Páginas

segunda-feira, 11 de junho de 2012

A história que nos contam


Estou chegando ao fim do livro: “Guia politicamente incorreto da história do Brasil” de Leandro Narloch. Permito-me transcrever aqui o início de um dos últimos parágrafos do livro com o objetivo de fazê-los entender a visão que o autor trata fatos históricos:
“Na historiografia de muitos episódios, o retrato de vítimas frequentemente se confunde como de heróis. Se um personagem foi vítima de atos horríveis, fica fácil enquadrá-lo como um grande homem, ainda que não tenha protagonizado feitos memoráveis ou mesmo sensatos. Dependendo de quanto sofrimento o personagem passou, A memória coletiva apaga até bobagens e atos perversos que ele cometeu. Um exemplo é imagem que ficou do Japão depois da segunda guerra mundial. Se o país não tivesse levado dias bombas atômicas, seu nacionalismo radical e suas crueldades durante a guerra teriam muito mais ressonância hoje em dia”.
Se tem uma lição que tomo da leitura dos dois livros do autor é que somos manipulados quando nos contam fatos da história. Existem componentes de interesse expressos por políticas vigentes e por isto mesmo a mesma história que aprendi nos bancos escolares hoje deve ser contada de maneira toda diferente. Importante é ficar experto.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.