Estava fazendo um frio danado, tudo indicava que teríamos uma jornada plena de cobertas, comidas e bebidas calóricas.
Achou que eu iria embarcar nesta?
Nana nana nana (como diria Luciano Hulck).
Nana nana nana (como diria Luciano Hulck).
Domingo cedo eu e mais dois mil e quinhentos abnegados, entusiastas, loucos, ou sei lá de que outra maneira poderíamos ser rotulados, fomos correr. Isto mesmo. De calção e camiseta, era a 3ª Etapa do Campeonato Metropolitano de corridas de rua. Como o povo curitibano abomina ser incomodado pela pratica esportiva e conseqüente fechamento de ruas e avenidas os trajetos agora são em bairros, assim cristãos, evangélicos, espíritas e umbandistas podem circular tranquilamente rumo aos seus templos em busca da salvação. Por ser desta forma serpenteamos pelas ruas do Jardim das Américas, muito divertido era observar a cara de incrédulos moradores que ao abrir sua janelas deparavam-se com a massa em movimento à frente de seus jardins. Notei que muito mais idosos estavam acordados este horário, havia uma senhora que fotografava tudo, provavelmente para mostrar aos netos que acordariam depois do meio dia.
Desta forma corri sozinho, meus parceiros não tiveram coragem de acompanhar-me. Fazer o que? Na chegada lá estava Isabel, fazendo a gentileza de documentar mais esta façanha, a imagem esta ao lado.
Como premio, no retorno ao lar, depois de um banho quente dos deuses, levei Tyson ao seu passeio show e fomos ao tradicional pastel de feira. De resto à tarde caí nos braços de Morfeu em pleno sofá na casa da namorada até a hora de encontrar com o divino. Foi-se o domingo.
Como premio, no retorno ao lar, depois de um banho quente dos deuses, levei Tyson ao seu passeio show e fomos ao tradicional pastel de feira. De resto à tarde caí nos braços de Morfeu em pleno sofá na casa da namorada até a hora de encontrar com o divino. Foi-se o domingo.
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