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quinta-feira, 30 de junho de 2011

Dante Agnone.

Tive uma notícia triste esta manhã. Soube tardiamente da morte de meu amigo e ex-gerente geral na Kodak, Dante Agnone. Pessoa ímpar marcou nossas vidas. Era tido como a personificação da Kodak perante o mercado fotográfico. Conhecido de norte a sul deste país.
Por exemplo, quando iniciei meus trabalhos na Kodak, ele orientava a visitar os clientes e falar em seu nome. Abria todas as portas. Particularidades; Dantão, como chamávamos, não se cuidava. O fumo e o peso acompanhavam-no. Tínhamos além do gosto pela fotografia outra particularidade. A paixão pelo videokê. E cada final de reunião fazíamos uma cantoria generalizada. Certa vez contratamos uma banda e tomamos de assalto os microfones dos cantores. Tinha um timbre de voz grave, tipo Tim Maia, na voz e no tamanho. Fantástico!
Saudosa memória “Dantão”. 

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Robert Eletrônico

Crônica eletrônica no You Tube: http://www.youtube.com/watch?v=DqaFx9dfhiI
Assista.

Aberto ao Público no You Tube também

Não me contive. Assistindo ao programa a liga ontem que falava sobre a Internet e seus factóides resolvi abrir um canal de videolog. Então amigo leitor agora estaremos no You Tube também. De qualquer maneira este blog continuará existindo e quando for postada qualquer matéria no You Tube o link estará à disposição aqui. Fica fácil, é só clicar no hyperlink ou copiar e colar o endereço na barra de navegação.
Conto com o seu prestígio lá no portal de vídeos e sendo assim já postei um vídeo de informação o link é o seguinte: http://www.youtube.com/watch?v=EZgXt4DTslY
Divirta-se.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Frases e Pensamentos

Existem 4 tipos de pessoas:
As que vêem acontecer;
As que deixam acontecer;
As que fazem acontecer;
E as que perguntam o que aconteceu?
Que tipo de pessoa você é ou quer ser?

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Bambinos de rua


Lembro que em uma de minhas viagens para Itália fui bombardeado por parentes e conhecidos sobre a questão dos “bambinos de rua” como chamavam os nossos meninos de rua. Tive que dar muitas explicações sobre o grave problema social de nosso país que era vendido ao exterior por redes de TV e filmes, uma bela maneira, diga-se de passagem, de aumentar a “boa” imagem de nosso país lá fora. Confesso que cheguei à beira do nervosismo em sentir que os gringos faziam uma imagem muito maior da gravidade do problema, chegavam ao ponto de pensar que criancinhas eram usadas como alvo para prática de tiro. Besteira, deixa prá lá.
Bom, recentemente Luiza descartou em meu carro um casaco de um amigo que fora abandonado em sua casa. Quase novo não permiti que o mesmo ficasse lá jogado às traças e deixei comigo no carro a fim de doá-lo a alguma criança carente. Surpreso fiquei, pois levei o casaco passear por mais de um mês no banco traseiro, ou seja, não fui abordado por nenhuma criança em sinaleiros por onde passei, nem pedindo e nem vendendo nada. Consegui entregá-lo a um menino que pedia dinheiro na esquina da Kennedy com a Brigadeiro Franco. Será que algo ocorreu para resolver este grave problema em nossa cidade?
Se alguma ação foi tomada de qualquer maneira houve falha porque não houve divulgação, não pelo menos que tenha visto.
Na Gazeta de hoje tem uma notícia que fala em dois mil e setecentos moradores de rua em Curitiba, tem até uma estatística definindo bem que tipo de pessoas encontram-se nesta situação, o link: http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?tl=1&id=1141117&tit=A-Curitiba-do-sereno
Vejam, que interessante. Depois que a Cruz Vermelha passou a ter status de hospital universitário, ou seja, cresceu devido à associação com a Unicemp, passou a receber muitas pessoas que vem do interior para tratamento, nesta situação quando saio com Tyson pelas ruas próximas noto freqüentemente que certos locais abrigam pessoas que passam a noite quase que ao relento. São em verdade acompanhantes de pacientes que não encontram local para ficar. Esta na hora de fazer alguma coisa.

