A respeito da cara do Papa Francisco quando da visita do Donald Trump. Bem diz o ditado: Uma imagem vale por mil palavras.
Estava eu a pensar de quantas situações nestes cincoenta e sete anos de vida já me vi obrigado a conviver, nem que por curto período, com alguma pessoa execrável. Sabe? Aquela que desperta em ti os sentimentos mais primitivos (frase do deputado Roberto Jefferson quando acareado com José Dirceu).
Já tiveram várias, sejam profissionais ou sociais. É realmente uma saia justa ter que em nome da boa convivência social dividir o ombro com pessoas que você não coaduna.
Não foram muitas, mas foram intensas, numa ante sala em que você encontra com seu concorrente comercial que é um canalha e quer tirar o pão da mesa dos seus filhos. Ou uma sala de espera da vara de famílias para resolver uma vida ou até mesmo chegando em casa com aquela vizinha que não paga nem o condomínio. E por aí vai.
A ultima que me lembro foi no casamento do meu filho.
Que dó do Papa Francisco que por protocolo precisou se expor ao lado do Trump, chega a ser cômico, mas é assim que nos sentimos.
"Papa Chico, tamo junto!"
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