Todo mundo conhece um João.
João, nome próprio que existe em vários idiomas como em inglês, John; em italiano, Giovane; em espanhol, Juan.
Mas garanto que ninguém conhece um Hyoran que quer dizer João no idioma que os malucos dos pais batizaram a criança.
Não bastasse o moleque resolve ser jogador de futebol só pra complicar a cabeça de todo mundo. Isso deveria ser um caso de polícia.
Um estúpido vive numa bolha (que pode ser cibernética).
Um estúpido vive em coletivos de estúpidos.
Um estúpido pode até ser uma pessoa inteligente.
Um estúpido quando desnudo torna-se agressivo.
Nunca tente convencer um estúpido pela razão.
Considerações válidas para o que passaremos no ano próximo. Ano de eleições quando os estúpidos aflorarão.
"Não morra antes de morrer".
Flora Munhoz da Rocha. Viúva do ex governador do Paraná que morreu aos 103 anos.
Aproveitei a Black "Frauday" e comprei um celular novo. Para vocês verem o que é a tecnologia. Meu ultimo aparelho era um A8. O que comprei é um A52, sendo que já existe um A72. Considere que toda essa evolução ocorreu em dois anos.
Mas não é necessariamente sobre evolução tecnológica que quero falar. O que desejo pontuar é sobre a dependência que temos atualmente desses aparelhinhos e a trabalheira que dá transferir tudo o que nele depositamos no decorrer de nossas vidas.
Vejamos; carteira de motorista, documentos do carro, documentos pessoais, acesso bancário, cartões de pagamento e tantas outras coisas essenciais que não existem mais fisicamente. Fiquei das 15 até as 22 horas reestabelecendo meus assuntos no aparelho. Fui dormir um bagaço de tanto ficar olhando para a telinha. E veja que ainda não concluí. Vou demorar pelo menos uma semana para ambientar tudo.
Faz um tempo fiquei pensando muito sobre preconceito. Pensei, repensei, li muita coisa, da psicologia à filosofia sobre o assunto.
No frigir dos ovos e após tanta informação, resolvi por em prática um pouco do que aprendi.
Desde então, tento levar uma vida sem preconceitos, procurando aceitar as coisas, as situações e principalmente as pessoas como elas são.
É difícil. Confesso. O preconceito esta enraizado em nós, e por mais que você pretenda, volta e meia, se pega agindo preconceituosamente. Mas, acredito que a prática levada a exaustão leva à perfeição. Um dia eu conseguirei.
Sugiro a você praticar na sua vida um exercício desses. É um grande fator de engrandecimento. Vai por mim.
"Eu me apaixonei pelo que eu inventei de você".
Marilia Mendonça
Acho muito interessante as decorrências de morar sozinho. Até algum tempo atrás não tinha opinião formada a respeito de alguns produtos.
Hoje, por exemplo, a prática me fez criar opinião de dona de casa a respeito de alguns produtos.
Leite fermentado tipo Yakult é o da Batavo, para meu sabor o melhor. Molho de tomate é da Heinz, aquele que mais se parece com um bom molho italiano.
Quem diria um dia que teria opinião formada a respeito de molho de tomate? Considero isso também uma evolução.
Segundo dito de Dalai Lama: "Só existem dois dias no ano que você não pode fazer nada. O ontem e o amanhã".
Se é assim, hoje não é apenas mais um dia. Hoje é um grande dia. Viva!
Hoje surpreendo-me com uma coluna de esportes homenageando um torcedor do meu Athlético com 94 anos de idade. Fico imaginando, se chegar lá, como serei eu torcedor com uma idade dessas.
Farei comparações?
Lembrarei das glórias passadas?
Quantas estórias terei para contar?
Serei um velho chato diante dos novos torcedores?
Serei um vovô fofinho a ponto de merecer uma homenagem dessas?
Peço que a natureza me dê a chance de ficar muito tempo ainda e poder viver muitas emoções junto com meu clube. Sei lá.
Athlético, paixão mais antiga. Amor da minha vida.
Assim que começou a bendita pandemia, concluindo meus estudos de Guia Regional, propus um desafio. fazer o nível dois da formação superior, a habilitação para trabalhar Nacional e Mercosul. Inclusive levei um grupo de mais quatro colegas a embarcar comigo nesse desafio. Após catorze meses de muita dedicação em frente ao computador concluí meu curso para habilitação de Guia Nacional e Mercosul.
Foi uma experiência incrível estudar remotamente um curso tão complexo. Creio que a pandemia ajudou e muito.
Agora é só aguardar a documentação legal, registrar no Ministério do Turismo e "bora viajar".
Fica aqui meu agradecimento a todos que colaboraram, meus colegas de grupo de estudo e minha esposa que me auxiliou com seus conhecimentos na montagem técnica do TCC,, coisinha chata de se fazer principalmente depois dos sessenta.
Valeu!!!
Às vésperas de irmos para um casamento de um sobrinho, preciso contar uma coisa para vocês.
Em casamentos no meu traje uso sempre o mesmo sapato desde quando me casei na igreja em 1981.
Esse fato deixa minha nora louca, ela não se conforma, mas é que sendo um calçado tão bonito, tão confortável e somente usado em ocasiões bem específicas não tem necessidade de substituição. Então com esse calçado fui a vários casamentos e posso afirmar, continuarei indo a muitos eventos especiais com ele.
