Refestelo-me assistindo ao casamento real. Ainda bem que William não me convidou. Eu iria morrer de rir. A primeira impressão foi que aquela igreja era uma mistura do filme “Uma noite no museu” com desfile de escolas de samba.
A nobreza toda vestida em cores de cortina de biblioteca, tantas medalhinhas em cada peito, de campeonato de ping-pong a guerra da Prússia. Já o público convidado ostentando seus chapéus. Dizem que em Londres, hoje, as galinhas estão peladas enquanto as peruas usam chapéus.
Determinado momento cantaram o hino inglês: “God save the Queen”; talvez seja por isto que Elizabeth II esteja viva até hoje impedindo a sucessão no reinado. Não seria melhor cantar um “God kill the Queen”, dando uma esperança a Charles e agora William?
Triste mesmo é ser irmão de primogênito real. Vejam o caso do William, esquecido, com remotas chances de ascender ao trono quando se casar poderá no máximo ter um jantar no Madalosso e uma nota na coluna do Bessa.
Paro por aqui, pois agora é hora do beijo real. Valha-me Deus.
Hoje é sexta-feira e já sabe: “God save the beer”.
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