Vista a carapuça de pai. Você deixa sua filha às sete horas
da manhã na frente da escola. Resolve dar
uma volta na quadra para dar uma averiguada nas redondezas da escola de sua
filha. Chegando numa esquina observa no canto de uma banca de revistas a cena
tal qual mostra a imagem.
Quase não pode identificar as pessoas envolvidas no “malho”.
Um pressentimento estranho te invade. Você constata.
É a sua filha.
O que você faz?
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