Acaba que virou folclore, em nosso grupo da família volta e meia ele é citado e o povo faz força para que eu o abandone. Ao contrário, defendo sua permanência à meu serviço e digo que se precisar podem me enterrar com ele. O calçado que mais polemica deu na face da terra. (foto meramente ilustrativa, kkk)
Uma das primeiras professoras que tive e que tenho lembrança foi a professora Rose, no Colégio Julia Wadenley, no ano de 1968, creio que era na terceira série. Ela tinha uma auxiliar, chamava-se Yara. Ambas muito bonitas e jovens. Na época estava em moda a minissaia e a auxiliar assim expunha sua belas pernas num “modelito” em couro, o que todos notavam.
Passados muitos anos, eu já estava casado e com filhos, fui a uma festa de casamento no Clube Curitibano. Não sendo sócio fui estacionar meu carro num local em frente ao clube, na Getúlio Vargas onde hoje resta um espigão. Entrei com o carro, estacionei e fui para fila pagar.
Dentro do caixa notei uma senhora cuja fisionomia era da minha professora Rose. Chegando minha vez de ser atendido não me contive e resolvi surpreende-la. Soltei: “A senhora foi minha professora no Julia Wanderley em 1968 e seu nome é Rose”. Diante da sua surpresa ela concordou espantada e me questionou sobre minha lembrança depois de tantos anos. Complementei dizendo que lembrava dela, de sua assistente e das minissaias que usava.
Na longa fila atrás de mim ninguém reclamava da demora de nossa conversa, creio que todos viajaram na minha doce lembrança infantil, afinal todos nós devemos muito às nossas professoras e guardamos todas num local especial dentro de nossos corações. Com essa breve passagem de minha vida deixo minha saudação a todas as professoras e professores que tive no decorrer de minha vida. Em especial a minha amada professora, esposa Kátia.
A vida fora do Brasil está muito melhor do que aqui. Não por conta da pandemia que acabou afetando o mundo todo, mas por duas simples razões.
Uma é que não tem muitos brasileiros. E brasileiro é um povo complicadinho. Adepto do fenômeno das redes sociais, é um povo preocupado com sua imagem e com a vida dos outros. Só para seu governo, na Itália quase não se usa o Whatsapp, quando o italiano quer falar alguma coisa ele liga, no mais não querem ser importunados por bobagens.
A outra é que felizmente em outros locais não existe esse caos político que temos aqui. Não que todos os políticos sejam santos, mas a grande maioria não é essa "et caterva" que temos aqui. Logo podemos supor que a vida segue mais leve.
Agora, para vocês avaliarem o inferno em que vivemos, somem as duas coisas. Caos político e redes sociais são o resultado de uma sociedade doente como a que estamos vivendo. Não é a toa que nossos jovens estão debandando. Uma tristeza sem fim um país que não dá oportunidade aos próprios filhos.
Fui dos primeiros no ramo do turismo a redescobrir o destino Antonina. Foi por conta de outra paixão, a fotografia. Antonina tem um potencial de atrativos maravilhoso, estava ali latente, abandonada pelo setor público e também pelo provado, ficando na insignificância perto dos milhares de turistas que vão até a vizinha Morretes.
Durante a pandemia, no decorrer dos últimos seis meses houve uma revolução na cidade, investimentos necessários deram a credibilidade de que "sim" a cidade pode faturar com o turismo. Numa análise pessoal e com viés profissional posso dizer que Antonina, nesta temporada, terá um acréscimo enorme no faturamento decorrente do setor turístico. Não ultrapassará Morretes ainda, mas se continuar com esta política, em breve igualará a vizinha cidade.
Seria bom para todos se a próxima Paranaguá seguisse os mesmos passos. Porém, parece que a vocação da primeira cidade do estado é ser porto mesmo. Para o turismo a cidade está um lixo; tudo muito mal cuidado e sem a devida preparação para receber os turistas. Dá até vergonha de passar por lá quando alguns grupos precisam passar pelo embarque até a Ilha do Mel. Eu pessoalmente recomendo que se faça por Pontal do Paraná, é menos traumático.
Antonina. Anotem aí. O novo destino para seu lazer próximo a Curitiba. Boas pousadas, bons restaurantes, passeios de barco, trem e possibilidade de muita aventura. E o que é muito bom... Ainda com preço justo.
"Você prefere acordar com o pensamento de que seu dia será maravilhoso ou ao deitar-se ter a certeza de que ele foi?"
Todo juízo que você faz antes de se por no lugar ou conhecer realmente uma pessoa chama-se preconceito.
Faça o favor de refletir profundamente sobre o que acabou de ler. Vai constatar que não existe pessoa livre desse defeito, até os discriminados por algum preconceito são preconceituosos. Portanto, lute contra seus preconceitos internos imediatamente.
Toda vez que encontro meus netos eu sublinho alguns termos.
Um deles é meu chamativo: Nono. Não sou avô. Avô deixo para os brasileiros, quero ser o Nono italiano, aquele tipo folclórico que as crianças um dia se lembrarão. Avô todo mundo tem; Nono só os descendentes de italianos. Uma maneira de manter viva as origens deles.
Outra, é que me coloco na posição de oráculo.
Sabem o que é oráculo?
Oráculo é aquele cara velho na cultura helênica que tem respostas e também encaminha as pessoas para uma vida melhor. Uma das coisas que sempre ouvi e procurei praticar na vida é ouvir os mais velhos antes da tomada de decisões.
Também me ponho na situação de ancestral. Digo que sou o dinossauro da família, o Dino se quiserem; aquele que está a mais tempo sobre a terra. Eles podem ter desde já uma referência do que serão daqui a um bom tempo. E põe tempo nisso.
Recentemente fiz um trabalho no âmbito do turismo. Fui chamado para guiar um grupo de alunos de uma escola de italiano num city tour em Curitiba, todo falado em italiano para que eles praticassem o aprendido em sala de aula.
