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segunda-feira, 5 de abril de 2010

Voltei

Voltei.
Depois de um período de reformulação volta ao ar o meu blog. Este canal passou por um período de crise existencial. Diria que quase cometi um “blogcídio”. Mas confesso senti saudades de expressar-me por aqui. Se alguém efetivamente lê ótimo, mas esta valendo muito mais o efeito terapêutico que exerce sobre o autor do que a audiência propriamente dita.
Vamos lá aos relatos dos últimos dias. Páscoa, o que falar sobre ela além de chocolate?
Vamos aos ocorridos então:
Fiquei em Curitiba no feriado, ótima decisão. Filhos viajando. A cidade livre proporcionou-me agradáveis dias. Sexta fui a tradicional bacalhoada da Nona, estava um show, além do que minha irmã sabe receber muito bem, afundei-me nos aperitivos e vinhos. Valeu a pena.
Sábado cedo fiz meu treino, havia tempo tinha interesse em sair correndo pela canaleta do ônibus expresso. Apontei o nariz na direção do Shopping Palladium e pernas para que te quero. Uma hora depois estava de retorno, pronto para recuperar as calorias no domingo. A noite uma passada pelo Karaokê, o Havana foi reformado e esta muito bom, como era feriado, estava com poucos freqüentadores e consegui cantar algumas músicas, fazia tempinho que não sentia o prazer de cantar. Acho que fui bem, na saída até um bêbado veio me elogiar.
Acordei domingo cedo para ver a corrida na madrugada, depois do clarear comecei a devorar os chocolates. Estranho; fazia muito tempo que não ganhava tanto chocolate como ganhei nesta páscoa, até meus filhos passaram da condição de presenteados para presenteadores. Fiquei emocionado, creio que o coelhinho da páscoa voltou a gostar de mim.
A namorada presenteou-me com uns tabletes de chocolate com pimenta. Que combinação interessante. Chocolate com pimenta, coisa de adulto, muito boa a combinação. Experimentem.
À tarde fui receber o presente da paixão mais antiga. “Atlético!” Um a zero no combalido Paraná (mais “zinho” do que nunca). Seguimos com esperança de título no campeonato. Para finalizar o feriadão reunimo-nos para um café em família. Começou a vinheta do Fantástico, estava com coberta pelo nariz, esperando os filhos que retornavam e os problemas da semana que voltariam quando o mundo começasse a girar novamente.
(Imagem: Nona Pina, 88 anos de muita vitalidade)

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