"Quando a gente acha que tem todas as respostas, vem a vida e muda todas as perguntas".
Luiz Fernando Veríssimo
Comentário: Li essa frase e pensei no grupo com o qual trabalhei no final de semana. Grupo da terceira idade muito animado e ávido por conhecer e aprender coisas novas. Estarão eles numa fase que ainda entraremos?
Vale para todos nós e a vida nunca deixará de nos surpreender.
Passei o final de semana, desde sexta feira, atendendo um grupo de passageiros da terceira idade, aliás, média de idade do grupo de setenta e seis anos. E nesse trabalho atuamos quase como um professor contando sobre a história e estórias dos lugares por onde passamos. Porém, confesso que neste período aprendi muito mais do que ensinei.
E qual o resultado deste aprendizado?
Uma coisa que os cursos de turismo não ensinam que é trabalhar com idosos. Me preparei por dois anos e meio para atuar neste segmento e em nenhum momento nos ensinaram sobre as particularidades de trabalhar com a terceira idade.
Aprendi muito, e cada vez mais fica interessante este trabalho. Seguimos em frente. Coisas que você só aprende fazendo.
"É melhor sair pela porta da frente do que pular a cerca".
Válida para relacionamentos.
Lá atrás, e não faz tanto tempo assim, estudei na pôs de marketing alguns conceitos bem importantes. Um deles que trouxe pra mim diz o seguinte:
"Em marketing, mais importante do que ser é parecer ser".
Esta máxima existe para mostrar a necessidade que as pessoas, as empresas tem de divulgar seus serviços, seus produtos, suas qualificações.
A revolução cibernética me leva a crer que essa máxima precisa ser mudada. Eu a escreveria da seguinte forma:
"Em marketing, mais importante do que ser é ter um algoritmo".
Se no mundo atual você não tem uma boa participação nas redes sociais e no mundo da web você não terá boas chances de sobrevida. Um exemplo?
Olhem o que aconteceu com os canais tradicionais de comunicação, foram engolidos pela internet.
Basta esse? Popularize-se! Use seus canais virtuais, eles é que mandam atualmente.
Hoje fiz um comentário que julgava ser de bom humor numa postagem de uma página que sigo no Insta e fui julgado sumariamente pelo tribunal da internet.
Descobri uma coisa muito verdadeira nessa situação toda. Já sabia desde pequeno que a pior coisa do mundo é discutir com ignorantes; agora tenho certeza. Sim! Da próxima vez tomarei cuidados, o que de certa forma, é uma m...; você ter ficar se controlando por conta da ignorância dos outros.
Num primeiro momento parti para o debate. Soltei algumas qualificações que se o outro lado não entendeu que procure no dicionário, mas depois deixei de lado e excluí a postagem. Sabe de uma coisa? Perder seu tempo e seu humor com gente estúpida não vale a pena. Então que ele ache que eu fugi da disputa quando na verdade cheguei a conclusão que um idiota não te recuperação.
"Fugindo de mim para me encontrar".
É o que ando fazendo ultimamente. Recomendo o exercício, faça coisas que você sempre achou ridículas. Tome atitudes que "lhe" agradam e não as que agradem aos outros. E diga "não" sem medo de ferir a outrem porque dizer sim para agradar é auto ferir-se.
Quem é de Curitiba talvez não conheça. Na Opera de Arame, importante ponto turístico de nossa cidade, tem alguns comerciantes que querem se aproveitar do movimento gerado pelo turismo para comercializar seus produtos. Nada mais justo! O sol, afinal, nasceu para todos.
Ocorre que as ações estão saindo do bom senso e do bom gosto. Bem em frente ao portão de acesso tem um negócio que anuncia em letras garrafais: "Licor de Merda". Não bastasse isso colocou um velho fantasiado de gaúcho colado no portão de acesso chamando atenção dos turistas que aguardam para visitar o local.
