É inegável que o Brasil conquistou um novo patamar no cenário econômico e isto reflete na qualidade de vida de nosso povo. Como dizem os entendidos: “Somos a bola da vez”.
Por isto mesmo algumas coisas refletem no cotidiano de nossas vidas. Uma delas é que o emprego formal cresceu tanto o que torna praticamente impossível encontrar profissionais autônomos que prestem serviços de manutenção no mercado. Não, este não é um texto de economia. É um texto para falar das dificuldades de se contratar um bom pedreiro ou uma faxineira atualmente.
Já faz tempo que precisamos fazer uns reparos de calçamento no prédio e não conseguimos encontrar um profissional que atenda aos nossos chamados. Todos atendem ao telefone e prometem retorno, o que não ocorre. Contudo as obras de construtoras ao redor estão bombando.
Faxineira então dispensa comentário. Você liga, elas fazem o preço e querem saber que tipo de serviço é. Se lhes convier, aparecem. Caso o contrário não estão nem aí e você fica na expectativa de que ela venha. Conheço uma senhora que mora num pequeno apartamento de no máximo cinco peças. Outro dia sua “dama de serviços” pediu aumento dos setenta reais que recebia para noventa reais (não incluídos o vales do busum). Eu to quase me oferecendo a ela por oitentão a diária.
Como bem dizem por aí, esta mais fácil arrumar uma mulher pra casar do que uma boa faxineira. E assim fez o espertalhão que nos roubou a ultima diarista. Era seu cliente, e acabou casando-se com ela. Pô! Assim a concorrência é desleal. Meu desejo é que agora o primeiro desejo de sua nova esposa seja a contratação de uma diarista pra ajudar na casa.
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