Tive uma notícia triste esta manhã. Soube tardiamente da morte de meu amigo e ex-gerente geral na Kodak, Dante Agnone. Pessoa ímpar marcou nossas vidas. Era tido como a personificação da Kodak perante o mercado fotográfico. Conhecido de norte a sul deste país.
Por exemplo, quando iniciei meus trabalhos na Kodak, ele orientava a visitar os clientes e falar em seu nome. Abria todas as portas. Particularidades; Dantão, como chamávamos, não se cuidava. O fumo e o peso acompanhavam-no. Tínhamos além do gosto pela fotografia outra particularidade. A paixão pelo videokê. E cada final de reunião fazíamos uma cantoria generalizada. Certa vez contratamos uma banda e tomamos de assalto os microfones dos cantores. Tinha um timbre de voz grave, tipo Tim Maia, na voz e no tamanho. Fantástico!
Saudosa memória “Dantão”.
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