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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Bruna Surfistinha


E como diria Odorico Paraguaçu: “Resolvido meus problemas sofáticeos”, no sábado fui assistir o filme que conta a estória da Bruna Surfistinha.

Para definir o que senti, diria que é um daqueles filmes que ao terminar você sai do cinema sem querer olhar para as outras pessoas. Chocante. Fiquei impressionado com a veracidade que o filme passa.


Às vezes triste, às vezes repugnante e pretenso em humor a película te leva a uma reflexão sobre a condição da mulher que entra neste tipo de vida, e porque não pensar também sobre os homens que procuram este tipo de mulher. Confesso, eu que nunca me vali deste tipo de serviço, fiquei com vergonha. Vale à pena assistir, é pesado mas veja sob a ótica de um sociólogo que você consegue.


Sábado pensei ter visto fantasmas rondando minha casa. Estranha sensação. Que besteira, fantasmas não existem e ainda mais logo ao meio dia. Xô!

Um comentário:

  1. Lembrei de uma música de história infantil: "Fantasmas não existem,não existem não.Fantasmas só existem na sua imaginação."

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