Esse senhor, além de tudo, é tremendamente mal educado e os guias que levam seus grupos para lá são motivo de sua ira se não levarem seus grupos para conhecer seu produto. Não é diferente comigo.
Dias atrás por não direcionar meu grupo até ele, passou a falar impropérios contra mim, me chamando de antipático e outras classificações as quais eu rebati com um "Cuida da sua vida, palhaço!". Pois bem; domingo estava eu lá novamente para enfrentar o imbecil, porém dessa vez foi diferente.
Chegando lá, claro que não direcionei o grupo até ele para faze-lo irado e que começasse os impropérios. E assim aconteceu.
Quando isso começou me aproximei com o grupo e soltei: "Senhores. Aqui está um exemplo de perseverança do brasileiro. Este senhor quer nos vender um Licor de Merda. Claro que ninguém irá comprar pois como o nome diz é uma m... assim como o vendedor".
Virei as costas e segui o caminho ante o silêncio dele. Agora veremos no próximo domingo quando precisarei passar por lá novamente. Ele, não sei, mas eu estou preparando algumas respostas bem interessantes.
Jamais fale sobre essas três coisas com qualquer pessoa:
- Sua renda e seus próximos passos.
- Suas fraquezas e dificuldades.
- Seus problemas familiares e amorosos.
pensamento popular
Ontem, após um dia de trabalho "árduo", resolvi ir pra academia fazer uma forcinha. E também tomar uma ducha no clube já que com esse frio só um bom chuveiro pra dar coragem, não é mesmo?
Na saída passei em frente a escola de dança que frequentei antes da pandemia. Ela estava toda acesa, funcionando à todo vapor. Fiquei feliz pelo casal de professores que devem ter passado um perrengue nos últimos dois anos. Nem desci do carro, apenas me fiz uma pergunta:
"Você gostaria de retomar as aulas de dança?"
Fiquei surpreso com a minha resposta.
"Não".
E segui meu caminho pensando em como nós mudamos a respeito de nossos gostos e nossas preferências. Passados dois anos de recesso obrigatório quando analiso aquilo que me era permitido e o que poderia retomar agora me vejo como personagem de um ditado do filósofo Heráclito de Éfeso que gosto muito e diz o seguinte:
Amanhã recebo turistas de Pernambuco. Avisei durante os preparativos que estava fazendo muito frio essa semana aqui em Curitiba. Tragam casacos.
Ao que me respondeu a operadora com a seguinte frase:
"Aí que bom! Calor demais ninguém merece".
Respondi: "Quer trocar?"
Vamos ver amanhã como encaram a friaca que está fazendo. Depois conto pra vocês.
Segue o link de minha entrevista para Bandnews hoje. Ouçam...
https://bandnewsfmcuritiba.com/calcadao-da-xv-de-novembro-completa-50-anos/
Estava lendo a coluna do Paulo Polzonoff, no site da Gazeta do Povo, em que ele escreve que odeia debates e procura ficar fora deles dando suas razões. Concordei em gênero, número e grau com o colunista. Embora já tenha pensado diferente, a gente evolui na vida, não é mesmo?
Durante a leitura me lembrei de algumas coisas que passamos na vida. Fui radioamador por um longo período. Radioamador para quem não se lembra é a pessoa que usava de equipamentos de rádio transmissão para conversar com vários outros aficionados pelo mundo afora. Para se obter a licença da estação de rádio era necessário fazer provas no Ministério das Comunicações e uma delas era a de legislação.
Dentro do código de leis e regras que tínhamos que seguir havia uma que dizia que era vetado discutir assuntos que gerassem polêmica como apolítica, religião e futebol. Era quase assim que o artigo estava escrito.
Hoje um artigo desses seria tratado como absurdo, porém cabe a observação que essa obrigatoriedade deixava o ambiente de conversas sempre muito leve o que vinha de encontro com a finalidade do exercício que nada mais era do que lazer.