domingo, 26 de junho de 2011

De redes e telas

Final de semana prolongado pelo feriado na praia. Voltamos no sábado para fugir di tráfego potencializado pelos consertos na rodovia ainda decorrentes da chuvarada do verão.  No sábado em Curitiba o sofrimento continuou, deixa prá lá.
Quero comentar dois filmes que assistimos entre o sábado e o domingo. O primeiro deles estava ansioso para assistir: “O discurso do rei”.
Achei ótimo, porem já nos primeiros minutos falei para Kátia que compartilhava a telona comigo que poderia contar a ela todo o restante do filme. Batata ocorreu como estava imaginando. Nem por isto o filme deixou de ser muito interessante, principalmente se você analisar a relação entre um plebeu e um nobre.
Outro comentário é sobre o filme de domingo à tarde na Globo, aquele do Trapalhão Didi. Este, se não me engano, chama-se ”O caçador de tesouros”. Fazia muitos anos que não via um filme do Renato Aragão, incrível como o avanço da tecnologia cinematográfica engrandece os filmes nacionais, neste caso especificamente o filme tem lembranças de tomadas de Indiana Jones, claro que tupiniquim, mas bem feitas.
Só para lembrar, em alguns dias acaba a primeira metade do ano. Voou. Logo, logo o bom velhinho invadirá nossas vidas novamente. Boa semana.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Cliente Fiel

Uma das minhas frases favoritas é: “Não duvide nunca inteligência e da maldade humana”. Quando esperávamos um desfecho clássico para as razões do assassinato da jovem Louise Maeda surpreenderam-nos apresentando outra versão de arrepiar. Quando encontraram o corpo no final de semana, constatada a morte, pensávamos que se tratava de mais um crime de estupro e conseqüente assassinato. Eis que vem a polícia e nos apresenta duas jovens que supostamente são as autoras do bárbaro ocorrido. Sendo ambas colegas de trabalho de Louise. A se confirmar os detalhes da trama que tiraram a pobre Louise de sua família serão mais estarrecedores ainda.  Aonde vamos parar?
Tirei a foto anexa lá no Beck´s Bar, sábado quando chegamos lá fomos repreendidos pelo amigo que nos serve e esta ao fundo. Disse ele em tom de advertência: “Levaram falta ontem”. Chamando-nos a atenção por termos falhado na sexta e aparecido no sábado. Isto é o que podemos chamar clientes fiéis. Até o garçom sente sua falta.
Nós não fomos no dia habitual, em compensação descobrimos que no sábado o bar é muito mais tranqüilo e como o lambari e a cerveja se mantém no mesmo nível acabou ficando tudo muito mais agradável sem a tradicional muvuca da sexta feira
Esta semana é daquelas quebradinhas por um feriado. Passa rápido e depois vem alguns dias lá pelo litoral. Boa “mini” semana a todos.

  

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Ela sempre aparece...


Adorei a noticia de que a promotoria pública prendeu delegado e policiais envolvidos na criação de um falso assassino para livrar a cara do verdadeiro criminoso, por sua vez irmão de um destes policiais.
Conversando com minha assessoria jurídica, digo meu compadre, ele me falou uma coisa bastante interessante e que me colocou a refletir. Disse ele que um preceito da justiça prega que incriminar um inocente é um crime maior do que aquele que esta sendo imputado a este inocente. Vejam só, toda a armação era para livrar um facínora da acusação de homicídio e estupro. Logo suponho que estes indiciados responderão por um crime maior do que este.
Ponha-se no lugar do inocente que quase pagou com sua vida pela falsa indicação; tentou suicídio o injustiçado. Situação horrível.
Quem nunca se sentiu injustiçado?
Eu bem sei o que é ser cobrado por coisas que não se comete. Felizmente como neste caso a verdade prevaleceu. Alias, saiba que a verdade sempre aparecerá e enquanto ela não surgir para esclarecimento geral fique com a sua consciência tranqüila. Mais cedo ou mais tarde os fatos se esclarecem.
Baseado no preceito jurídico, preocupação deve ter quem mentiu, o crime é maior.

Daqui a cincoenta anos


Novamente na casa de Bube e Nadir encontrei uma coisa bastante interessante. Desta vez um curso de inglês rápido que deve ser da década de cincoenta. Uma caixa contendo cinco LPs e um dicionário que faziam parte do kit. O interessante esta no apelo comercial, diz num canto do estojo: “O curso da era espacial”. Ainda tem a ilustração de um foguete sendo lançado. Que tecnologia!
Se me lembro, quando era pequeno, lançaram o café dos astronautas que nada mais era do que balinha de café. Virou uma pequena febre. Quer um café, chupe uma balinha. Marketing de época, tudo que era atual, moderno tinha que estar associado à era espacial.
Na caixa esta descrito que se trata de um curso com três maneiras de aprender. Suponho que deva ser ouvir, repetir e ler. Aparece uma família sentada à frente de uma vitrola praticando, mais abaixo está escrito que quinze minutos diários são suficientes para o entendimento do idioma. Já nesta época mentia-se bem.
Fico a pensar quanta porcaria empurram-nos e empurram goela abaixo prometendo resultados maravilhosos e rápidos. Quem sabe daqui a trinta ou cincoenta anos estejamos olhando para um IPhone e dizendo a mesma coisa.  

