender.
Nunca coloquem nome de namorada, esposa, parceira. Certos amores não são eternos.
Tenham certeza que sua tatuagem representa algo muito forte em sua vida para não se arrepender depois.
Como sabem fiz uma tatuagem em homenagem ao meu time de futebol, o Atlético Paranaense. Na época, antes de marcar, pesquisei muito sobre o que realmente desejava marcar em meu corpo. Cheguei a conclusão que faria um Furacão pois assim é chamado pela torcida meu amado time. Nessa fase de estudo vi muitos torcedores que tatuaram o escudo do time tal qual o é.
Fiz minha opção, fiz a tatuagem e qual foi a minha fortuna?
Passados esses dois anos; ontem o clube resolveu mudar toda sua programação visual. Excluiu seu velho escudo e lançou um novo. Apropriou-se do apelido carinhoso de Furacão e incluiu uma nova logo com um furacão juntado às letras.
Claro que minha tatuagem ficou a mais atualizada possível uma vez que ela quer lembrar o clube, embora não seja só isso que ela representa para mim, tem muito mais coisas que posso contar outro dia. No entanto fico pensando nos torcedores apaixonados como eu que tatuaram seus corpos com o antigo escudo.
O que devem estar pensando agora?
Existem certas coisas que os pretendentes a ter uma tatuagem devem saber:
Façam referências apenas sobre aquilo que jamais irão se arrepender.
Nunca coloquem nome de namorada, esposa, parceira. Certos amores não são eternos.
Tenham certeza que sua tatuagem representa algo muito forte em sua vida para não se arrepender depois.
quinta-feira, 13 de dezembro de 2018
Sem palavras
Deus e os próximos sabem o quanto sofremos nessas ultimas semanas. Coração atleticano bate forte dentro desse velho peito. Aprovado para mais uns quarenta anos.
E como esse blog é meu, e assim eu posso falar o que quero. Vou falar, aqui o que em outras redes sociais seria censurado:
Chupa coxa!
terça-feira, 11 de dezembro de 2018
Bom humor de Churchill - II
Bate-boca no Parlamento inglês. Aconteceu num dos discursos de Churchill em que estava uma deputada oposicionista, do tipo Odete Santos , que pediu um aparte. Todos sabiam que Churchill não gostava que interrompessem os seus discursos. Mas foi dada a palavra à deputada e ela disse em alto e bom tom:
-"Sr. Ministro, se V. Exa. Fosse o meu marido, colocava veneno no seu café!"
Churchill, com muita calma, tirou os óculos e, naquele silêncio em que todos estavam a aguardar a resposta, exclamou:
-"Se eu fosse o seu marido, eu tomava esse café, mesmo sabendo que tinha veneno."
-"Sr. Ministro, se V. Exa. Fosse o meu marido, colocava veneno no seu café!"
Churchill, com muita calma, tirou os óculos e, naquele silêncio em que todos estavam a aguardar a resposta, exclamou:
-"Se eu fosse o seu marido, eu tomava esse café, mesmo sabendo que tinha veneno."
O bom humor de Churchill - I
Telegramas trocados entre Bernard Shaw ( maior dramaturgo inglês do século 20 ) e Churchill ( maior líder inglês do século 20 ).
Convite de Bernard Shaw para Churchill:
"Tenho o prazer e a honra de convidar digno primeiro-ministro para a minha primeira apresentação peça Pigmaleão. Venha e traga um amigo, se tiver."
Bernard Shaw
Resposta de Churchill para Bernard Shaw:
"Agradeço ilustre escritor honroso convite. Infelizmente não poderei comparecer primeira apresentação. Irei à segunda, se houver."
Winston Churchill
Convite de Bernard Shaw para Churchill:
"Tenho o prazer e a honra de convidar digno primeiro-ministro para a minha primeira apresentação peça Pigmaleão. Venha e traga um amigo, se tiver."
Bernard Shaw
Resposta de Churchill para Bernard Shaw:
"Agradeço ilustre escritor honroso convite. Infelizmente não poderei comparecer primeira apresentação. Irei à segunda, se houver."
Winston Churchill
segunda-feira, 10 de dezembro de 2018
Pensando alto - João de Deus?
Cada vez mais eu me convenço que o espiritismo agrega algumas mentes doentias. Como já falei, tive o dissabor de conhecer a índole de algumas pessoas de um centro espírita aqui perto de casa.
Agora tem essa estória de estupros do médium João de Deus.
De Deus?
Mais de quarenta mulheres já relataram casos de abusos e estupros.
Tá mais para João do Capeta. Como devido perdão ao verdadeiro João Capeta, meu fiel pedreiro que cuida da minha casa na praia.
