Ontem fui assistir o jogo do meu amor mais antigo, Athletico Paranaense, junto com meu filho, minha nora e meu neto, acompanhado de uma maravilhosa carne de onça que fizemos.
Roubaram meu Furacão, expulsaram dois dos nossos jogadores para facilitar as coisas pro adversário. Por conta dessas expulsões fui atrás da súmula do juiz para ver o relatado uma vez que na minha opinião ele errou feio. Pois bem, no time do Bahia um dos jogadores chamava-se Rossi. Fez o gol e comemorou fazendo com os dedos o símbolo da "arminha", provavelmente uma analogia do seu nome à marca de armas Rossi, como se fosse uma marca registrada sua. O que chamamos de auto marketing.
O problema é que na súmula seu nome não é Rossi como o conhecido no mundo da bola. Seu nome de batismo é Rosicley. Convenhamos Rosicley não é um nome para jogador de bola, se ficasse apenas no "Rosi" certamente seria chamado de "Rose", outro tiro no pé. A solução foi incorporar um "s" e virar Rossi, marca de arma de fogo, análogo a matador. O que não deixou de ser uma boa ideia.
Pensando nisso, se fosse jogador de futebol também mudaria meu nome. Mudaria meu nome para "ReMato", aquele que mata duas vezes. Uma coisa é certa... Se tivéssemos torcida em campo nos jogos eu com certeza teria o maior prazer de gritar em campo o nome de batismo dele; só pra provocar. "Vai Rosicley!"
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