Ontem, fazendo uma coisinha banal depois do pastel de feira, vibrei como há muito tempo não vibrava diante da televisão. Assisti o desafio de kart que todo ano reúne pilotos de várias categorias em Florianópolis.
Estavam lá, como de costume, a elite dos competidores nacionais e convidados estrangeiros que levam nossa bandeira pelo mundo afora. Este ano o alemão Shumi não veio, logo ele que não perde esta oportunidade. Em seu lugar, largou na décima primeira posição, uma mulher, a corredora da Formula Indy Bia Figueiredo.
Esqueci do alemão. Esta mulher deu um show de habilidade e perícia, um a um foi deixando para trás marmanjos com experiência internacional em grandes categorias como Massa, Sena e Barrichelo. Acabou vencendo a prova num final emocionante, contagiou a torcida.
Dada a bandeirada final, Bia parou seu kart na pista, tirou o capacete, a balaclava e soltou seus cabelos deixando à mostra um belo par de brincos que adornavam seu belo rosto, um toque feminino com competência e beleza no mundo dominado pelos homens. Adorei, Bia Figueiredo ganhou mais um torcedor.
Depois fui à pesquisa na internet e descobri que nos Estados Unidos já tem uma corredora chamada Danica que faz o maior sucesso por lá. Quem sabe não estamos presenciando o surgimento de um novo ídolo (ou seria ídola) no cenário nacional? De qualquer maneira em dois mil e onze quero Bia na Ferrari.
Meu Compadre confesso que faz tempo que acompanho a Danica, entretanto, também confesso que não é exatamente por sua capacidade no cockpit!
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