Desde pequenos temos que ter ídolos, e a indústria do entretenimento
sabe bem disto de tal forma lança ídolos para que possamos nos projetar. Exemplos
são os grupos infantis, os grupos musicais de adolescentes e para os adultos. Também
temos que ter nossos ídolos na terceira idade. Minha mãe tinha então suas preferências.
Uma delas era Dercy Gonçalves, minha mãe admirava sua espontaneidade, seu vigor
e disposição. A outra era Hebe Camargo pelas mesmas razões e mais sua inteligência
e desenvoltura.
Hoje minha mãe estava calada como se estivesse perdendo uma
referência, mais do que um programa para assistir nas noites de segunda-feira
perdeu um ídolo. Hebe Camargo, que talvez não tenha tido tanta importância para
todos nós deixa uma lacuna. Um vazio para os idosos e idosas que acompanhavam
seu trabalho. Vai fazer falta.
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