Quando temos um relacionamento amoroso, mais do que o envolvimento e que passa despercebido por todos é que com a outra pessoa construímos uma história. E convenhamos uma história não é fácil de construir. Precisa necessariamente do elemento tempo.
Eu vejo que este é o diferencial entre pessoas que acabam ficando sozinhas e que necessariamente buscam outros relacionamentos e as que declinam da idéia. Ou seja, algumas querem construir histórias a dois e outras não. Escrevo isto especificamente baseado em minha experiência pessoal. Não sou tipo de homem que seja dependente de um relacionamento para poder viver, porém não passa por minha idéia acabar meus dias dividindo comigo mesmo os prazeres e agruras desta vida. Fato que mais me inquieta é o tempo necessário para construir a história com outra pessoa. Obviamente aos cincoenta anos já não tenho a perspectiva de vida que tinha aos vinte, o que torna o tempo um elemento perturbador.
Mais do que nunca a vontade de desenvolver uma nova relação duradoura me angustia e povoa minha mente de indagações. Interrogações que vão desde o relacionamento em si até os passos a seguir para reestruturar a nova vida.
Tenho próximo a mim dois exemplos de pessoas que abdicaram de construir novas histórias em suas vidas, e seguramente não é este o exemplo que pretendo seguir. Quero mais é ter esta sensação incômoda e gostosa da incerteza que o por vir me dá. Quero amar e ser amado de verdade, quero viver aos cincoenta o que deveria ter vivido aos vinte e não vivi, mesmo que seja tarde para se construir uma longa história esperando que, ao menos, seja uma linda história.
Eu vejo que este é o diferencial entre pessoas que acabam ficando sozinhas e que necessariamente buscam outros relacionamentos e as que declinam da idéia. Ou seja, algumas querem construir histórias a dois e outras não. Escrevo isto especificamente baseado em minha experiência pessoal. Não sou tipo de homem que seja dependente de um relacionamento para poder viver, porém não passa por minha idéia acabar meus dias dividindo comigo mesmo os prazeres e agruras desta vida. Fato que mais me inquieta é o tempo necessário para construir a história com outra pessoa. Obviamente aos cincoenta anos já não tenho a perspectiva de vida que tinha aos vinte, o que torna o tempo um elemento perturbador.
Mais do que nunca a vontade de desenvolver uma nova relação duradoura me angustia e povoa minha mente de indagações. Interrogações que vão desde o relacionamento em si até os passos a seguir para reestruturar a nova vida.
Tenho próximo a mim dois exemplos de pessoas que abdicaram de construir novas histórias em suas vidas, e seguramente não é este o exemplo que pretendo seguir. Quero mais é ter esta sensação incômoda e gostosa da incerteza que o por vir me dá. Quero amar e ser amado de verdade, quero viver aos cincoenta o que deveria ter vivido aos vinte e não vivi, mesmo que seja tarde para se construir uma longa história esperando que, ao menos, seja uma linda história.
leia a superinteressante do mês de maio sobre o amor, é esclarecedor
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