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Convescote com ludopédio

Interessante ouvi hoje cedo de um participante de programa de rádio. Diz o autor que para fazer protesto contra capitalismo americano o negócio é escutar “Aché Music e Rap”. É no mínimo engraçado, sem contar o absurdo de ser reacionário usando tantos termos americanizados.
Fossemos tão radicais teríamos no computador um “rato” e no almoço comeríamos pão com bolinho de carne, queijo e salada (o pop star X-salada). Imagine a cena. Num agradável domingo faríamos um convescote enquanto as crianças jogam ludopédio. Nada mais inocente do que um pic-nic com futebol.
Ah! O que seria do nosso português sem os estrangeirismos?

terça-feira, 14 de junho de 2011

Abra os olhos


Não faz muito tempo quando o tabagismo não era tão combatido os fabricantes de “canudinhos de tuberculose” faziam a festa na mídia. O cigarro foi associado pela publicidade a estilo de vida livre, saudável e poder. A própria Fórmula Um vivia dos patrocínios de poderosas marcas em seus carros. Tanto que com o cerco ao tabagismo aqui no ocidente a categoria do automobilismo mundial esta mudando para países orientais aonde as leis antitabagistas ainda não existem, pobres dos jovens de lá.
Tudo bem. Vai embora a tabaco e vem o que? Sim, alguma coisa teria que ocupar o espaço do cigarro. Pois é amigos estamos convivendo com outra porcaria que estraga a vida de nossos jovens, também associada ao esporte e ao estilo livre de viver. Pior ainda, pois trata-se de um produto que por si só é inofensivo, mas o seu uso esta intimamente associado ao álcool o que leva a outro vício destruidor.
Você deve estar curioso para saber do que estou falando.
Estou falando dos energéticos.
Alguém já presenciou algum consumidor tomando um energético sem estar associado a uma bebida alcoólica?
A idéia que o marketing passa em suas mensagens é de um complemento esportivo, porém o produto é amplamente divulgado nas baladas, uma espécie de rebite branco dos nossos jovens. Uma pena. Preste atenção nisto que estou escrevendo e depois me diz se não tenho razão. Cuidado, se na mochila de seu filho encontrar um Red Bull não fique orgulhoso de que ele esteja praticando algum esporte radical ou se na bolsa da sua filha estiver um inofensivo TNT, não quer dizer necessariamente que ela esteja levantando ferro na academia. Pode ser o alcoolismo entrando na vida deles. 

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Passando vaselina no carro.

“Você é rico se dá valor ao pouco tem”.
Conhece este ditado, amigo leitor?
Pois bem, este é um dos ditados que mais gosto. Sendo assim estou postando um link que meu compadre achou no Mercado Livre. Vejam que interessante: o cidadão esta vendendo um carro Rural Willys (os mais antigos lembrarão dela) toda reformada, para não dizer enjambrada pela bagatela módica de R$ 135.000,00.
Num primeiro momento tem que rir mesmo da oferta. Mas, o carro é dele e ele assim valorou sua velharia. Como o Mercado Livre permite diálogo entre interessados e vendedor é engraçado ler lá na parte final da página o diálogo entre eles e principalmente os argumentos do vendedor para justificar sua pedida.
O inusitado faz lembrar uma piadinha rural. Contam que determinada vez um compadre encontrou o outro que estava besuntando um burro com vaselina e ocorreu o seguinte diálogo:
- Compadre, queria entender o que você esta fazendo?
- Estou passando vaselina no animal porque quero vendê-lo.
- Quanto você quer no bicho?
- Quero vinte mil reais.
- Tá louco? Vinte mil reais? É melhor você enfiar este burro no...
- Entendeu porque estou passando vaselina no bicho.
Será que a Rural Willys esta besuntada também?
Segue o link do Mercado Livre. Boa semana a todos.