Foi bem interessante, para eles e para mim. Quando fui saber que praticamente sou um dos únicos guias credenciado pelo Ministério do Turismo com fluência em italiano na cidade. (Psiu! Não conta pra concorrência tá?) Enfim, foi um bom desafio ter que falar aquilo que normalmente falo em português em italiano e ainda por cima auditado por uma professora.
Ocorre que para realizar a tarefa tive que me cadastrar na escola afim de recebimento pelo serviço. Depois disso comecei a receber insistentes anúncios no Whatsapp da referida escola de italiano, como se fosse eu um potencial aluno para eles.
Sabendo que meu trabalho foi bem repercutido na escola, inclusive estamos agendando outro, fui levando as mensagens até por uma questão de gentileza com meu cliente. Hoje porém, ao receber mais uma mensagem tive uma ideia...
O que fiz eu?
Respondi à mensagem em italiano. Falando longamente e com o habitual bom humor mandei uma resposta dizendo que não necessitava das aulas uma vez que sou tão italiano que até voto lá e citando outras evidências.
Depois fiquei sabendo que minha resposta teve uma grande repercussão pois a atendente que a recebeu ficou bem perdida e teve que recorrer a uma professora para traduzi-la.
Enfim, uma maneira inteligente de pedir que não me mandem mais mensagens comerciais e ainda agradei meu cliente.
Conte-me aí como foi sua vida sem WhatsApp e rede sociais.
Ontem, desde o final da manhã o sistema bugou; caíram além do Whats o Instagran e o Facebook.
Dizem que o Zuckemberg esqueceu de pagar a internet, então cortaram e ele só podia pagar em caixa de lotérica. Por isso a demora.
Conheço uns taradinhos e umas taradinhas por redes sociais que devem ter enlouquecido.
Sabe, uma vez alguém me questionou: E se tirarem os satélites da tomada, como ficará o mundo sem GPS?
Creio que o mundo deve parar numa situação dessas já que tudo depende de geo localização atualmente. Avião não sobe, navio não viaja e muito marido não volta pra casa numa situação dessas.
Foi por fogo na churrasqueira com gasolina e feriu-se com a explosão, está nos jornais.
O nome dele: "Wemerson".
O problema é que o som fonético do "W" em inglês é "Ué", no coloquial então o menino era chamado de "Oemerson". Isso sem considerar os que o chamam de "Vemerson".
Que diferença faz um "W" na vida do ser.
Projeto Montevideo no modo "on".
"Athlético y nada más".
Amor da minha vida. Não à toa trago teu nome marcado em meu corpo. Para sempre Athlético.
Tenho uma memória olfativa muito boa, e não é pelo tamanho do nariz se é que você já ia fazendo piadinha, viu cara pálida?
Gosto muito de perfumes desde quando resolvi seguir um conselho de minha falecida mãe. Dizia ela: "Filho os homens ou são bonitos ou são cheirosos. Portanto, compre sempre bons perfumes".
Sei lá por qual razão ela sempre me falava isso. Mas, deixa pra lá, vamos falar de minha memória olfativa.
Toda vez que sinto alguns odores, esses me remetem a lembranças passadas. Por exemplo, hoje não se usa mais, o primeiro perfume que curti numa mulher foi o de almíscar, logo esse odor me relembra a juventude.
Para meu uso gosto de três fragrâncias. O perfume Pólo Ralph Lauren, o Malbec do Boticário e o 212 da Carolina Herrera e no uso diário o Conexion. Cada um deles me trás agradáveis lembranças. Hoje enquanto corria na academia, passou alguém com um cheiro de 212 e deixou aquele rastro no ambiente. Convenhamos, não é perfume para ir malhar, até pelo seu preço que beira os US$ 100. Eu uso o meu em ocasiões especiais, então foi um remember de boas situações vividas enquanto suava na esteira.
O meu Athlético vive dias turbulentos. Como sempre dirão alguns. Mas, como sempre estamos decidindo mais um grande título intercontinental.
E eu como estou?
Adivinhem?
Pilhado, como sempre, me acostumando a decidir títulos intercontinentais.
Hoje chega a meia noite e não chega nove e meia. Até lá estou com pensamento fixo: Athlético e Athlético.
Horas e mais horas eu concluindo meu TCC aqui. Regrinha de formatação pra lá, citação pra cá.
Ler, reler, alterar, incluir. Tudo tem que fazer sentido, a introdução, o desenvolvimento e a conclusão.
No fim de tudo as referências. São tantos livros, artigos, sites consultados que a impressão que dá é que depois de tanto trabalho essa p... não é de minha autoria.
Vou confidenciar uma coisa pra vocês usando um chavão de velho, que aliás sou. "No meu tempo as coisas eram mais fáceis".
Sessenta e um anos no lombo e eu aqui fazendo o trabalho que um jovem dessa geração mimizenta deveria fazer. E pensar que ainda terei que defende-lo perante a banca examinadora.
Não haverei de desistir, mesmo porque cultura não faz mal a ninguém e o estudo é a ginástica para o cérebro.
Minha opinião sobre redes sociais:
Twitter - Lugar de barraco.
Instagran - Lugar de se exibir.
Facebook - Lugar decadente.
Linkedin - Lugar de esperançosos
Tik Tok - Lugar de desocupados.
Estou em todas. Avaliem-me.
Role náutico fotográfico em Antonina, ou "Antonica" como diz Matheus.
Segundo Luiz Fernando Veríssimo você não faz aniversário. O aniversário faz você. E com o passar dos anos o aniversário vai destruindo você.
