Passei um fim de semana muito interessante. Daqueles que você, praticamente, não sai de dentro de casa, mas faz coisas incríveis. Tudo movido pela companhia do meu filho Luciano. Que pessoa incrível. Se tem algo que não desejo nesta vida é perder o amor deste filho. Nos damos muito bem, vivemos uma vida harmoniosa a ponto de nos conhecermos pelo “Bom Dia” trocado logo cedo. Uma ligação visceral. Sei que os caminhos da vida o levarão para longe de mim, para perto de sua Mariana especificamente, porém não importa, pois ficará a certeza de seu bem querer, seu respeito, sua admiração e a reciprocidade também.
Não são poucas as vezes que toca o telefone aqui de casa, do outro lado alguém pergunta pelo “Doutor” Luciano, me soa estranho aquele menino que carreguei nos braços hoje tem a responsabilidade das vidas de seus pacientes e por conseqüência da alegria dos donos. Enfim, não importa a seriedade de suas atividades, importa que damos muitas risadas, vivemos muito bem. Certa vez nos deram um limão, dele fizemos limonada, com a casca torta de limão e ainda assim, com o bagaço, conseguimos temperar o peixe.
Esta união se fortalece a cada dia. Feliz de quem tem o amor das pessoas.
Vou dizer pra vocês. No sábado fiz um tour fotográfico pelo centro da cidade, tive uma idéia, resolvi localizar os antigos cinemas de Curitiba. Pedalando pelo centro localizei dez dos antigos cinemas da cidade e no decorrer dos próximos dias irei mostrá-los aqui, vamos lembrar alguns fatos que aconteceram e, principalmente, ver no que se transformaram estas salas cinematográficas que tantos sonhos fizeram-nos viver. Aguardem, vem aí a série “Cinemas de Curitiba”. Boa semana a todos.
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