Tenho costume de comprar alguns livros em sebos da cidade (sebos= locais que comercializam livros, discos, filmes usados em geral), especialmente os que tratam da história de Curitiba, assunto pelo qual sou aficionado e muito me auxilia na minha formação para o trabalho. Posso dizer que praticamente toda minha formação para guia encontrei em livros e materiais adquiridos nos sebos.
Por sinal a ultima aquisição, creio que a derradeira afinal já li tanto sobre o assunto, um livro escrito por um jornalista já falecido que conta a história da cidade em forma de crônicas, um tipo de material que não se encontra mais nas livrarias estou na metade de suas quatrocentas páginas e apesar de tanto estudar sobre o assunto ainda me maravilhando com as informações. Esse tipo de literatura você só encontra em sebos, não tem outra opção uma vez que nem biblioteca tem exemplar.
Sabendo desta minha predileção pelos sebos da cidade, Kátia me mandou um Hay Kay que me fez pensar muito sobre o hábito de comprar livros em sebos. Diz o seguinte a frase:
"Quem compra um livro em sebo, compra mais que um livro, compra uma estória de afeto junto".
Nunca havia pensado sobre esse aspecto. Depois disso parei para pensar e confesso que olho minha biblioteca com um olhar muito mais afetuoso desde então.
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