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quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Momentos Fortaleza (Eu e a Patroa)

Quem manda vai na janelinha, quem obedece no corredor.

Forró do Pirata. A incrível segunda feira mais doida do mundo.

Duas crianças no Beach Park. Show de emoções.


terça-feira, 29 de novembro de 2016

Por onde andei...

Semana passada foi assim...
Já que ninguém é de ferro uma semana em Fortaleza fez um bem danado


Águas Belas


Panorâmica Fortaleza
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domingo, 20 de novembro de 2016

Dolce far niente

Fiz esta foto hoje na festa de aniversário do meu amor. Lugar lindo, gente maravilhosa e um "dolce far niente".
Lá esta o Floquinho, curtindo a sombra no domingo ensolarado.







quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Sobre traição por acidente

"Traição por acidente não existe.
Por acaso alguém tropeça numa vagina ou num pênis no meio da rua?"

extraído da página Frases e Indiretas no Facebook.

Frases e pensamentos

"Você e o tempo podem resolver seus problemas.  Um de maneira muito mais rápida do que o outro."

do autor deste blog

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Como minha mãe fazia

Minha mãe fazia uma berinjela em conserva maravilhosa. Muito difícil e demorada para fazer, tanto que muitas vezes ela dava suas conservas como presentes em  aniversários. Confesso que criticava muito sua atitude em relação as suas conservas e às vezes a pegava por pão dura, pois sempre que servia controlava para que não a comêssemos demais. Tanto foi cuidadosa em relação a isto que ainda tenho guardada uma de suas conservas. Edição histórica, intocável.
Pois bem, saudoso resolvi refazer algumas das receitas de minha mãe. De tal forma fui atrás de uma receita de berinjela em conserva. Com a facilidade da internet, encontrei uma que está muito próxima daquela que a nona Pina fazia. 
Um processo demorado. Oito horas de salmoura, ferventada em vinagre, secagem e cura de pelo menos quatro dias. As primeiras provas levei para meu filho que as devorou em questão de minutos o que me deixou feliz e ao mesmo tempo revoltado. Fazendo o que minha mãe fazia, comecei a entender que uma conserva destas não foi feita para encher a barriga. Foi feita para ser degustada. 
Acho que logo começarei a dar compotas de presente. A estória se repetindo.

A foto proibida

Como sabem sou louco por fotografias. Quando não estou fotografando, vivo revirando meus arquivos e relembrando assuntos, temas, pessoas. As vezes reprocesso uma imagem, trato velhas lembranças.
Estes dias encontrei uma imagem que tirei de determinada pessoa. Posei ela numa duna na praia que perdia-se no infinito, e por incrível que possa parecer, não foi no Caribe, foi em Praia de Leste. Recentemente dei um efeito pastel à imagem o que a deixou melhor ainda.
A foto esta classificada entre as mais perfeitas que já tirei, traz uma leveza implícita que a deixa sensacional.
Uma pena que não posso publica-la, primeiro por questões pessoais e também porque não tenho autorização do uso desta imagem uma vez que trata-se de modelo. Então, fica só pra mim e para quem quiser vê-la ao vivo.

Frases e pensamentos

Primeira regra da saúde mental:
Aprender a distinguir quem merece uma explicação, quem merece apenas uma resposta e quem não merece absolutamente nada.

Via Facebook

Obs.: Porque não respondo comentários anônimos

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Saber viver

No café do Angeloni uma cena insólita; um casal de idosos toma seu café tranquilamente no meio da tarde. Conversam alguma coisa, criticam alguns que passam, riem de outras situações. Uma cena linda, recheada de romantismo e companheirismo.
Eu me coloquei no lugar daquele senhor com sua velha senhora. Que delícia, um dia poder tomar um café no meio da tarde com minha companheira. E quando a idade chegar, poder ponderar a vida, rir de situações pelas quais os mais jovem se descabelam. Eu e ela. Sentados numa mesa de café vendo a vida passar.

terça-feira, 8 de novembro de 2016

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Gostei da brincadeira

Cada semana em um novo fascículo, uma peça para montar o seu quebra cabeças...


terça-feira, 1 de novembro de 2016

Leis e costumes

Pela lei romana das XII tábuas, quando um devedor morria seu corpo pertencia aos credores, sendo só liberado para a família após a quitação de sua dívida por algum parente.
Um pouco mais tarde na história, por volta de 1780, na França, quando nenhum familiar quitava a dívida do morto, o defunto era enforcado ou decapitado em praça pública.
Vamos trazer estas lei e costumes para os dias atuais?
Imaginem o caminhão das Casas Bahia parando no velório e confiscando o morto exigindo a quitação do carnê da TV de plasma, do microondas, da geladeira...