Ontem fui almoçar com meus filhos. Um churrasco na casa de
minha futura nora Mariana. A família dela resolveu fazer uma homenagem conjunta
para pais e avôs e meu filho acabou por convidar-me para o evento.
Lá chegando soubemos que o assador contratado dera o cano.
Não tivemos dúvida, eu e Luciano fomos para a boca da fornalha assar as carnes
para trinta convidados.
Muito divertido. Fazia anos que não ia para a churrasqueira,
desde quando passei a consumir quase que diariamente peixe não havia tido a oportunidade
de pilotar uma churrasqueira. Junto com o inusitado vieram à memória um monte
de lembranças agradáveis dos tempos em que todo final de semana fazíamos lambanças
na churrasqueira da casa de praia.
Das competições entre a picanha e o macarrão da Nona, ou da
vez que torrei uma costela caprichosamente assada pelo meu compadre e até mesmo
de meu amigo Mané Índio. E por aí vieram as mais agradáveis lembranças. Todas conquistadas
ao redor de uma churrasqueira.
Dia dos pais com os filhos com a barriga no fogo, mas muito
feliz.
Deus! Obrigado pela oportunidade de poder abraça-los e
beija-los todos os dias. Este é o maior presente que um pai pode ter.
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