Páginas

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Conhece um Doodle?

Você sabe o que é um doodle?
Então, doodle é algo publicado nas páginas dos principais sites para homenagear, divulgar, apresentar determinado assunto. O Google faz muito isto em sua página de abertura. Eles sempre adéquam sua logo marca a um evento. Hoje o doodle do Google esta homenageando a descoberta das cataratas do Iguaçu.
Aprendi que se você der um clic sobre o doodle ele se transforma num link de busca selecionado com vários assuntos pré selecionados bem interessantes. Hoje, por exemplo, abrem textos sobre a lenda de Naipi e Tarobá contando a formação das cataratas na versão indígena. Contando a saga de Tarobá, o taradão da tribo, que deixou Mboi (o Deus) furioso a ponto de causar uma catástrofe geológica que gerou as quedas do Iguaçu.
Quer saber mais sobre a transa de Naipi e Tarobá? Clica no doodle da página do Google. 

Frases e pensamentos

A melhor definição para o calor que faz em Porto Alegre: Sugerem mudar o nome da cidade para "Forno Alegre".

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Frases e pensamentos

Zero e um


Já em Porto Alegre, iniciamos mais um fim de mês. Isto aí gente, janeiro já “Elvis”. Passa rápido o tempo, estava a pensar e minha mãe já fez aniversário faz seis meses. Daqui a pouco carnaval, páscoa, inverno e propaganda de natal.
Ó tempo cruel. E você e mais uma dúzia de cientistas ainda tem duvidas de que o mundo esta girando mais rápido. Eu tenho certeza que sim. Principalmente depois que minha vida ficou a jato, pelos céus do país. Há quem diga que até família já tenho aqui nos pampas. Imaginem um par de gauchinhos me dizendo assim: “Bah! Papai quando vens?” Muito, mas muito engraçado mesmo.
A última. Acabou de acontecer.
Uma loira que trabalha aqui esta se batendo para ligar uma impressora. Digo para ela apertar o botão liga e desliga. Ela diz que não encontra o tal botão. Falo para ela aquele que tem escrito “Zero e Um”. Noto que ela continua tendo dificuldade. Torno a perguntar se encontrou o botão. Ela me responde que o único botão que achou tem desenhado uma bolinha e um pauzinho.
Aconteceu e não é piada.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Do que somos capazes

Ontem minha paixão mais antiga jogou contra o Operário, o jogo foi transmitido pela RPC para o estado do Paraná só que eu estou em Porto Alegre e pelo que sei ainda os paranaenses não conquistaram os pampas. Restou-me a tentativa de acompanhar meu Atlético por outros meios.
Fui para a internet, descobri uns sites que transmitem qualquer jogo, cliquei no link, abre uma janelinha minúscula, tipo foto três por quatro. Antes do jogo aparecem um monte de propagandas, para desabilitá-las você tem que localizar aquele maldito “x” que propositalmente é minúsculo e escondido. Quando libero a imagem o que vejo é uma imagem pequena, em baixa resolução e que se exibe aos trancos.
Segunda alternativa. Busco o site da Banda B, ao menos posso ter o áudio atualizado do jogo, e se acontecer algo importante vou para telinha maldita e com sorte conseguirei ver a imagem do lance já que ela vem com um delay de trinta segundos. Graças ao bom Deus consegui nesta operação ver o gol do Bruno Mineiro e ainda bem não teve mais nenhum gol no jogo pois a operação é desgastante.
Como a transmissão é horrível o áudio da rádio falha, abro mais uma tela no navegador e vou para uma página de jornal que descreve o jogo lance a lance. A emoção do cidadão que escreve o jogo é algo interessantíssimo de se entender. São expressões com “Ahhhhh”, “Uhhhhh”, e outras para expressar a emoção da partida. Fico pensando; fosse eu entupiria o editor com outros termos como “PQP, errou corno FDP”, mas sou torcedor talvez por isto não me contratem.
Acabou o jogo. Ufa! Goleamos o fantasma por um a zero, no Rio de Janeiro três prédios haviam desabado. Desligo tudo e vou dormir, tragédia mesmo seria perder pro Operário. 

