Logo no dia em que postei uma imagem trabalhada no photo-shop recebi um e-mail de meu compadre com imagens comparativas da Geise Arruda.
O que é, e como ficou para ser a musa da revista Sexy. Ou seria melhor dizer, o que fizeram com ela para transformá-la em capa de revista.
Eu não duvido de mais nada desde quando a revista Play Boy tornou a Hortência publicável (a rainha do basquete), porém o caso da Geise é digno de um Oscar de efeitos especiais.
No topo de meus cincoenta, ponho-me a pensar de como nós homens somos bobinhos. Engolimos fácil, fácil, falsas deusas, pretensas ícones da beleza e sensualidade. Não eximo desta crítica também as mulheres que compram seus “Adonis” turbinados por programas de computador, ou será que alguma leitora baterá o pé em dizer que Gianikini não leva uma correçãozinha de computador.
Fica esperto, povo! Verdadeiro sou eu, é você, é sua mulher que acorda descabelada e tem aquela gordurinha ociosa no quadril. Somos reais, no resto, se preferir sonha com a Geise Arruda uma deusa de estória em quadrinhos que na essência concorre com a Mônica do Mauricio de Souza, pois ambas são personagens.
Ontem minha filha elogiou a tal da Luiza Gottschalk, que participa de A Fazenda (Record). Ela disse: "Mãe, como é bonito o corpo dessa moça! Diferente de todas as outras que são muito 'iguaizinhas' ela é mais natural" E concordo com minha filha. É tããããão raro vermos um corpo natural que causa espanto.
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