Vinte anos passados e ele reaparece na vida da moça de quem fora namorado. Queria reatar. No decorrer deste tempo casou-se, constituiu família, desfez família. Ela refez a vida, reconstitui-se emocionalmente, profissionalmente e desfruta de um relacionamento estável.
Causou muita estranheza a aparição na porta de sua casa daquele vulto da juventude querendo saber se ainda havia possibilidade da sequencia da relação.
Tem quem pense que na sua ausência a vida do outro congela.
Quem se ausenta da vida alheia perde o trem da história, perde o direito a defesa, sucumbe nas catacumbas da memória.
Perde a viagem. Vira passado.
Obs.: O fato é um ocorrido real.
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