Fala a verdade. Você tem um segredo que nem a pessoa mais próxima e confidente sua conhece.
Aquele segredo sórdido, macabro, incomunicável.
Não adianta auto refletir pela metade e eximir-se da responsabilidade de ter algo que ninguém sabe a seu respeito. Isso é natural, é do ser humano, todos temos. Se quiser saber, essa falácia de minha vida é livro aberto é balela, fica bonito só na conversa, não tem um pingo de possibilidade de existir alguém com essa característica.
Para ser bem claro, segredo se for compartilhado com uma única pessoa não é mais segredo. Segredo é tudo aquilo que cala na alma, que por algum motivo findará conosco, enterrará junto contigo. O que sei a respeito de alguém, por mais íntimo e sórdido que possa ser, não se enquadra nesta categoria. O mesmo vale para o que sabem de mim, porque não sabem tudo. Oculto segredos que não falo a ninguém. Só penso neles de vez em quando, ou quando, no silêncio do meu quarto, ponho a cabeça no travesseiro.
Quer saber o meu segredo?
Conto não. Por favor, leia novamente o texto acima.
Ontem no bufe, na hora do almoço, sentei-me próximo, respeitando às regras do distanciamento social, a uma senhorinha. Muito simpática começou a conversar comigo.
Chama-se Dalila, é viúva e sem filhos, recebe a visita de duas sobrinhas que estão atentas à sua saúde. Muito magra e delicada, aparentou ter uma ótima saúde para sua idade. Conversei com ela com a impressão de estar falando com a minha mãe. Almoçamos e a conversa foi boa.
Falamos sobre o crescimento da cidade, a segurança, a insegurança, os costumes da nova geração. Bem, falamos sobre as situações que habitualmente confrontam os mais velhos, no caso ela e eu. Uma simpatia dona Dalila.
Na saída o dono do restaurante que é um grande amigo me contou mais sobre ela. Ela é uma das herdeiras do antigo sítio em que se transformou o bairro da Água Verde. Com o crescimento da cidade foi negociando frações da propriedade da família com construtoras que ergueram seus edifícios no bairro. Trocou áreas por apartamentos e hoje leva uma vida de rendas. Não se sabe muito bem quantos imóveis tem, mas não poucos.
Ela me fez lembrar um pouco da estória de meu sogro que nos anos setenta comprou uma área grande de frente para o mar e fundos para um morro em São Chico e que hoje se transformou num lindo balneário catarinense. Talvez, hoje não consiga comprar mais uma área grande nem numa praia e muito menos numa cidade como Curitiba, mas se der, comprarei nos arrabaldes da cidade. Deixar lá parado enquanto a cidade cresce; e um dia, lá no futuro, um bisneto venha a se beneficiar do patrimônio e assim lembrar de mim em agradecimento: "Esse meu bisavô foi um homem de visão!"
Quando deu um minuto na madrugada do dia de seu aniversário começou a receber mensagens da sua ex. "Vem pra cá agora", "Eu ainda te amo", "Estou tão sozinha", e tantas outras mais.
Vendo o sofrimento dela, tomou decisão e ligou no exato momento. Ela atendeu e teve que ouvir que não insistisse pois estava tudo terminado entre eles. Feito; desligou o celular e foi dormir.
Dia seguinte cedo, quando acorda tem uma única mensagem na sua caixa de mensagens: "Desculpe incomodá-lo. Estava bêbada".
Moral da estória... Quando beber não se meta com seu/sua ex. Você pode não conseguir o que deseja e ainda assim para reparar a cagada tem que passar por bêbado/a.
O ser humano que gerencia esse blog não acredita que o alinhamento cósmico de astros possa definir ou dirigir a vida de uma pessoa. Portanto, falou em horóscopo com ele é o mesmo que cair na vala comum da ignorância.
Pense bem antes de emitir qualquer opinião ou comentário a respeito.
Ou vai querer ser taxado de burro?
É que eu sei conviver muito bem comigo mesmo, a solidão não me assusta. Tomo isso como oportunidade de estar em paz, na presença da pessoa que mais amo; no caso eu.
Ontem, fui passear pela cidade. Tomei café na feira, rodei de moto até o Jardim Botânico e depois fui terminar a manhã lá na praça do Athlético pra ver uns carros antigos que sempre aparecem por lá. Enquanto observava a vida que se desenrolava na praça me convidei para tomar um chope servido numa barraca.
Chope na mão, enquanto fitava o comportamento das pessoas, recostei-me numa árvore a desfrutar da vida numa linda manhã ensolarada de domingo. Resolvi tira uma foto para postar no stories do Instagran. E assim fiz. Creio que a imagem foi representativa, deve ter captado bem aquele momento tão introspectivo.
Deu alguns minutos, comecei a receber algumas mensagens de pessoas preocupadas comigo. Do Maranhão minha esposa, daqui de Curitiba minha nora, meu filho, minha filha e mais alguns amigos.
Pronto! Mudou o rumo do domingo. Você nunca estará sozinho se tiver um Instagran, acertar na foto e algumas pessoas que se preocupem com você.
Frase 1
Fui trocar uma ferramenta numa loja de ferragens. Fiz a reclamação diante da gerente tentando entender como uma ferramenta de aço vem quebrada. Ela, toda solícita, me solta essa:
"Senhor! Me desculpe. Não sei nem o que lhe dizer".
Oras, minha filha. Se você que é a gerente dessa bagaça não sabe me dizer. Quem saberá então?
Frase 2
Um caixa lá na entrada do Buraco do Padre, onde estava levando um grupo para passear, detalhe, eu de máscara:
"Eu lhe conheço de algum lugar?"
