Das coisas interessantes que acontecem. Ontem fomos convidados por amigos para ir comer um Eisben. Eisben é o tradicional prato da culinária germânica, para nós brasileiros conhecido como joelho de porco.
Sou apreciador do prato e fazia muitos nos que não comia, pelo menos uns quinze anos. Assim, confirmei nossa presença.
No caminho a esposa começa a me questionar de como era preparado o tal joelho de porco. Fui explicando baseado nas vezes que tinha comido. Ao final ela me disse que não gostaria de provar e perguntou se teria outra opção no restaurante.
Intervi: “Péra aí!”
Minha argumentação partiu do raciocínio dedutivo. Fiz ela constatar que em dia de feijoada ela se serve de pé de porco, convenhamos, com uma aparência feia já que vem todo cortado, cheio de ossos e envolto em feijão.
Argumentei que o joelho do animal é a parte superior ao pé e que seria servido cozido a assado com a crosta pururuca.
Pela nossa conversa que acontecia enquanto dirigia ela concordou em provar. Vitória do convencimento.
No restaurante quando servido o Eisben, provou e aprovou sem problemas. No retorno para casa o comentário: “Quando vamos comer novamente?”
Creio que gostou.
serviço: Bar Nosso Boteco, toda quinta feira, faça reserva porque bomba.
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