Já escrevi aqui sobre "reduflação", a sacanagem que a industria de alimentos faz reduzindo o tamanho das embalagens dos produtos e aumentando os preços.
Hoje eu vi mais uma dessas estratégias: A dúzia de ovos agora vem com dez.
Que exemplo de dúzia as crianças terão nas escolas?
Na década de oitenta, portanto no século passado, um amigo da família de minha esposa estava se casando. Era um piloto de corridas e filho de madeireiros do interior. Para seu casamento foram convidados vários pilotos que na época estavam aparecendo, dentre eles o Ayrton Senna.
Na festa, na qual a digníssima estava presente, junto com ela uma legião de amigas daqueles bons tempos. Uma se destacava pela chatice e por ser uma pessoa muito insistente. Todas as demais fugiam dela. Na festa após a cerimonia, musica rolando, bebidinha, comidinha e de repente somem do salão a amiga e o Ayrton.
Ai! Ai! Ai!
Passado anos ela se vangloria que deus uns beijos no piloto. Segundo todas as amigas, não sabem se foi pela chatice ou pela insistência. De qualquer forma foi a Galisteu, a Xuxa e a chata.
"Quando estiver vivendo um momento difícil, lembre-se: O deserto não é lugar de morada, é só travessia".
internet
Vocês já ouviram falar na técnica da pedra cinza?
Pedra cinza é o nome dado a uma técnica utilizada por psicólogos para conduzir relacionamentos com pessoas problemáticas.
Baseada no conceito da neutralidade, pois tem o preto e o branco, que representam a explosão e a concordância, o cinza diz respeito a postura tomada quando se convive com pessoas manipuladoras.
Numa situação dessas faça de conta que não está nem aí. Não concorde nem discorde, não emita opinião. Deixe o outro tirar suas conclusões, com certeza será a de que você não está nem um pouco interessado no assunto. Não lhe pertence. Uma postura pedra cinza.
Às vezes dou uma analisada nos números que o Google Analytics dá sobre meu blog. Hoje fui fazer uma leitura destes dados. Como já havia falado no passado ele mapeia até os bairros de minha cidade que tenho leitores.
Hoje fui por um caminho diferente e me surpreendi com uma informação interessante no aspecto comparativo. No Brasil tenho 29 seguidores que de alguma forma acessam o blog. Já nos Estados Unidos tenho 144 seguidores e na Ucrânia 1 sem contar outros números de outros países.
A questão é: O que interessa nesse humilde espaço, escrito em português, com assuntos tão pessoais para 144 moradores da América?
De qualquer forma, neste mundo globalizado, sejam todos bem vindos, ou, “You’re welcome!”.
Globalizei.
“A arte da previsão consiste em antecipar o que acontecerá e depois explicar o por que não aconteceu”.
Winston Churchill
Eu, enquanto fotógrafo, sempre tive uma grande queixa com relação às nossas paisagens urbanas. A quantidade de cabos e fios estendidos pelos postes em nossas ruas. Se vocês ainda não perceberam, peço que observem. É horrível.
Qualquer foto fica ofuscada. No inicio dos tempos modernos, aqui no Brasil que optou pelo uso de postes, eram apenas os fios de luz. Aqui no Brasil, porque em qualquer outro país desenvolvido a fiação é subterrânea. Depois vieram os da telefonia e mais recentemente a fiação da rede lógica, internet, várias operadoras por sinal.
Recentemente vim saber que as distribuidoras de energia são as proprietárias dos postes e cobram aluguel das demais usuárias para usaremos postes. Logo, poste é fonte de renda para estas empresas.
No entanto, essa feiura de fios pendurados pelas nossas ruas e pontos turísticos atualmente tem um lado bom. A saber da quantidade de roubos de cabos e fios que acontecem atualmente a questão de serem aéreos acaba sendo uma vantagem pois se fossem subterrâneos seria muito mais fácil para os ladrões. Se a metros do chão e correndo altos riscos eles atuam com frequência, imaginem no conforto e segurança dos subterrâneos como seria.
Escuto diariamente os posts da Maria Rafart na página dela no Insta. Ela fala sobre aconselhamento psicológico e sempre extraio boas dicas para entender um pouco mais sobre mim e os outros.
Hoje aconselhando uma jovem que reclamava do namorado que não queria casar soltou a seguinte comparação, a qual achei fantástica:
“Casamento é um grande desfile no qual o maior carro alegórico é a noiva”.
Os sites de notícias dizem que aos 64 anos morreu uma lenda do carnaval de Curitiba. Garanto que o velório dele será mais animado que o carnaval de Curitiba.
"Todo mundo se preocupa com o que comeram entre o natal e o ano novo quando deveriam se preocupar com o que comem entre o ano novo e o natal."
obs.: Achei genial esta. Existe uma outra frase na mesma linha de raciocínio que também é muito interessante. Ambas exigem reflexão...
"Dois de janeiro começa aquela fase chata do ano que vai até vinte e quatro de dezembro."
Você sabia que a grafia correta do mês de janeiro não deveria ser com “J” ?
Já faz um tempo que descobri isso. Passa o ano novo, zera o calendário. E todo aquele esforço que você fez durante o ano para estar em dia com seus impostos também zera. Você deve tudo de novo.
IPVA, IPTU, IR, Impostos sindicais e outros “is” que existem por aí. São tantos que, sinceramente, janeiro deveria começar com “i”.
Já pararam um pouco para pensar na importância do outro na vida das pessoas?
A primeira noção da importância do outro em nossas vidas aprendemos bem cedo, normalmente quando nascem os irmãos. É o primeiro “outro” que vem para dividir a atenção, o carinho, os brinquedos, as roupas em nossas vidas.
A partir de então, à medida que vamos socializando, os outros e suas interferências vem nos formando como pessoas para o mundo dos relacionamentos. E assim, lá em nossa maturidade trazemos traços de aprendizado dessas relações.
Uma outra importante interferência do “outro” em nossas vidas ocorre no casamento. É aquela situação em que rapidamente temos que mudar nosso pensar do “eu” para o “nós”. Embora eu tenha sido o outro da vida de minha irmã, senti mesmo este processo no casamento.
Profissionalmente conheci uma pessoa que, como todas, tem lá suas características. Esta especificamente destaca-se pela sua franqueza e objetividade que, às vezes, passa pela grosseria.
Eu especificamente em pouco tempo já estive à beira de mandá-la para aquele lugar algumas vezes, o que não fiz em nome da boa convivência social.
Pois bem, depois de mais uma presepada, conversando com pessoas de convívio comum vim saber que a pessoa em questão já foi casada, ou melhor, teve cinco relacionamentos que não deram certo.
Está explicado. Quem aguenta?
Não posso reclamar da vida praiana. Duas semanas para recarregar as baterias e enfrentar mais um ano são suficientes.
Daí vem uma reflexão de vida que é a seguinte:
Vale a pena ter um investimento no litoral para passar somente quinze dias do ano?
A resposta é... Não!
Mas que praia é um lugar muito legal de ser frequentado, ao menos, uma vez por ano; é. Ainda mais as lindas e estruturadas de Santa Catarina. Aí sim!
