Morreu José Alencar. Soa-me estranha a notícia, logo tratando de um personagem que tanto lutou pela própria vida. Alencar não morreu, deu um cansaço na morte, zombou dela, e quando ela menos esperava partiu.
Admiro pessoas que como ele lutam de cabeça erguida e com serenidade contra os males mais terríveis, inclusive aqueles que ceifam a própria vida, tem algo com minha maneira otimista de ver a vida. Entendam a cabeça deste homem, transcrevo uma frase sua dita recentemente numa de suas idas e vindas do hospital:
“Se Deus quiser que eu morra, ele não precisa de câncer para isso. Se ele não quiser que eu vá agora, não há câncer que me leve”.
Alencar, descansa que o sossego é merecido. Você venceu.
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