Acho que já tive oportunidade de falar aqui, logo que me separei passei por um processo profundo de introspecção e auto conhecimento. Comecei a ler muito sobre filosofia e um pouco de psicanalise. Passado o turbilhão, recuperado do processo, restaram além das lembranças, as marcas e os livros.
Tem um deles sobre filosofia que moldou meu pensamento sobre muita coisa, fé, ética, moral e outros assuntos, confesso que li umas três vezes, e ele passou a ser meu livro de cabeceira, tipo um manual prático de consulta rápida a qual sempre busco ou relembro algum conceito dos antigos mestres.
Hoje, retornando do centro, resolvi visitar um dos sebos que sempre frequento. E sebo, vocês sabem deve ser sempre visitado, porque os livros que você procura nem sempre estão disponíveis. Encontrei um desapegado livro de filosofia da década de sessenta que fez meus olhos brilharem, um compêndio das ideias dos principais mestres. Comprei e já deixei-o em posição de leitura. Vamos que vamos revisitar a mente fabulosa desses caras. Eu particularmente gosto de Baruk Espinoza e recomendo sua leitura. Vai lá no Google e procura por seus pensamentos.
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