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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023

Ficam as marcas, mas a vida segue

Eu acho que já falei sobre cicatrizes aqui umas três vezes, mas vamos lá mais uma vez escrever sobre o assunto, acho que tenho uma fissura sobre o tema.

É que todos os dias olho minhas cicatrizes físicas e me lembro de como elas surgiram. A primeira significativa que me lembro foram as duas cirurgias em meu braço esquerdo, decorrente de uma brincadeira de criança precisei de duas operações para corrigir o problema.

Mais tarde na adolescência ganhei mais duas. Uma cortando um pão na praia e conversando com amigos a faca passou do ponto e pegou bem a pele entre o polegar e o indicador. Resultado três pontos. Um pouco depois atirando com uma espingarda de pressão prendi o polegar no cano e fez um talho significativo, dois pontinhos mais.

A mais recente na perna esquerda, resultante do acidente que tive, doze pontos na canela e mais alguns no joelho. São todas lembranças dolorosas da minha vida, mas que também servem para me lembrar que em todas as situações que passamos é possível sobreviver.
Ficam marcas, mas a vida segue...



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