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Frases e pensamentos (do Giba)

Nas redes sociais sabemos um pouco de muita gente, suas conquistas, suas alegrias, suas tristezas. O jogador Giba esta se separando de sua esposa e postou alguns comentários no Twitter que replico aqui. 
‘Confiança é como papel. Uma vez amassado, nunca mais volta a ser perfeito como antes.’
‘Você nunca sabe a força que tem, até que a sua única alternativa é ser forte. Se for para mudar, mude pela única pessoa que vale a pena: você'.
‘Os ventos que as vezes tiram algo que amamos são os mesmos que nos trazem algo que aprendemos a amar. Por isso, não devemos chorar pelo que nos foi tirado, e sim aprender a amar o que nos foi dado. Pois tudo aquilo que é realmente nosso nunca se vai para sempre. Às vezes é preciso se afastar das pessoas que você ama. Mas isso não quer dizer que você ame menos… as vezes você os ama ainda mais’.

Do Facebook, achei ótimo

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Cardápio de fim de semana

Passamos um fim de semana maravilhoso na praia. O tempo ajudou, os comes e bebes estavam ótimos. Nada poderia ser mais perfeito. Cheguei com sede de cozinhar, não deixei ninguém pilotar o fogão. Desculpem amigos, mas os meses vivendo em hotel me fazem sentir uma falta do meu tempero.
Sexta a noite de largada uma Carne de Onça, acompanhada de hi-fi e cerveja a beira da varanda. Sábado pesquei um quilo de camarão e preparei-os ao alho, limão e gengibre, minha assinatura de chef de comida mediterrânea. De lamber os dedos. No sábado fiz algo que há muito tempo não fazia, e põe tempo nisto, fiz um churrasco, como fazia na minha fase “GG” só que este de presente para meu filho. Bah! Luciano matou a saudades, eu nem um pouco, mas gostei de pilotar a churrasqueira.
Com o que ficou do churrasco no domingo saiu um prato politicamente correto e contextualizado. Saiu um carreteiro dos deuses; com muito alho, cebola, e temperos especiais. O suficiente para deixar Luis Perci doidinho pelo telefone.
O tempo não nos permite voltar atrás, seria bom ver as crianças brincado pela vizinhança. Todos marmanjos, agora fazem-nos companhia o que também é ótimo. Creio que “eles” estão envelhecendo, nós não. Revigorado, volto a labuta, aeroporto, Porto Alegre. Muito mais feliz que antes. Boa semana a todos. 

Vestibular de praia existe

No acalanto do meu flat vi uma propaganda na TV que pensando bem era o que faltava em termos de vestibular. A cereja do bolo para coroar esta farsa que é o vestibular de faculdades particulares.
Já havia visto vestibular agendado, à distância, de toda sorte. Agora existe o vestibular de praia. Acredite, vestibular de praia. A universidade Ulbra com sede aqui na grande Porto Alegre realizará um concurso vestibular na praia de Torres. Por que? Porque alguém lá na Ulbra descobriu que os potenciais candidatos estão em férias e porque não levar o vestibular até eles do que fazê-los viajar pouco mais de cem quilômetros?
Convenhamos. Que tipo de aluno faz um curso superior iniciando desta forma? Que valor dará a instituição?
Estou doidinho para ficar na porta de entrada do local de provas para ver que seres cômicos aparecem por lá. Dá cada texto. Devida as circunstancias posso imaginar como será a prova do concurso. Constituída de uma pergunta com duas alternativas,  mais ou menos assim:
Pergunta -
- Você quer estudar na Ulbra?
Alternativas –
a)   a- Sim, eu quero na Ulbra.
b)    b- Não, eu não quero estudar em outra faculdade.
c)   c- Quero estudar na federal.
d)  d -Só quando o verão acabar.
e)  e - Depende das baladas.

E tem pai que depois de tudo isto fica feliz com o filho que tem.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Luiza esta no Canadá. Vada a bordo Cazzo! Aí se te pego.

Três frases estão bombando nas mídias sociais e cada uma delas tem uma historia peculiar. A primeira é sucesso bombástico da música de Michel Teló, “Aí se eu te pego”, é o que podemos chamar de música chiclete, aquela que pega e não descola mais. Acaba-se tornando inevitável não cantar pelo menos uma vez.
O segundo hit é a frase: “Luiza não vai porque esta no Canadá”. Baseado num comercial de imóveis que rolou no nordeste o bordão pegou como uma piada. No comercial o pai dizia que toda a família tinha gostado do imóvel, menos a Luiza que estava no Canadá. O que aconteceu então? Todas as frases começaram a vir com a mesma finalização, como por exemplo: Eu vi o pôr do sol menos a Luiza que esta no Canadá. Sucesso no Twitter.
Por fim aquela que julgo ser a melhor frase da semana, inclusive esta sendo vendida em camisetas na Itália. Trata-se da frase contida no esporro que o comandante do navio adernado na Itália tomou de seu chefe: “Vada a bordo. Cazzo”. O que traduzido quer dizer: “Volte a bordo. Cacete”. Esta camiseta até eu quero uma.
Frases ditas que se transformam em hits divulgados pela web, situações que não veríamos alguns anos atrás.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Daniel e Monique - A estratégia

