Não sei se aconteceu com vocês, mas fui dormir preocupado com a nave russa que circulava desgovernada sobre minha cabeça, aliás nossas cabeças. No trajeto de queda do bólido estava o sul do Paraná, se não sobre nossas cabeças passavam zunindo bem próximo.
Uma pena que a noite estava encoberta com aquela névoa de inverno, senão teria ido acompanhar a rota do foguete na internet e na sacada. Curiosidade? Não, medo mesmo.
E finalmente o artefato repousou sobre o oceano pacífico, tirando o risco de surpreender qualquer amante curitibano que deleitava-se com sua amada a ver a lua e as estrelas no céu.
#FogueteRusso
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