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sábado, 14 de junho de 2025

Segue a vida

Ontem foi um dia bem interessante, por isso o registro. Tive uma jornada bem intensa, preocupações sérias com problemas familiares, resolução de assuntos profissionais, academia, diarista em casa, e por aí vai.

Encerrei a sexta feira um bagaço. Bem que merecia uma saidinha com a mulher pra tomar alguma coisa e por os assuntos em dia. Mas, ela chegava de longa viagem e não estava nem aí pra sair, considere o frio para somar.

Então, me ajeitei em casa. Preparei um molho ao sugo, um “maltagliati”, um chá quente e cama. No aconchego das cobertas, lá pelas dez, o alarme do aplicativo anunciava que deveria tomar o remédio. Para quem desconhece, tive faz dois meses uma crise de hérnia de disco que me derrubou e em razão disso preciso estar medicado regularmente. (Não recomendo a ninguém esta doença, só para os maldosos).

Fato que foi neste momento a grande sacada do dia. Passei o dia atribulado como descrevi e não senti nada com relação ao processo de recuperação. Ou seja, nem uma dorzinha, nem um incômodo, nada. Concluí que esse deve ser o momento da cura. E vale para todas as doenças que tratamos. Quando você volta à sua rotina normal sem se lembrar da doença é por quê você está curado. Segue a vida... 



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