Oras, se você me conhece, mesmo eu estando mascarado no meio do nada, me diga você, uma vez que eu não tenho a menor ideia e nunca havia lhe visto antes.
É obvio que não dei essas respostas, mas que chegaram bem aqui na ponta da língua chegaram. Quem sabe da próxima...
Tudo o que você faz de novo em sua vida tem um custo, às vezes alto. Aprendi isso pela primeira vez quando resolvi pescar.
Vendo meus vizinhos que pegavam bons peixes, resolvi entrar na brincadeira. Comprei equipamento e claro que não saí pescando o que eles pescavam. Gastei com outros apetrechos e com o tempo fui criando minha identidade enquanto pescador, mas, no frigir dos ovos ou seria dos peixes, gastei muito até chegar a esse patamar.
Tem uns dois meses precisei trocar os reparos de um registro de gaveta num apartamento que pingava. Não sabendo como era chamei um encanador que me cobrou pelo serviço R$ 200,00 mais o material que acabou custando R$ 140,00, total de R$ 340,00.
Mal sabia o encanador, que acompanhei na execução do serviço, que eu estava ali não para supervisiona-lo, mas para aprender.
Hoje precisei trocar reparos de outro registro e tendo as ferramentas certas, porque como dizia meu ex sogro com a ferramenta certa você faz milagre acontecer, me arrisquei a por em prática o que aprendi pagando os R$ 340,00 pelo "curso".
Fechei o registro geral, com uma chave de cano saquei o registro, levei o conjunto até uma loja e fiz o reparo necessário. Tudo me custou R$ 80,00. Uma baita economia não é mesmo?
Guardei R$ 260,00 na conta por conta da iniciativa. Chegando em casa, depois de terminar o serviço, fui pesquisar na web como se repara esse tipo de peça, e qual foi minha surpresa, encontrei um tutorial dando todas as dicas.
Na próxima vez conseguirei reduzir ainda mais o custo da manutenção porque agora vou descobrir onde a loja que faz reparos compra as peças necessárias para faze-los.
Está com registro pingando? Contrate-me. Cobro R$ 340,00 pelo serviço, afinal de contas não posso contrariar a média do mercado.
Vou contar para vocês uma coisa que faço no mundo virtual.
Eu sigo no Instagram a página da psicóloga apresentadora Maria Rafart.
Gosto muito dos conselhos que ela dá aos seguidores que pedem sua opinião. Sempre de uma maneira muito direta e muito concisa ela opina sobre várias coisas, principalmente no campo dos relacionamentos, de onde chegam a maioria dos questionamentos.
Tem uma fala dela que muito me agrada e confesso estou seguindo à risca. Quando ela diz que muitas vezes somos tiranos em nossos relacionamentos, e assim transformamos a outra pessoa envolvida escrava de nossa atitude. Concluindo ela disse que para a outra pessoa isso é muito danoso pois acaba com a auto estima.
Desde então, eu procuro em todos os meus relacionamentos não prejudicar ninguém e nem deixo ninguém acabar com a minha auto estima. Isso me afastou de situações que me faziam mal e principalmente as que eu fazia mal para outras pessoas. Como estou vivendo bem, e o bem a gente deve disseminar. Recomendo à você que siga a página dela no Insta, sempre alguma coisa de bom acabamos levando pra vida. A isso chamamos Inteligência Emocional.
Pessoas muito ligadas em redes sociais acabam por criar uma "persona" de si mesmo.
E o que é uma persona?
Persona é um termo do marketing digital indicado para dizer que no mundo virtual os empreendedores devem criar um personagem que represente o seu negócio e que os potenciais clientes possam seguir como se fosse um ser real.
Já, as pessoas que prezam por suas imagens em redes sociais acabam por criar um personagem de si mesmo, e como personagens estes seres fictícios são o álter ego de seus criadores criando uma confusão naqueles que os seguem entre o que é real e o que é imaginativo.
Eu mesmo conheço alguns casos e posso exemplificar. Uma pessoa que passa por uma catástrofe familiar e em suas redes sociais está sempre radiante, expondo sua felicidade "irreal", como se nada tivesse acontecido, nada que um copo de bebida com amigos ou um voo de balão não vá superar. Simples assim.
O pouco que estudei de psicologia me ensinou que temos três níveis do "eu". O "eu" que os outros veem, o "eu" que eu acho que sou e o "eu" que realmente sou. Com esse loucura da vida digital o caso das personas precisa ser melhor estudado.
"O amor que você tem hoje foi adubado por vários relacionamentos fracassados".
Fato!
Se eu te falar ,a frase: "Não existe pecado do lado de baixo do equador" você vai lembrar de quê?
Com certeza você lembrou da música de Ney Matogrosso tema de novela de sucesso nacional. SQN!
Sabia que essa frase foi dita em outro contexto?
D. João I, na época rei de Portugal e por consequência do Brasil colônia, incomodado que estava sendo por membros do clero sobre a bagunça sexual que se tornará o Brasil no seu início soltou um decreto em que disse essa frase.
Desta época pois, esse país chamado Brasil, sob à benção real tornou-se esta nação tão lasciva que temos hoje. Um pouco de cultura para você nessa manhã.
A ultima viagem que a patroa fez foi barrada no embarque porque passará um minuto do prazo dado pela companhia aérea para apresentar-se. Com muito custo e muita discussão ela conseguiu viajar.
Hoje fomos novamente ao aeroporto para uma nova viagem, às 04:30 da madrugada deixei-a no aeroporto. Já estava retornando pra casa quando tocou o telefone. Era ela. Deu um tremor e uma dúvida.
"Seu Deus! O que aconteceu dessa vez?"