É notório, todos que me conhecem sabem que sou fã do BBB. Adoro bisbilhotar a vida deles, e isto não é feio porque eles estão lá para nos entreter. E como telespectador estou acompanhando o caso da suposta relação entre Daniel e Monique. Como tudo o que a Globo faz é um sucesso. Até um suposto estupro vira sucesso.
Leram bem o que escrevi? “Suposto”, eu escrevi “suposto”; podem acreditar a verdade pertence aos dois envolvidos de resto é especulação para faturar. E como tudo no BBB é merchandising a próxima festa teremos o patrocínio da Fiat, Skol e da Olá. Façam suas apostas.
No mais podemos prever que o Daniel acabou de ganhar um belo premio sem ter que ficar confinado setenta dias. É só ele requerer seus direitos sobre os prejuízos que o imbróglio lhe causou. Um bom advogado leva fácil, fácil. E nossa bela Monique leva além da fama um motivo para candidatar-se desde já a vencedora do jogo. Nos dias de hoje pode-se dizer que tudo não passa de estratégia dos dois.  

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Voltando o tempo

Acabo de ver no noticiário da TV que cientistas estudam a possibilidade de corrigir a defasagem de tempo gerada pelo movimento de rotação da terra. Eles pretendem atrasar os relógios em um segundo. Um misero segundo. Não, um segundo, tempo suficiente para mudar uma vida.
Se pudesse voltar atrás em algum segundo de nossas vidas quantas coisas estariam resolvidas de maneira diferente. Aquele “sim” derradeiro não seria dito, aquele “não” lamentável não causaria tanto arrependimento, ou quem sabe aquele “talvez” que protelou tanta coisa teria sido uma “certeza” definitiva.
Este retrocesso seria com certeza a morte do “se”, já que o “se” não existe é apenas um consolo para nossas frustrações. Para que “se” se poderemos voltar atrás em nossas decisões?
 Por apenas um misero segundo quanta coisa eu teria calado, quantas eu deixei de dizer. Um misero segundo. 

Lembranças sensoriais

Quando eu lembro da minha casa da praia, eu faço baseado em sensações. Do cheiro que toda casa de praia tem. Do meu saudoso Mané caseiro debruçado na janela tomando um café e conversando. Dos gritos dos filhos brincando com os amigos na calçada, do barulho do motor da scooter passando em frente à rua.
Eu lembro, dos finais de tarde de verão em que colocava minha cadeira na calçada e ficava contemplando o anoitecer enquanto algum visinho vinha conversar até que o cheiro do jantar da Nona exacerbasse a casa e realizava o agradável convite. Eu lembro da areia fria na sola do pé quando saía para caminhar, do cheiro do pão fresco que acompanhava o café.
Lembro também do cheiro da carne que assava na churrasqueira enquanto os amigos sentavam para conversar. A cerveja com limão e sal, inesquecível. Eu lembro da folhinha atrás da porta da cozinha aonde marcava cada final de semana que passava lá, e teve um ano que das cincoenta e duas semanas cincoenta delas passei na minha de praia. Das tardes de inverno dormindo na rede enrolado em cobertor.
Lembro da estranha sensação de subir a serra pouco depois da meia noite para acompanhar o enterro de meu cunhado, curiosamente aquela noite estava tão linda, estrelada. Recordo dos lanches da Nona no longo trajeto Curitiba – litoral. Água, biscoito, queijinho e chocolate, como se fossemos atravessar o atlântico de primeira classe o lanche só era servido quando passávamos em frente à fábrica da Coca-Cola na ida e na volta depois do posto de polícia rodoviária.
O som do meu receptor de rádio amador, ouvindo Dudu, o solitário radioamador que morava no meio do nada e me acompanhava no trajeto com sua voz “toni troante”, voz de trovão. Lembro da ansiedade minha e das crianças em levar algum novo brinquedo para usar na praia. Setra, pipa, bola, bicicleta, moto e tantas outras traquitanas. Quando lembro de minha casa de praia, lembro de mim, de um tempo que não volta mais.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

