Queria mostrar uma nova canção:
“Ah, o diretran vai acabar...
O diretran vai acabar...
O diretran vai acabar, ah.”
Poesia simplória em ode a todos os agentes da instituição que me multaram injustamente, com verso especial dedicado aquela senhora a qual a mãe eu reverencio até hoje e que encontrou meu carro estacionado perto da Baggio num domingo às nove horas da noite parado próximo da esquina.
“Ah, teu salário vai acabar...
Essa teta vai secar...
Você vai ter que trabalhar, ah”
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