Nos idos de 1968 havia recém perdido meu pai aos oito anos de idade. Um belo dia de domingo fui levado pela família do então juiz Eraldo Palmerini assistir um jogo de futebol no qual ele estaria apitando. O jogo era entre o extinto Ferroviário e Clube Atlético Paranaense. O CAP venceu e da euforia da vitória, da alegria contagiante daquela torcida nascia neste dia uma paixão imensa entre este que escreve e o clube de futebol.
Paixão que passou de pai para filho e que, espero, fique eternamente associada ao nome De Luca. Amor tamanho, capaz de muitas loucuras que só quem ama um time sabe entender. A bandeira oficial que mandei fazer esta bem guardada a espera do dia em que me aquecerá o meu sono eterno.
É do esporte vencer ou perder, e portanto é do torcedor sorrir ou chorar. Não importam as agruras, importam as alegrias. Atlético para sempre em minha vida.
Parabéns!
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