Por obra dos caminhos que a vida nos impõe, a pelo menos três anos tornei-me sócio do Clube Curitibano. Minha esposa tinha um titulo ganho na juventude que se encontrava por questões jurídicas suspenso.
Com a liberação dele e em razão de estarmos casados tornei-me sócio dependente, até nisso dependo.
Confesso que antes tinha minhas restrições com relação a esse tipo de atividade social crendo que nada não passava de uma vitrine da vida real, algo como rede social de hoje em dia. Locais aonde tudo é perfeito e bonito. Problemas não existem.
Porém, esse tempo em que estou frequentando o clube com muita assiduidade me fizeram mudar de ideia.
A primeira coisa que podemos questionar são os valores pagos. Fato que se colocado na ponta do lápis vem por terra se considerar os benefícios e facilidades.
O ambiente é meio Nármia? O ambiente é perfeito, arrumado, limpo, seguro, atualizado, assim como deveriam ser todos os ambientes de nossa vida diária. Logo o errado está do lado de fora e não lá dentro.
Tem gente que se “acha” por ser sócio deste clube? Tem, mas é uma minoria e é principalmente composta pelos mais antigos (velhos), aqueles que trazem enraizadas a cultura da elite que os mais jovens não praticam mais.
A classe média predomina (É nóix !).
No mais, usufrua. Fuiiiii...
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