Logo se você gostasse do debate sobre esses assuntos era vigiado pelo próprio grupo que lhe lembrava das penalidades que poderia correr se continuasse com suas intensões.
Por quê escrevo sobre esse assunto?
Vem aí o debate político. Sugiro que você procure no site da Gazeta o texto do colunista e tire suas próprias conclusões.
Eu já me decidi.
obs.: Segue o link da coluna: https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/polzonoff/como-perder-um-debate-mesmo-tendo-razao/
Desde ontem estava me sentindo com dor de garganta e rouquidão. O mesmo acontecendo com a esposa, só que ela se debandou para trabalhar lá no nordeste. Conversando me deu um "clic", teríamos nós dois pegado a Covid?
Teria chegado a nossa vez?
Nada impossível uma vez que ela trabalha com público em recintos fechados e eu também. Confesso que nem me alarmei devido aos sintomas de gripe e por ter tomado as quatro doses da vacina. Mas mesmo assim fui fazer o teste de farmácia antes de procurar saber o que fazer nessa situação.
Então passei na farmácia e vim pra casa fazer o teste de colocar o cotonete no cérebro. Ninguém merece a invasão deste objeto estranho em suas entranhas.
O teste foi bem tranquilo para fazer, tive mais receio do que realmente algum incômodo. Passado o tempo de reação na leitura da solução, Tcharammmmm!
Deu negativo. Não foi dessa vez vírus "desgranhento". Nem eu e nem ela pegamos; nada além de uma gripe leve com sintomas de dor de garganta e rouquidão. Agora, com certeza pegamos a gripe juntos, afinal "Amar é... Pegar doenças juntos."
Pelo andar da carruagem teremos uma eleição bem polarizada este ano novamente. Sendo assim caberá ao eleitor brasileiro ter que decidir entre as seguintes opções e desdobramentos:
Votar em Bolsonaro e ter que aguentar a merda por mais quatro anos ou votar no Lula e ter que aguentar a merda por mais oito anos.
A escolha é nossa, já que não aparece um ser descente para governar nosso país, cabe a nós brasileiros escolhermos por quanto tempo pretendemos ser governados por um político de merda. É o que nos resta.
obs.: Desculpem o palavreado chulo, tem situações que não existem palavras para descrever uma pessoa ou situação.
Ontem no Caminho do Vinho parei o ônibus de meu grupo e fui conversar com o dono de uma vinícola com quem havia agendado uma visita. Já ao telefone, no momento do agendamento, a pessoa mostrou ser meio grossa. Mas como estamos falando de produtores rurais damos um desconto quanto a sua maneira de se expressar.
Só que essa premissa não se confirmou. Era uma pessoa realmente sem noção de atendimento ao cliente. Aí complica...
O que fiz eu?
Dei as costas, subi no ônibus e ordenei irmos para outra vinícola. Os passageiros nem souberam do que se livraram. Essa é uma das funções do operador de turismo. Zelar pelo bom atendimento e bem estar de seus passageiros.
Simples assim.
Se algum colega quiser saber qual o local para evitar uma trombada, chame inbox.
Está em moda o termo "Sextou". Você já deve ter ouvido ele algumas vezes.
E o que ele significa?
Primeiramente que dizer que terminou a semana de trabalho pra quem trabalha até sexta feira.
Também quer dizer que é dia de ir pro boteco, pra balada, pro "churrálcool", enfim é dia de se soltar.
Engraçado. Desde que comecei a trabalhar com turismo a sexta feira mudou de configuração para mim. Ela traz preocupação com o que virá no final de semana.
A primeira é com relação ao clima, afinal ninguém merece fazer turismo com chuva. As outras são se as reservas dos locais de hospedagem, refeições e lazer estão confirmadas. Tenho um cuidado também com o transporte, se ele não funcionar nada acontece. O cliente não pode se preocupar com absolutamente nada, apenas desfrutar. Essa é a razão do sucesso de nossa agência.
Pois bem! Para quem trabalha no turismo receptivo o "Sextou" tem outro sentido. Ele é igual a preocupações e faturamento.