As pedras da minha rua

Chego em casa e tomo um susto. A Vicente Machado esta toda sem asfalto. Tiraram o revestimento para troca, a obra iniciou esta semana segundo relato detalhado da Nona.
Pra ser franco nem precisava, existem ruas mais carentes de asfalto do que a minha, porém como a obra é meu benefício calarei sobre o assunto. É gente cada político tem o povo que merece.
A observar tamanho progresso notei que eles retirando o asfalto deixaram a mostra os paralelepípedos, antigo revestimento da avenida que pavimentava a via quando me mudei para cá. Devo confessar que foi nostálgico revê-los, principalmente porque minha mente filosófica fez uma analogia, logo eu que estou tão nostálgico esta semana.
Comparei o fato às lembranças de nosso passado. Veja, nosso passado é como as pedras que foram cobertas pelo asfalto. Estão lá para dar sustentação ao novo piso. E assim como nosso passado às vezes as pedras vem à tona, ficam expostas novamente. E como breves recordações recobrimos o caminho com novos pavimentos e seguimos adiante.
Sabe. É assim que deve nosso caminhar, nosso viver. Enterre os momentos ruins do seu passado, mesmo que por vezes eles possam voltar à lembrança. siga o curso normal da vida e seja feliz em caminho firme e seguro.

Sobre aeroportos

Sobre aeroportos. Entendi porque existem tantas lojas fechadas aqui no aeroporto de Porto Alegre. Uma explicação: O alto custo do aluguel cobrado pela Infraero.
Talvez por isto tenha pagado por uma mísera latinha de Coca-Cola a exorbitante quantia de R$ 4,10 sendo o que quilo do Buffet esta custando R$ 44,00. Quando pago meu almoço aqui me sinto pagando um rodízio de carne comendo apenas trezentos gramas.
Enquanto almoça estava observando a conduta aeroviária. Um Boeing de alguns milhões de dólares e cento e vinte passageiros aguardando para decolar na pista enquanto descia um aviãozinho de aeroclube, daqueles feitos de lona e verniz. A conduta dos comandantes deve-se ao fato que para chegar a pilotar uma grande aeronave com certeza um dia seu comandante teve que voar num teco-teco. Porque será que isto não funciona no trânsito de automóveis também?
Pela lei deveria ser, pois ela reza que a responsabilidade é sempre do maior sobre o menor, ou seja, sempre o pedestre terá a preferência assim como os maiores veículos serão responsáveis pela segurança de todos os demais.
Fim de semana alone. Tá todo mundo na praia, até Tyson. Como fazer ma parede falar?

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Lembranças de Caxias

Hoje passei o dia em Caxias do Sul. Conhecem?
Caxias do Sul é a próspera cidade da serra gaúcha. Está cada vez mais linda. Hoje estava muito quente; lembrei de uma viagem que fiz com meus filhos num inverno para lá. Era comum nas férias escolares levar os dois a passeio enquanto trabalhava. Fazia muito frio, na beira da estrada uma cachoeira estava congelada dando um ar glacial à paisagem. Bons tempos em que as crianças eram pequenas.
Depois, em Porto Alegre ocorreu um fato inusitado. Na saída do hotel os dois já estavam acomodados no carro prontos para iniciarmos o retorno, enquanto pagava a conta apareceu na portaria o João Gordo, artista da banda Ratos de Porão e que hoje em dia também não é ex-gordo. Pensei que os dois adorariam encontrar um famoso tão próximo. Não tive dúvidas, saí correndo peguei os dois e apressado apresentei-os ao João Gordo dizendo; “João Gordo estes dois são seus fãs”. Ante a reação dos dois que não se entusiasmaram com o encontro e ficaram com cara de paisagem, João irreverente soltou um: “Pô meu que mico!”
E os dois não me perdoam até hoje pela roubada. Acho que quem estava entusiasmado com o João Gordo era eu. Lembranças agradáveis de um tempo que não volta mais. 

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Cirurgias estéticas. Para quê?

