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domingo, 26 de outubro de 2014

Porque não colar, um exemplo prático

Certa vez um professor falou que deveríamos tomar cuidado se fossemos usar o recurso da cola numa prova. Cuidado porque poderíamos estar colando de um aluno que soubesse menos do que nós.
Almoçando com meu amigo Bernardo Carvalho ele me contou uma estória ocorrida com ele que ilustra bem a situação. Contou que sempre foi um aluno dedicado e que sempre tivera boas notas na escola. De tal forma que por obra da boa educação que Zé e Zilá, seus pais, lhe deram nunca usou deste recurso para sair-se bem nas provas.
Porém sempre há uma primeira vez e não foi diferente com Bernardo. Conta ele que numa prova de história caiu uma pergunta que queria saber quais as nações dos colonizadores do Brasil quando seu descobrimento. O pequeno Berna olhou as alternativas e cravou as três possibilidades corretas que são portugueses, franceses e holandeses, mas havia uma pequena incerteza quanto aos holandeses.
O que fez Bernardo procurar na resposta de seu colega ao lado a certeza que lhe faltava. Seu amigo havia marcado dentre as opções portugueses, franceses e esquimós. Rapidamente Bernardo apagou os holandeses e cravou os esquimós em sua resposta. Quando recebeu a nota Bernardo tirou nota nove e meio, havia errado apenas a resposta que copiara de seu amigo e seu amigo sabichão tirou nota pouco acima de seis.

É pequeno Berna, acho que meu professor tinha razão.

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