Vocês conhecem o Caminho do Vinho em São José dos Pinhais?
Domingo estarei com grupo de passageiros no Caminho do Vinho. Eu não tinha me tocado que no caso deste atrativo turístico dá para fazer um passeio focado na área gastronômica.
Tem lá no roteiro uma salumeria, uma queijaria, uma vinícola e um colhe e pague de morangos além de cervejarias e outras guloseimas. Pensem, se isso tudo não é um grande atrativo para quem gosta de vinhos e seus acompanhamentos?
Isso sem contar os inúmeros restaurantes coloniais, dentre esses destaco o Vô João como o meu preferido.
Fica a dica Caminho do Vinho, aqui perto de Curitiba, lugar bem estruturado e ideal para um passeio de engorda.
Desde que completei os sessenta anos o mundo me envelheceu. Bastou uma data para que adquirisse direitos que a maioria dos vivos não tem. A seguir... Vagas especiais para estacionar, preços com desconto de 50%, filas diferenciadas e outras benesses.
Não sei se ocorre com todo mundo, mas eu não me sinto merecedor de todos esses benefícios. Se vou estacionar meu carro e tem vaga "normal", não paro na reservada para idoso só porque ela é mais perto da saída, afinal de contas andar faz bem à saúde. Confesso, fico constrangido de ter fila preferencial em atendimentos diversos, se puder eu não as frequento. Desconto até que não me queixo, afinal o bolso agradece, mas mesmo assim sempre falo baixo e rápido para os caixas que me atendem: "Preço para idoso" (Ui! Que horrível!).
Está aí um dilema difícil de resolver no meu íntimo. A questão entre ser e sentir-se idoso.
Eu queria não ser, mas sou. Eu não me sinto, mas sou.
O fato de estar trabalhando com turismo tem sido espetacular. Existem algumas premissas que realmente tornam o trabalho maravilhoso. Vamos a elas:
Dia das mães. Acordei antes da mulher e fui preparar o café especial para o dia das mães. Como Luiza, a filha dela, está morando na Austrália e sei que ela se apega muito a essa questão de datas, então nada mais justo que começar o dia com um bom desjejum.
Enquanto tomávamos café toca o celular dela. Por aplicativo de mensagens era Luiza que ligava de Sidney para parabenizar a mãe. Brilharam os olhos dela, eu adoro as suas expressões e neste ponto somos muito parecidos; italianos emotivos.
E ali ficaram conversando por um bom tempo enquanto me peguei a pensar nas maravilhas que a tecnologia nos proporciona. Sou testemunha do tempo em que dispúnhamos apenas do telefone para matar as saudades daqueles que estavam longe e ainda assim por um preço exorbitante. Hoje você só não consegue cheirar a pessoa que está do outro lado do planeta; fala, vê, compartilha assuntos diversos como se a pessoa estive na sua sala.
Eis aí um assunto a ser estudado por alguma tese de doutorado na área de humanas.
"A tecnologia mudou o conceito de saudades".
Temos conhecimentos de filhas que saíram do país e deixam seus computadores conectados com seus pais apenas por 24 horas diariamente. Não precisam nem conversar basta olhar na tela e veem o cotidiano da pessoa em qualquer canto do mundo. No nosso caso não chegamos a tanto, apenas uma questão de respeitar o fuso horário de mais de doze horas. No mais é só aproveitar para matar saudades da filha do coração.
À noite, no quarto, procuro fugir da programação normal da televisão aberta. Então, assisto canais que sigo no You Tube. Um deles é o canal "Não Minta Pra Mim" que faz análises de posturas das pessoas que são entrevistadas pelos vários meios de comunicação e normalmente são a respeito de casos que tiveram importância na mídia.
Ontem assisti o programa que analisou a entrevista de mulher casada que teve um caso (relação) com o mendigo dentro do carro em Planaltina - DF, e o marido tendo descoberto deu uma surra neles.
