Tão bom quando tudo vai bem, quando as coisas ocorrem dentro da
normalidade. Não é verdade?
Vejam o caso do assassinato da Louise Maeda, morta
bestamente por suas colegas de trabalho faz dois anos. A polícia agiu
corretamente, as suspeitas foram pegas, colocadas na cadeia e agora julgadas
começam a ser condenadas para alívio da família que espera pela justa punição. Para
a primeira ré dezenove anos de prisão. Não adiantou nem a esdrúxula hipótese levantada
pela defesa de que todos os participantes, inclusive Louise, estavam envolvidos
numa trama com traficantes. A verdade prevaleceu.
Poderia ser assim com todos os casos de violência que
acontecem na cidade, mas infelizmente não é. E por conta disto temos que
acompanhar verdadeiros circos de horror como está sendo esta estória da morte
de Tayná. Ponho-me no lugar da família que vê, ou melhor, não vê o caso elucidado.
Uma área tão importante como a polícia investigativa não pode
viver de erros e acertos desta forma. Ela trabalha com a solução de crimes e
mais, ela trabalha também com o consolo das famílias que ficam e esperam por
justiça.
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