Vender é uma arte, um dom. Indiscutivelmente todos precisamos vender alguma coisa para sobreviver. Semana passada sobre o ferry-boat que liga Caiobá a Guaratuba encontrei um vendedor que trabalha dentro da embarcação.
Altamente motivado, vendia seus salgados, doces e refrigerantes. Para alavancar seus negócios tinha uma prova de cocada deliciosa, não teve um cliente que provou a cocada e deixou de comprá-la. Atendia a todos com muita simpatia.
Partiu a nave para transpor a baía ele sentou-se num canto para descansar, arrumar suas mercadorias para o próximo trajeto e fazer a contabilidade até aquele momento. Eu que ia visitar um cliente, fiquei orgulhoso da minha profissão. Em grau diferente não deixo de ser um pouco daquele mercador da balsa que tira seu sustento e de sua família no vai e vem do ferry-boat.
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