Já pararam pra pensar no quão idiota é a expressão "fazer amor"?
Deve ter sido criada pela igreja com o objetivo de incentivar o casamento religioso e assim tornar divino o ato sexual.
Ora senhores e senhoras! Ninguém faz amor uma vez que o amor é um sentimento; nós simplesmente amamos.
Nós fazemos sexo. Sim! Fazemos porque somos animais (lembram?) e o sexo é parte do processo reprodutivo da espécie, assim como fazem os cachorros, as cobras e os cangurus.
O sexo entre os humanos ocorre de três maneiras. O consentido, o por interesse e o forçado.
Focamos nos dois primeiros apenas. O consentido pode ser pela simples necessidade básica do organismo ou por "amor" (é aqui que ele aparece na definição apenas) e o sexo por interesse que pode ser pelo interesse de poder, status e financeiro.
A complicação que criaram é tamanha dentro deste conceito errado do "fazer amor" que surgiu o termo "amante"; muito utilizado para designar pessoas que "fazem amor" fora de uma relação aprovada pela sociedade e pela igreja. Mas péra aí!
Quem faz "sexo" fora do casamento é amante?
Amante pela semântica é aquele que ama; e o que ama "faz amor".
Mas, se a expressão "fazer amor" é furada, não seria um "sexante" aquele que "faz sexo" fora de uma relação?
Dúvidas que estou plantando na sua cabeça. Quero que pensem, o objetivo desse texto é incutir-lhe a dúvida para que cheguem às suas respostas.
Eu cheguei à minha conclusão. Querem saber?
Vou quebrar esse conceito histórico errado baseado em interesses que desvirtuam a realidade.
Eu faço sexo com a pessoa que amo.
Nota: Ouçam a música da Rita Lee, baseada numa letra do Arnaldo Jabor, "Amor e Sexo" assim como o título deste post, tem o link abaixo:
https://www.youtube.com/watch?v=ho-iGFctXe8
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.