Este é um espaço de expor idéias, desenvolver projetos, discutir, relembrar, entreter-se, rir, chorar, pensar. Aqui você encontrará de assuntos sérios aos mais banais, tratados com bom humor e simplicidade sob a minha ótica, o que necessariamente não quer dizer que sejam verdades absolutas. Divirtam-se.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Pela Urbe (Casa Edith)
Resolvendo alguns problemas no centro da cidade, fui caminhar. Alias depois que emagreci descobri que não compensa nem pegar ônibus para ir ao centro da cidade. Faço o trajeto em pouco mais de quinze minutos e me credito dos benefícios da caminhada.
Lá pelos lados da antiga prefeitura, hoje Paço Municipal, revi a velha Casa Edith, bem na esquina com a Barão do Rio Branco. A casa Edith, para quem não conhece, é um comércio muito tradicional de roupas masculinas, posso ate apostar que é centenária. Quer ter uma idéia, pergunte à sua avó que ela com certeza conhecerá.
Aproveitei para bisbilhotar suas vitrines, tudo como era antes, nada mudou. Caso você precise de um chapéu com pele de lebre lá tem. Ou um suspensório, lá tem. Até uma jardineira, aquele tradicional macacão de jeans que vemos nos fazendeiros americanos tem exposto na vitrine. Lembrei dos velhos tempos de criança, quando passavámos pela Casa Edith e pela loja do Ozires, que na época ficava ao lado. No meio das duas havia uma pastelaria.
O que não mudou foram os preços. Continua caro pelo padrão das peças oferecidas.
Diria que passar pela vitrine da Edith é quase como ir a um museu em que você pode comprar as peças que gostou. Ia me esquecendo de falar sobre as vendedoras. Também são peças de museu.
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