sábado, 11 de junho de 2011

Sanduíche Italiano

Apesar do frio ontem fomos fazer um giro na feirinha da praça da Ucrânia. Claro não deixaríamos de parar na barraca do sanduba italiano (já tive oportunidade de mostrar a foto aqui).
Fala aí seu Guilherme?
Manda dois de porpeta pra comer aqui e um pra viagem.
Ah! E um quentão com mash mallow pra esquentar enquanto a fila anda. O quentão cai bem enquanto esperamos.
Enquanto o chapeiro prepara habilmente os lanches outro rapaz ao seu lado com voz bem postada grita os números para que os clientes peguem sua encomendas. Até parece locutor de bingo.
De repente, sai a bola premiada. Grita: Oitenta e oito.
É o nosso. Kátia consegue uma cadeira, coisa rara em feira de rua, e eu devoro meu X-Porpeta ali mesmo em pé no meio do movimento. Diria o hábil político: “nos braços do povo”. Carnificina concluída pego o embrulhinho, dentro tem uma caixa de isopor com mais um lanche, rumo à casa da nona.
Faz um tempo que prometo a ela um Sanduíche Italiano. Hoje ela vai provar.

Serviço: Sanduíche Italiano, barraca na feirinha da praça da Ucrânia. Não tem erro é a única barraca que tem fila em toda feira.
Fale com o Guilherme, investimento médio no lanche com refri ou quentão R$ 10,00.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Frases e Pensamentos

"Os psiquiatras dizem que uma em cada quatro pessoas tem alguma
deficiência mental...
Fique de olho em três dos seus amigos. Se eles parecerem normais,
retardado é você".

Frase do ex-ministro Antônio Palocci, convenhamos não é confiável, mas tem bom humor.

Frases e Pensamentos

"Existem pessoas cheias de nada e vazias de tudo". 

A vida de Mike Tyson


Faz seis anos, quando decidi realizar o sonho de ter um cachorro, fui procurar a raça pela qual me apaixonei, o bulldog inglês. Assim num criador lá do Umbará fui encontrar aquele que viemos a batizar de Mike Tyson, meu fiel companheiro.
Porque tínhamos em mente chamá-lo de Mike Tyson?
Uma homenagem ao boxeador americano Mike Tyson, a fera que brilhou nos ringues na década de oitenta quebrando todos os recordes tendo como característica não a técnica, mas uma ferocidade quase animal. Tyson encantou o mundo assim como deixou muita gente pobre por conta de sua invencibilidade e talvez por isto tenha sido derrubado no tapetão algumas vezes, também porque como fera não tinha um comportamento lá muito adequado dando margem para que as rígidas leis americanas o nocauteasse. Se você observar bem Tyson, ou gordo para os íntimos, lembra o famoso boxer, só na aparência já que o nosso Mike Tyson faz muito é dormir. Ontem à noite enquanto pedalava na ergométrica vi uma chamada na TV à cabo que me deixou interessado, o programa anunciado chama-se “Conversando com Mike Tyson”, não é meu cachorro. Será uma série feita com o campeão que deverá falar de sua vida enfim.
Pensei: “Oba!” Vou seguir este programa, faltava saber em qual canal passaria assim como detalhes do dia e horário. Pois bem, vejam como são as coisas, o programa será exibido na próxima quinta feira, às vinte e duas horas, no canal Animal Planet.
Animal Planet?
Sim no Animal Planet, canal de TV dedicado ao mundo animal. Estava esperando o quê?
É a biografia do Mike Tyson, um verdadeiro animal dos ringues. Entre encantadores de cães e víboras peçonhentas, a vida de Mike Tyson, não o meu cachorro, mas o glorioso lutador. Assistam.  

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Enquanto uns choram, outros vendem lenços...



Quem realmente ama um time de futebol saberá muito bem do que estou falando. Talvez pouquíssimas mulheres entendam. É que amar verdadeiramente um time de futebol implica diretamente em odiar outro time, ou seja, o seu rival.
Foi assim que ontem assisti a partida dos coxas com uma emoção ímpar. Para ser bem sincero, estava em casa, e assisti o jogo em pé. Acredite. Interessante que nada me faria  torcer para o Vasco, aliás, comigo não tem esta de torcer para mais de um time. Para mim paixões verdadeiras são únicas. Estava mesmo torcendo contra os meus rivais. Emoção tamanha, que me lembre, tive quando meu time foi campeão brasileiro.
Tenho grandes amigos coxas, parentes coxas, conhecidos coxas. Que pena. Não deu pra vocês, secamos bem. Eu a torcida rubro-negra. Tenho certeza fosse diferente vocês teriam feito o mesmo, e aí esta a diversão do futebol. Nunca se estará no topo eternamente e para alguém ganhar, outro alguém necessariamente terá que perder.
Comportamento mesquinho dirão. Pode ser. Deveria eu estar preocupado com as mazelas e o péssimo desempenho do meu time. Eu estou; e eu mesmo tento entender meu comportamento mórbido. É algo entranhado na minha alma. Amor e ódio, antagônicos co-habitando o mesmo coração.
Por enquanto é isto. Estou “muito” feliz por conta da desgraça alheia. 


quarta-feira, 8 de junho de 2011

Uma história de amor.


