Acompanhei e me impressionou o julgamento do caso Ana Paula Campestrini. Serviu para analisar o que a mídia nos conta, o que as testemunhas contam para tentarmos esclarecer o que realmente aconteceu.
Para quem não sabe Ana Paula foi morta "a mando" de seu ex marido uma vez que assumira um relacionamento homossexual com outra garota. Isso o que a mídia baseada em investigações nos informou desde o ocorrido.
Na fase de testemunhos do processo a filha do casal declarou que os pais se davam bem mesmo depois da separação. Isso soa muito estranho e fundamenta a tese da defesa dele que nega o envolvimento no mando do crime.
Fato que ele foi condenado. Confesso que não consegui entender os argumentos e fatos que destruiram a tese da defesa, mas algo teve que não convenceu os jurados. Vinte e cinco anos para ele e vinte e oito para o executor.
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