Simplesmente a companhia cancelou o voo dela. Assim, sem mais nem menos, sem dar uma satisfação, sem sequer mandar uma mensagem para que a pessoa não se dirige-se ao aeroporto que fica perto, ali na PQP como sabemos. E eu, operando de personal Uber fiquei passeando pela Av. das Torres na madruga.
Sinceramente, tem muita coisa que precisa mudar em nosso país. Isso aqui não é um país sério. Você paga caro por tudo e na contrapartida não tem absolutamente nada, nem seus direitos garantidos. Resumo da ópera, voltamos pra casa e ela só foi embarcar após o almoço; o que lhe causará um enorme prejuízo na execução de seu trabalho. Indenização pelo transtorno, nem pensar. Fecha as portas que não tem mais jeito Brasil.
"Amanhã pode acontecer tudo, inclusive nada".
Não tente reverter o curso natural das coisas. O que for para ser, será.
Quando você ouvir uma banda nova, com músicos jovens, com vozes de adolescentes, com letrinha bobinhas falando de amores impossíveis, etc... Não se surpreenda.
Eles sempre existiram e sempre existirão. Estou falando de uma fatia de mercado que os produtores musicais sempre preenchem com alguma coisa. Não sei bem qual a sua geração, mas vou listar alguns exemplos e talvez você se enquadre como ouvinte, fan, seguidor de alguma dessas bandas.
Em 1950, Bill Haley e seus cometas, fizeram toda uma geração dançar, pergunte aos seus avôs.
Em 1960, teve a mais significativa delas, os Beatles, tidos como mentores de uma revolução, também não passaram de uma banda de geração. Pergunte aos seus pais.
Em 1970, geração discoteca. os Bee Gees e os embalos de todos os dias à noite.
Em 1980, os Menudos, lembram dos porto riquenhos que encheram os canais de mídia com seu "Dança, Canta, Sem parar"?
Em 1990. Dominó, muito mais do que um lúdico jogo para passar o tempo.
Em 2000, KLB, seguindo o mesmo estilo, perguntem aos seus filhos.
Atualmente. Bom; atualmente é só pesquisar um streamming que tem aos montes, daqui uns anos poderemos listar àquela que for mais competente. Vamos perguntar aos nossos netos.
A vidinha na praia segue sempre modorrenta. Seja em Praia de Leste, São Chico ou Copacabana. Acordar cedo, tomar um café, fazer um exercício para tirar o peso da consciência pesada da comilança do dia anterior. Voltar pra casa, tomar uma cerveja com o sogro incluindo aperitivos.
Fazer hora até o almoço ficar pronto. Comer. Correr pro quarto e jiboiar até às quatro. Acordar, tomar café preto passado na hora, trocar uma conversa com a família reunida. Vir pro comutador, produzir conteúdo pro blog.
Preparar o jantar, lanche nem sempre, hoje pizza. Lavar a louça, dia sim, outro também, a mulher merece uma folga. Correr pra frente da TV, nem sempre, às vezes ser par de dupla no carteado. Beber vinho, dar risada das alegrias e também das desgraças a vida. Comer uma bela porcaria antes de ir pra cama. Por fim dormir, porque amanhã começa tudo novamente.
Se você olhar atentamente pouca coisa muda na sua vida cotidiana. Abra seus sites de notícias, um político desfaz a outro, alguém matou, alguém morreu. Um time ganhou, outro perdeu. A carestia continua aumentando, os problemas sociais se agravam, há fome aqui e acolá. Uma nova droga para uma velha doença.
É o cotidiano da informação que se repete e nos faz sentir de que há sempre algo novo no mundo. Só que não, ou como dirão os jovens em bom "informatiquês", "SQN". De rotina sua vida seguirá sem que às vezes você se de conta disso e siga buscando pelo novo impossível; aquilo que dê sentido à sua vida. Alguns até dizem que encontraram um sentido, seja na fé, no altruísmo ou numa pseudo conquista.
Na verdade só há uma coisa que te tirará da rotina, por horas, dias ou até mesmo pelo restante de sua vida. Algo que te quebra os sentidos, te derruba do pedestal, te tira da zona de conforto. A esta altura deste breve texto você já esta perguntando o que será capaz de promover uma real mudança em sua vida, aquilo que te obrigará a repensar posturas, refazer caminhos, refletir conceitos. Eu te responderei em uma palavra, depois disso peço que reflita e se encontrar uma incongruência desconsidere tudo o que leu até aqui.
Os problemas.
Está dando uma boa discussão a obra dos artistas conhecidos como "Os Gêmeos" na fachada do MON aqui em Curitiba. De um lado os defensores da obra de Oscar Niemayer, do outro os defensores do grafite como forma de expressão. E está dando muito pano pra manga.
Até eu entrei na celeuma num grupo de Facebook. Pois, vou contar a vocês o que coloquei em no meu comentário. O que é a obra de Oscar Niemayer no MON?
Sinteticamente; apenas o olho que não é olho e todo mundo pensa que é olho, mas é uma bailarina. O prédio de trás, onde está a pichação, (Ops!) o grafite dos Gêmeos é o antigo prédio de uma secretária de estado, construído na década de setenta e que há muito tempo não era utilizado, sendo portanto anexado ao projeto arquitetônico de Niemayer.
Logo, a pichação, (Ops!) o grafite dos irmãos está no MON, mas não está na obra de Niemayer. Pronto! Acalmado os ânimos, seguimos resolvendo problemas que resolvidos ou não, não levam a lugar nenhum. Obrigado. Por nada.