Agora tem essa estória de estupros do médium João de Deus.
De Deus?
Mais de quarenta mulheres já relataram casos de abusos e estupros.
Tá mais para João do Capeta. Como devido perdão ao verdadeiro João Capeta, meu fiel pedreiro que cuida da minha casa na praia.
Aviso aos leitores
Esta coluna retorna após o dia 12 de dezembro, se o autor sobreviver.
Já passei por isso antes, em 2001, mas confesso, essa tá difícil.
Já passei por isso antes, em 2001, mas confesso, essa tá difícil.
terça-feira, 4 de dezembro de 2018
Dona Pina e o fusca – Capítulo I – A mulher dos paralamas
Minha mãe aprendeu a dirigir muito tarde. Penso que com mais de cincoenta anos. Já foi um parto passar nos exames do Detran naquela época, creio que conseguiu a licença após o terceiro ou quarto exame.
Enfim habilitada foi comprar um carro. Comprou um Fusca na extinta Voupar, lembro bem até placa dele AK-9117. Começou assim uma série de causos entre a Dona Pina e seu “fucó” como ela carinhosamente o chamava .
Assim que começou a utiliza-lo, não adaptada às dimensões do carro, semanalmente enroscava seus paralamas pelos carros da cidade, acidentes que lhe valeram o gentil apelido de a “Mulher dos paralamas” dado pelo pessoal da concessionária.
Não foi só isso; sempre que necessitava levar o fusca para algum reparo ou revisão, medrosa que lhe roubassem gasolina esvaziava o tanque, deixando o fusca quase sem combustível para chegar até a Av Candido de Abreu, onde ficava a oficina.
Certa vez, ao sair de uma dessas revisões, assim que saiu da Voupar tinha que passar num posto para abastecer, sob o risco de ficar no meio da rua com pane seca. Parou então no posto que fica até hoje na esquina da Avenida Batel com a Capitão Souza Franco. Havia outro veículo em sua frente abastecendo. Assim que esse foi embora, o frentista pediu para ela adiantar o fusca até a bomba. Ocorreu que os mecânicos haviam retirado o banco do fusca e não o colocaram no trilho como deveria ser. Ao acelerar o carro o bendito banco virou, minha mãe perdeu o controle do fusca e atropelou a bomba de combustíveis gerando um derramamento de gasolina em pleno Batel. Foi a maior correria por medo de incêndio e explosão enquanto ela esperneava no banco virado dentro do carro.
Retomada do susto, Dona Pina, determinada, foi até a revenda e fez com que eles assumissem o prejuízo. E nem precisou de processo, creio que para a direção da empresa não seria interessante perder uma cliente que dava tanto lucro com a troca de paralamas.
Enfim habilitada foi comprar um carro. Comprou um Fusca na extinta Voupar, lembro bem até placa dele AK-9117. Começou assim uma série de causos entre a Dona Pina e seu “fucó” como ela carinhosamente o chamava .
Assim que começou a utiliza-lo, não adaptada às dimensões do carro, semanalmente enroscava seus paralamas pelos carros da cidade, acidentes que lhe valeram o gentil apelido de a “Mulher dos paralamas” dado pelo pessoal da concessionária.
Não foi só isso; sempre que necessitava levar o fusca para algum reparo ou revisão, medrosa que lhe roubassem gasolina esvaziava o tanque, deixando o fusca quase sem combustível para chegar até a Av Candido de Abreu, onde ficava a oficina.
Certa vez, ao sair de uma dessas revisões, assim que saiu da Voupar tinha que passar num posto para abastecer, sob o risco de ficar no meio da rua com pane seca. Parou então no posto que fica até hoje na esquina da Avenida Batel com a Capitão Souza Franco. Havia outro veículo em sua frente abastecendo. Assim que esse foi embora, o frentista pediu para ela adiantar o fusca até a bomba. Ocorreu que os mecânicos haviam retirado o banco do fusca e não o colocaram no trilho como deveria ser. Ao acelerar o carro o bendito banco virou, minha mãe perdeu o controle do fusca e atropelou a bomba de combustíveis gerando um derramamento de gasolina em pleno Batel. Foi a maior correria por medo de incêndio e explosão enquanto ela esperneava no banco virado dentro do carro.
Retomada do susto, Dona Pina, determinada, foi até a revenda e fez com que eles assumissem o prejuízo. E nem precisou de processo, creio que para a direção da empresa não seria interessante perder uma cliente que dava tanto lucro com a troca de paralamas.
Nota: Gostaram do texto? Gostariam de ler outras estórias?
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