Já que o dia dos namorados esta chegando veio na cabeça uma idéia, baseado numa propaganda que ouvi numa estação de rádio. Pergunto a você leitor:
Você seria capaz de escrever uma linda história de amor?
Não se preocupe, não estou lançando nenhum concurso literário. Se você respondeu sim a minha pergunta sugiro que escreva esta história. Não necessita mostrar para ninguém. Poderá ser seu único leitor.
Se preferir e tiver senso para exposição publique, posso até ceder espaço. O exercício é simples. Veio a minha cabeça que quem pode escrever uma historia de amor é porque sabe o que é amor, já vivenciou uma. E isto que é importante na vida. Amor.
Quem não puder escrever uma simples linha sequer tem razões para se preocupar, pois nunca amou e nunca foi amado. Esta perdendo grandes emoções na vida. Acredite existem pessoas assim no mundo real, pessoas incapazes de amar.
Eu que já tenho a minha história. Prometo publicá-la até o próximo domingo, uma linda história, você vai ver.

Frases e Pensamentos

"A discussão excessiva a respeito de preconceitos leva ao desenvolvimento dos super conceitos".


Entendeu? É o que estamos vivendo.

domingo, 5 de junho de 2011

Photo Shop do contra


Fim de semana frio, porém como sempre disse e afirmei: Frio é psicológico. Nada impediu de realizar as coisas mais que mais me dão prazer. Sábado uma boa pedalada e no domingo cedo corridinha básica. Descendo a sete de setembro vento na cara, oito horas da manhã, encontrei vário doentinhos que como eu optei por um treino dominical. Diga-se de passagem, todo mundo feliz e passando uma energia característica de que gosta de se exercitar.
Encontro com o divino às onze horas para depois cair nos prazeres da carne. Churrasco!
Aniversário do Bube o que por conseqüência propiciou um agradável encontro com familiares. Divertido foi terem servido carneiro para os presentes dizendo que era novilho. Maneira sorrateira de fazer as pessoas comerem o que não gostam.
Vamos para a semana, mês começando com a semana do paga-paga. Paga imposto, paga conta, paga fornecedor. Paga tudo. Preparem-se os bancos estarão lotados, filas intermináveis. Tenha paciência quem realmente tiver que ir a uma agência bancaria.
A foto que ilustra este texto tirei numa placa do clear Chanel. Um belo close fotográfico, expressivo e mostrando as marcas de expressão de uma senhora (rugas) tudo para falar de reciclagem do lixo. Eu posso dizer de carteira que uma foto destas acaba com a carreira de qualquer fotógrafo. A modelo só aceitou porque neste caso ganhou para tirar a foto. E olha que neste caso o Photo Shop foi usado no sentido contrário.
Boa semana.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Alice no país das Curitibilhas

Recebi um link do blog do publicitário Eloi Zanetti, nele aparece uma linda peça publicitária criada para a Secretária Municipal de Turismo falando maravilhas de nossa cidade. Claro que ela é uma maravilha e principalmente se comparada a outras capitais de nosso país.
O problema é que no meio publicitário se usa o termo “enfeitar o pavão” quando se cria este tipo de peça, ou seja, acaba que o produto final sempre fica melhor do que a realidade. Como a moda é fazer paródia, fiquei imaginando como seria uma paródia para o texto do Zanetti. Até lancei alguma coisa no círculo de amigos, já deu o maior celeuma.
Por exemplo, o locutor fala em trazer um tênis quando vier a Curitiba, eu falaria em trazer um agasalho. O texto maquia sérios problemas que nós, curitibanos, sabemos que a cidade tem. Até parece que vivemos numa ilha, num verdadeiro paraíso de poética beleza. Nós que moramos em bairros mais abastados sabemos que não é bem assim, quem dirá os moradores dos bairros mais distantes.
Para ficar bem parecido com Alice no País das Maravilhas só faltou o vídeo retratar a seguinte cena: Dois vizinhos saindo de seus apartamentos pela manhã. Ambos abrem um sorriso e dizem um agradável e simpático “Bom dia”.
É ou não é surreal?