Por ocasião de atividades profissionais tenho ido a cada empresa muito interessante. Ontem estive numa fábrica de cimento, alias, creio que a maior de nosso país. Como diria um mais jovem: “O negócio é punk mesmo”. O principio da fabricação de cimento é a moagem de pedras, literalmente transformam pedras em pó, para depois sendo reconstituídas com água virem novamente pedras. Imagine um moedor de pedras em alta produtividade, este é o moinho de uma cimenteira.
Chamou a atenção duas coisas. A primeira foi alto índice de pó na fabrica, tanto que sistematicamente circulam caminhões pipa molhando todo o ambiente industrial. O outro detalhe que observei foi que os veículos leves que circulam no parque industrial levam sobre suas capotas uma bandeira presa a uma haste de um metro e meio. Tal adereço deve-se a necessidade de aumentar a visibilidade destes veículos pois circulam gigantes caminhões os quais os motoristas não tem visibilidade de carros menores, e como já houveram casos de esmagamento esta foi a solução encontrada para aumentara a segurança.
Hoje fui a uma fábrica de dinamites. Outro ambiente assustador. Observei que as unidades fabris estão situadas em casas matas, espalhadas por uma área distantes umas das outras. Para que? Bom a resposta é que se, por acaso, uma destas unidades vier a explodir, os efeitos da explosão não gerarão uma reação em cadeia nas outras células fabris. Tenebroso não?
Ao entrar na fábrica o visitante recebe uma sacola e é obrigado a desprover-se de tudo que porta e que é capaz de gerar faísca. Você é convidado a deixar desde aliança, celular, canetas metálicas e até cinto. Imagina o desespero se você esta dentro de uma fabrica de dinamites e toca o seu celular. A isto poderíamos chamar de chamado do além.
Chamou a atenção duas coisas. A primeira foi alto índice de pó na fabrica, tanto que sistematicamente circulam caminhões pipa molhando todo o ambiente industrial. O outro detalhe que observei foi que os veículos leves que circulam no parque industrial levam sobre suas capotas uma bandeira presa a uma haste de um metro e meio. Tal adereço deve-se a necessidade de aumentar a visibilidade destes veículos pois circulam gigantes caminhões os quais os motoristas não tem visibilidade de carros menores, e como já houveram casos de esmagamento esta foi a solução encontrada para aumentara a segurança.
Hoje fui a uma fábrica de dinamites. Outro ambiente assustador. Observei que as unidades fabris estão situadas em casas matas, espalhadas por uma área distantes umas das outras. Para que? Bom a resposta é que se, por acaso, uma destas unidades vier a explodir, os efeitos da explosão não gerarão uma reação em cadeia nas outras células fabris. Tenebroso não?
Ao entrar na fábrica o visitante recebe uma sacola e é obrigado a desprover-se de tudo que porta e que é capaz de gerar faísca. Você é convidado a deixar desde aliança, celular, canetas metálicas e até cinto. Imagina o desespero se você esta dentro de uma fabrica de dinamites e toca o seu celular. A isto poderíamos chamar de chamado do além.
Na imagem acima o teste realizado na fábrica de cimento aonde o operador corta uma peça de aço de oito polegadas com nosso equipamento, como se fosse faca quente na manteiga.
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