Se acreditasse em Deus como um fiel de igreja qualquer, pediria a ele que me desse o fardo que deu para meus descendentes. Afinal de contas já estou velho, já vivi tanta coisa, e não é justo ver o sofrimento de quem amamos.
Não sei se o que me derruba é esta impossibilidade ou a tristeza que me abate. Sendo assim, seguimos na luta e tudo o que vier de espinhos pelo caminho transformaremos em flores pois a vida é assim que caminha e às vezes é só um mau pedaço de um bom caminho.
Acordo, ligo o note enquanto preparo meu café e venho ler alguns sites de notícias que sigo.
Desenrolo as páginas procurando aquilo que é de meu interesse. Lá no final de alguns deles tem uma janelinha tímida com uma imagem estampando a seguinte chamada: "Nossa capa impressa".
Pergunto: A quem interessaria uma capa impressa de jornal? A quem interessaria um jornal impresso? Quantos jornais impressos vende atualmente um grande jornal?
Jornais impressos não servem mais para nada.
"Tinha o costume de falar sozinho, mas não respondia; porque não queria dar confiança pra gente louca".
Vamos combinar uma coisa.
A crise hídrica está tão feia e afetando tanto nossas vidas que a partir de agora quando falarmos a expressão "tempo bom" não é para nos referirmos mais a um dia ensolarado.
A partir de agora "tempo bom" é para dia chuvoso e "tempo ruim" é para dia ensolarado.
Fechou?
Proprietários de veículos no Brasil pagam IPVA, seguro obrigatório (DPVAT) e o CRLV que nada mais é do que a impressão de documento para ser usado quando solicitado pelas autoridades e custou esse ano R$ 83,00 por veículo.
Tudo está ruim para o brasileiro, mas ficou pior. A partir desse ano o DETRAN não envia mais a cópia impressa do documento pois a mesma estará somente no aplicativo. Mas péra aí moço! Se a taxa é para impressão e não estão imprimindo pelo quê estamos pagando?
Outras perguntinhas capciosas... O motorista não tendo acesso a tecnologia do celular faz como? E se eu estiver andando com o carro da minha mulher sem o documento como será numa blitz?
Como dizem o Brasil não é um país para amadores. Tome lá na sua conta mais uma taxa sem sentido algum para pagar anualmente. Talvez seja por isso que a juventude não quer mais saber de ter seu carro próprio. E viva o UBER!
"As ideias são pensamentos livres voando em minha mente. Quando escrevo, eu as aprisiono".
Das coisas que escutamos por aí....
"A perda de audição pode ter como causa o stress".
Coitado do stress. Arrumaram mais um crime pra ele. Sinceramente, nas faculdades devem ensinar os futuros profissionais de saúde que se algo não tem causa explicável é stress. Pelo menos o profissional tem uma explicação a dar.
Aquela que conhecemos das redes sociais que emana a perfeição?
Ou a que se humilha na madrugada mendigando carinho e afeto?
Decifrei-te! Não me devoras mais.
O piloto Rubens Barrichelo numa de suas entrevistas citou o nome mais estranho a quem teve que dar um autógrafo.
"Iminduína" é a criatura. Não dá para tentar desvendar o que os pais pretendiam.
Gostaria que a menina tivesse um nome de artista do cinema italiano que fez sucesso em Hollywood.
Batiza a menina como? Batiza ela com o nome de Jhyanny.
E como você pronunciaria esse nome? Pois é, acredite, é Jeane, mas a escrita...
O pensamento do final de semana foi sobre "ciúme". Que é bem diferente de inveja. E ambos estão relacionados ao que convencionei chamar de "a importância do outro em nossas vidas".
Filho único que recebe um irmão e toma atitudes estranhas, pais que se separam e começam a namorar novamente, um novo colega de trabalho que chega na empresa. Todas essas situações e outras mais são gatilhos que disparam o ciúmes das pessoas.
Durante esta semana tiveram ciúmes de mim. Foi bem interessante, mas acho que contornei bem a situação. Quando você é a causa do ciúme de alguém pode-se traduzir que você é amado, e que esse alguém não quer dividir com mais ninguém o amor que tem por você. Já refletiu sobre isso?
O único tipo que não devemos aceitar é o ciúme
doentio, pois este aprisiona, machuca e faz mal para ambas as partes. Enquanto ficar só nas entrelinhas, tudo bem.
À tardinha fotinhos com o Vitto, à noite fotinhos com o Matheus. Overdose de fofura com a criançada...
Kátia me mandou uma foto que tirou ontem à noite no seu retorno para Teresina. Parece até um zoológico na pista. Tem que tomar muito cuidado quando se viaja pelo sertão nordestino. As pessoas não prendem seus animais e a viagem vira um vídeo game aonde você precisa desviar da bicharada e da buracada nas estradas.
Você que é mulher, gostará dessa publicação. Seguem indicações de nomes para negócios femininos. Se for utilizar, agradeça.
Obrigado. Por nada.
Leila quer montar um salão de beleza. Nome sugerido: CabeleLeila.
Priscila quer cuidar de cílios. Nome sugerido: Priscílios.
Sheila quer montar um negócio para cuidar das sobrancelhas. Nome sugerido: SobranSheila.
Esther que um negócio maior, montar uma clínica de estética. Nome sugerido: Estherticista.
E Jéssica, resolveu investir no ramo de alimentos. Comprou uma barraca de acarajé. Nome sugerido: AcaraJéssica.
Hoje acordei ansioso. Tem jogo decisivo do Athletico pela Sul americana. Tem que ganhar e não pode tomar um golzinho sequer.
