Estou chegando ao fim do livro: “Guia politicamente
incorreto da história do Brasil” de Leandro Narloch. Permito-me transcrever
aqui o início de um dos últimos parágrafos do livro com o objetivo de fazê-los
entender a visão que o autor trata fatos históricos:
“Na historiografia de muitos episódios, o retrato de vítimas
frequentemente se confunde como de heróis. Se um personagem foi vítima de atos
horríveis, fica fácil enquadrá-lo como um grande homem, ainda que não tenha
protagonizado feitos memoráveis ou mesmo sensatos. Dependendo de quanto
sofrimento o personagem passou, A memória coletiva apaga até bobagens e atos
perversos que ele cometeu. Um exemplo é imagem que ficou do Japão depois da
segunda guerra mundial. Se o país não tivesse levado dias bombas atômicas, seu
nacionalismo radical e suas crueldades durante a guerra teriam muito mais
ressonância hoje em dia”.
Se tem uma lição que tomo da leitura dos dois livros do
autor é que somos manipulados quando nos contam fatos da história. Existem
componentes de interesse expressos por políticas vigentes e por isto mesmo a
mesma história que aprendi nos bancos escolares hoje deve ser contada de
maneira toda diferente. Importante é ficar experto.
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