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quinta-feira, 3 de maio de 2018

Companheiro Renato

No restaurante, na hora do almoço, enquanto conversava com os proprietários no caixa rolou uma tensão. Falávamos sobre as cédulas de dinheiro carimbadas com a marca do ex presidente atual presidiário Lula.

No momento entrou na conversa um senhor com barba e um jeitão de comuna. Entrou e pôs-se a defender o larápio encarcerado. Chegou a falar que precisava agora ter uma nota do juiz Moro mentiroso. A dona do estabelecimento levantou pra dez enquanto ele continuava argumentando. "Ficou tenso mano!", mas passou, o comuna foi embora e a senhora seguiu seus afazeres.

E eu vestindo uma camisa vermelha, bem notado por minha irmã, muito parecida com as camisas do MST e da esquerda radical.
Concluindo. Será que o companheiro não me confundiu com um "militonto"?
Camisa vermelha, pelo menos nesses tempos de conflitos ideológicos, nunca mais. 

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