E você que colocou sua prótese de silicone e realizou tão almejado sonho. Esta preocupada?
Pois é são os riscos de cirurgias estéticas é a confiança que temos que ter em fornecedores e prestadores de serviços. Eu pessoalmente acho tão triste quando temos uma perda ou um acidente por conta de uma cirurgia estética.
Quantas mulheres, e elas são as principais vítimas, já se foram por conta de varizes, narizes, barrigas e outras vaidades. São riscos desnecessários que nos submetemos por conta da vaidade. Minha sobrinha tinha uma amiga, menina alegre que resolveu fazer uma plástica para endireitar seu nariz aquilino. Teve um choque de anestesia e perece até hoje numa cadeira de rodas com as seqüelas mentais que transformaram sua vida. E ela só tinha quinze anos de idade. Que perda. Sinto muita tristeza quando a vejo sendo levada para tomar sol pelas ruas do Batel. Uma vida perdida.
Mulheres de nossas vidas, cuidado. Não troquem suas vidas pela vaidade exacerbada ou pela recuperação da auto-estima feita pelo bisturi. Conselho meu: Perguntem aos seus parceiros se eles realmente se incomodam com os detalhes de seu corpo. Terão uma surpresa eu garanto. Nós homens não somos tão exigentes como vocês imaginam que somos.
“Amo uma mulher, portanto ela é a mais bonita do mundo. Eu não amo a mulher porque ela é a mais bonita do mundo”. 

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Dia de Fúria (Recado aos fraudadores dos postos de gasolina)

Como você se sente sabendo que em quarenta postos de gasolina de Curitiba havia o chip chupa cabras que roubava até vinte por cento da gasolina que colocava no seu carro?
Dá vontade de pegar esta quadrilha, o dono do esquema e mais donos de postos de combustível e fatiar numa máquina de frios, igual às de padaria, começando pela sola do pé terminando no cabelo como se fossem finas fatias de mortadela (sem a pretensão de comparar o saboroso embutido com o podre destes canalhas). Claro que tudo isto sem anestesia.
E você acorda cedo e faz tudo dentro da lei, tem despesas homéricas por ser honesto, ético e um bando de calhordas ganhando rios, eu disse “rios”, de dinheiro te lesando na bomba de abastecimento. É inegável que este país não precisa de leis mais severas, precisa sim de punições mais severas e aplicadas sem reservas e nem dó. Direitos humanos só servem para babacas aparecerem bonitos na televisão. Eles que se preocupem com a reprodução em cativeiro doa ararinha azul porque dos delinqüentes humanos cuidaremos nós. Pena de morte já! Vamos limpar nosso país.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Cachorro quente... saudades dos Josias


Falando em comida...
Fui pesquisar a história do cachorro quente. Vejam que interessante: Na metade do século dezenove na Alemanha um açougueiro de nome desconhecido inventou a salsicha, em seguida um outro alemão levou esta salsicha para ser comercializada quente para os Estados Unidos, note que nos primórdios vendia-se só a salsicha quente aos clientes, sem nada de acompanhamento. Já nos meados do século vinte um vendedor de salsichas na cidade de Saint Louis, devido às dificuldades que seus clientes tinham em comer as salsichas quentes com as mãos, começou a vendê-las acompanhadas de luvas brancas de algodão. Contudo continuava a ter problemas, pois as luvas não retornavam causando-lhe prejuízos. Seu cunhado padeiro sugeriu então que ele substituísse as luvas por pães. Pronto estava criado o nosso popular e amado cachorro quente. As variações bizarras vieram depois.
Falando em cachorro quente, deu uma vontade. Acho que sábado vou jantar o meu lá no Josias Hot Dog, o melhor cachorro quente de Curitiba, fica ali na Julia Wanderley 350. 

Twitter: delucarenato

Gente, bom dia! Sempre acabo esquecendo de divulgar. Estou também no Twitter. Siga-me: delucarenato

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

O peso da mala.

Vem o fim de semana. Oba! Vai começar a romaria rumo ao lar. Fecha mala, carrega mala, entrega mala num aeroporto, retira mala em outro, põe a mala no carro e leva mala pra casa. Abre mala, tira tudo da mala, põe a mala num canto para não atrapalhar porque mala é mala e pronto.
Percebe o peso que tem a palavra “mala”. Então quando chamar alguém de “mala” ou for taxado de, saiba o peso que isto tem. O peso de uma mala.
Bom fim de semana.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Solidão (Vinícius de Moraes)

" A maior solidão é a do ser que não ama.
A maior solidão é a dor do ser que se ausenta, que se defende, que se fecha, que se recusa a participar da vida humana.
A maior solidão é a do homem encerrado em si mesmo, no absoluto de si mesmo, o que não dá a quem pede o que ele pode dar de amor, de amizade, de socorro.
O maior solitário é o que tem medo de amar, o que tem medo de ferir e ferir-se, o ser casto da mulher, do amigo, do povo, do mundo. Esse queima como uma lampada triste, cujo reflexo entristece também tudo em torno.
Ele é a angústia do mundo que o reflete. Ele é o que se recusa as verdadeiras fontes de emoção, as que são patrimonio de todos, e, encerrado em seu duro privilégio, semeia pedras do alto de sua torre."