Ela deu sua versão, que por sinal foi analisada como bem verdadeira, falando que tem transtorno bipolar e que, enfim, todo o ocorrido foi gerado pois estava numa crise. Cabe um comentário dado pelo apresentador e analista quando diz que tudo só aconteceu porque o acaso uniu uma pessoa em crise e um louco manipulador, no caso o mendigo.
Antes de dormir me peguei a pensar sobre o que essa doença miserável é capaz de fazer. Ela destrói vidas e famílias. Como toda doença psiquiátrica o grande problema é a identificação e entendimento do problema como um todo, uma vez que ela existe como "malatia" e também pode ser usada como desculpa para atos inescrupulosos e insanos, o que pelo visto não foi o caso dela. O problema agora é "só" o escárnio da internet.
Nota: o casal segue junto, na foto os três envolvidos.
Tenho costume de comprar alguns livros em sebos da cidade (sebos= locais que comercializam livros, discos, filmes usados em geral), especialmente os que tratam da história de Curitiba, assunto pelo qual sou aficionado e muito me auxilia na minha formação para o trabalho. Posso dizer que praticamente toda minha formação para guia encontrei em livros e materiais adquiridos nos sebos.
Por sinal a ultima aquisição, creio que a derradeira afinal já li tanto sobre o assunto, um livro escrito por um jornalista já falecido que conta a história da cidade em forma de crônicas, um tipo de material que não se encontra mais nas livrarias estou na metade de suas quatrocentas páginas e apesar de tanto estudar sobre o assunto ainda me maravilhando com as informações. Esse tipo de literatura você só encontra em sebos, não tem outra opção uma vez que nem biblioteca tem exemplar.
Sabendo desta minha predileção pelos sebos da cidade, Kátia me mandou um Hay Kay que me fez pensar muito sobre o hábito de comprar livros em sebos. Diz o seguinte a frase:
"Quem compra um livro em sebo, compra mais que um livro, compra uma estória de afeto junto".
Nunca havia pensado sobre esse aspecto. Depois disso parei para pensar e confesso que olho minha biblioteca com um olhar muito mais afetuoso desde então.
Ontem um amigo me deu aviso.
Se o McDonald´s tirou o hambúrguer de picanha que não tinha picanha, o Bob´s tirou o hambúrguer de costela que não tinha costela; o que vai acontecer com a Carne de Onça que não é de onça?
Pensando bem, se o politicamente correto chegar nesse ponto, terei que fazer o quê mesmo?
Aceito sugestões.
Alguém comeu o novo hambúrguer de picanha do McDonald´s?
Pois é! Quem comeu, comeu. Quem não comeu, não come mais.
Alias, quem comeu também não comeu.
O tal do hambúrguer de picanha nunca existiu. Tratava-se de um hambúrguer convencional com "sabor artificial" de picanha.
O PROCON foi em cima e autuou a rede de fast food. Eles não são só uma rede de fast food, são também uma rede de fast fake hambúrgueres.
Não tem o que o McDonald´s possa explicar, ou vai dizer que uma poderosa estrutura de marketing como a que eles tem não teria visto a possibilidade de dar B.O. no lançamento do produto?
Era só mudar o nome e chamar de hambúrguer com sabor artificial de picanha. Mas, sabe-se lá a razão eles não quiseram ter um lanche com o nome "artificial" na caixa. Façamos de conta que todo o restante que eles vendem é estritamente natural.
Pra começar, eles não especificam nem do que é feito o hambúrguer normal deles. Se você ver escrito em algum lugar "hambúrguer de carne bovina" mande para cá. Quiseram ter um de picanha. Estava na cara que ia dar nisso.
Mas, se você não comeu o tal lanche de picanha não precisa ficar decepcionado. Eu comi e posso afirmar que foi uma decepção, digna de uma denúncia nos órgãos de defesa do consumidor.
Ops! Não fui que denunciei.
