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terça-feira, 1 de dezembro de 2015

De Silva a Schwaitzerburg

Na minha ótica quem se separa deveria obrigatoriamente adotar o nome de solteiro, ou solteira novamente. Acho muito estranho e ao mesmo tempo muita burrice quem não retroage na questão do sobrenome.
O caso de  uma vizinha que separou-se e ainda mantém o pomposo nome político da família é emblemático. Ela continua com o nome que adquiriu na ata cartorial quando assinou o documento, renegou o nome de seus pais por questão de status.
Convenhamos, deve ser horrível. Num divórcio o que mais se espera é esquecer o passado e seguir adiante. No caso em questão a mulher tira o cartão de débito, lembra-se do marido. Recebe uma correspondência, lembra do ex. Abre sua página na rede social e esta lá a lembrança do extinto.  Além do mais sempre haverá uma explicação por dar sobre a razão de ser filha da família Silva ter o sobrenome Schwaitzerburg.
Na essência quem mantém uma lembrança forçada pelo capricho ou movida por outra razão qualquer não quer esquecer seu passado, não se divorciou da sua estória.

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