( Vinícius de Moraes )

Frases e pensamentos...

"Tenho muitas coisas pra fazer hoje, e a primeira delas é arranjar um jeito de não fazer as outras".
Facebook

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Meu bem ou meus bens?


Sobre relacionamentos já ouvi muita coisa. Principalmente algumas boas e verdadeiras piadas. Tem uma que diz algo mais ou menos assim:
“Antes de casar é meu bem. Depois de separar muda para meus bens”.
É baseado nisto que vou escrever hoje, a vida realmente é muito mais engraçada. Quer ver?
Um amigo me passou a íntegra do documento que gostaria de postar por inteiro, mas não dá. Trata-se de uma proposta de acordo enviado pela ex-esposa ao ex-marido. São sessenta e três itens, coisas muito bizarras que ilustram perfeitamente que a vida é uma piada pronta. Eu pincei algumas pérolas da pedida e me dou o agradável trabalho de comentá-las. Vamos lá:
  • ·         Um serrote. Um martelo. (De certo ela pretende montar uma marcenaria)
  • ·         Uma lata de massa de polir. (Ah! Como eu gostava daquela massa de polir)
  • ·         Peneira do liquidificador. (Nada a comentar, mas deve fazer uma falta para coar pepino)
  • ·         Cofre de Kombi. (Precisa explicação? Ela não fala em dividir as moedinhas)

E pasmem amigos, pasmem. A cereja do bolo. O máximo:
  • ·         Uma garrafa de Malibu aberta. (E não se atreva a tomar mais nenhuma gota)

E assim segue a vida, como diz o poeta feita de encontros e desencontros. Contudo, se analisado à luz do humor é muito engraçada mesmo. Eu já soube de uma pessoa que pediu na minuta uma bíblia de capa de couro assim como conheço outra que pediu uma tábua de passar roupa.
Fazer o quê? É engraçado, mas ao mesmo tempo é triste.

Os Por quês

Não me interessa a razão do “por que”
Escreve-se com ou sem acento
Não importa é sempre dúvida
Um “por que” é sempre um porre mental
Fustiga o teu pensamento

Já o “porque” assim junto e sem acento
Justifica esclarece, explica
O “porquê” junto e acentuado
Precedido de artigo é um motivo
Explica amor, explica ira

Por quê escrevo isto?
Tenho muitos “por quês” a serem respondidos
Tenho dúvidas, penso logo existo
Procuro “porque” que justifique
Tudo o que tenho vivido 

A guerra do computador contra o protetor solar



A grande sacada deste verão é a propaganda que a Sundown protetor solar esta veiculando. Eles poderiam falar de suas qualidades, características do produto e seus benefícios. Cairiam no lugar comum, exatamente como já fizeram em tantas outras campanhas.
Eles descobriram que o grande concorrente deles é o computador, exatamente. Você poderá questionar: Como pode um computador concorrer com um protetor solar?
Concorre sim. À medida que as pessoas ficam cada mais presas em frente a seus computadores e deixam de sair de suas casas não necessitam de protetor solar. É exatamente isto que a campanha prega: Saia de frente do computador, Mané! Vá curtir a vida ao ar livre, seu tonto.
Eu que amo atividades ao ar livre, apóio plenamente a idéia do comercial. Falando nisso, como passei o ano novo em Curitiba, domingo cedo fui correr. Creio que fui o primeiro corredor a fazer isto no ano que se iniciava. A cidade de ressaca, o feriado esvaziou as ruas e lá fui eu. Descendo a Avenida Sete de Setembro numa agradável solidão, até a praça do Jardim Los Angeles. Consegui pensar muito na vida e nos projetos para o ano que inicia. Será um grande ano, não tenho dúvidas.
Lembre-se em 2012 menos computador e mais protetor solar.