Enquanto preparava meu café (que não é café; tomo chá de manhã), entra uma mensagem pelo celular. Inquilinos que não se dão brigando, e um deles deve sair do imóvel. Aumentou minha ansiedade. Porque o que buscamos na vida é serenidade, homogeneidade. As situações que nos tiram da zona de conforto nos deixam ansiosos, mesmo que sejam aquelas que já sabemos e, por incrível que pareça, até tenhamos a solução para elas.
Para o problema dos inquilinos, tenho a solução, ou solucionado está, basta assumir as decorrências dele, matar no peito e seguir em frente. Para a ansiedade momentânea; a esteira na academia dará jeito, mas para ansiedade do jogo não tem jeito. Depois dizem que futebol não faz mal a ninguém.
No meu autodesenvolvimento de consumidor online estou na fase de comprar de sites da China. Pesquisando vários sites fiz minha primeira compra para sentir como é a dinâmica do processo. Então comprei um badulaque no Aliexpress e diariamente venho acompanhando o processo de entrega até o final
Como sabemos para nós brasileiros é um pouco mais longo o tempo de entrega do que se comprássemos nos e-commerce nacionais. Demora em média um mês entre a saída do fornecedor até a chegada em sua residência. Confesso que dá uma certa agonia, embora os preços cobrados pelos produtos nos sites chineses são muito baratos, talvez esteja aí a razão do sucesso da indústria chinesa.
Outro detalhe interessante é a quantidade de produtos que os chineses inventam, creio que eles fiquem olhando diariamente para todos os processos da vida normal e pensando, como podemos ganhar dinheiro com alguma porcaria para enganar nossos clientes. É impossível não ficar bisbilhotando a página de ofertas, o que gera algoritmo e você começa a receber muita propaganda sobre o produto que visitou. É um consumismo desacerbado enquanto o governo comunista da China fatura em cima de tudo isso. Assim é bom ser comunista.
Tenho acompanhado com certo interesse a crise referente a saída das tropas norte americanas do Afeganistão. Como sabem os USA invadiram o país muçulmano em 2001 por conta dos ataques de onze de setembro às torres gêmeas e desde então controlam o país.
Passados vinte anos, e não tendo mais razões para manter suas tropas do outro lado do mundo gastando trilhões de dólares, os americanos resolveram se retirar do país. Precisamos falar um pouco que o USA tem uma cultura armamentista muito forte e devido a tal está sempre se metendo em conflitos ao redor do mundo por conta de defender um mundo democrático; o que é e sempre muito criticado pois o objetivo é gastar e renovar seu arsenal. Ou seja, para estabelecer a paz eles são ótimos de briga.
Me surpreende agora com os acontecimentos de Kâbul é que criticam o governo americano por estar saindo do conflito e praticamente entregando o país ao talibã, grupo terrorista que controla o país. Ora, o que desejam senhores analistas de política internacional? Que os americanos fiquem ou saiam do Afeganistão?
Não reclame da chuva. Nem ponha suas roupas no varal dona Maria! Tire os catchorríneos do quintal porque vai desabar água meu povo. Cá entre nós, graças ao seu Deus, né?
São coisas estranhas que venho fazendo nesses tempos nefastos. Me sentir bem vendo bandido se dando mal e torcer por chuva torrencial mesmo que em sofrimento dos ribeirinhos. Fazer o quê?
Melhor morrer afogado quando ainda se pode nadar do que morrer de sede em que nadar não adianta nada. Boa semana com muita chuva a todos.
Para coroar essa semana produtiva, vou contar pra vocês um "causo" ocorrido enquanto eu trabalhava em Porto Alegre.
Fiquei quase dois anos trabalhando em Porto Alegre, fui para ficar um mês, e pelos resultados fui ficando. Minha vida havia se transtornado numa loucura, uma vez que a empresa me disponibilizava semanalmente minha volta para Curitiba apenas para finais de semana, então virei um rato de aeroporto. Tão conhecido que quando chegava no aeroporto de Porto Alegre o pessoal da TAM já me tratava pelo nome assim como sabiam da minha preferência pelas poltronas da frente. Enfim uma loucura.
Na filial da empresa que acabei por reformular conheci muita gente bacana, até minha chegada havia muita desconfiança quanto à sua postura pois a empresa havia sido roubada em seus procedimentos. No fim, acabei concluindo que os funcionários eram vítimas daquele que fez toda a operação e acabou que ninguém foi demitido. Dentre esses funcionários destacava-se uma vendedora. Uma senhora mãe de quatro filhos e que era muito bem aceita pelos clientes; chamava-se Jaqueline e como toda Jaqueline era carinhosamente chamada de Jaque. Precisasse resolver problemas comerciais era só pedir para ela que a coisa caminhava.
Ela no entanto tinha seus problemas familiares. Um deles era seu marido, adicto à jogo que lhe dava muita preocupação. Certa vez, numa conversa em horário de almoço, perguntei-lhe como fazia para resolver suas pendengas com ele. Ela, com bom sotaque gaúcho destacado me respondeu:
"Seu Renato vou lhe contar meu segredo. Primeiro eu fecho a cara. Depois eu fecho a boca. E se não resolver eu fecho as pernas".
Não saiu de minha memória essa cena, e assim de tudo que vivi nesse tempo maluco guardo boas lembranças do povo lá dos pampas. E cá entre nós, que minha mulher não siga o conselho da Jaque.
Seguimos na série nomes estranhos. E não é que batizaram a criança com o nome de uma letra!
Sim! A mãe pegou o rebento em seus braços e disse: "Se chamará Dabliú".
Ela teve a coragem e a pobre criança leva para sempre o nome de uma letra, W. A minha grande dúvida é saber se ele teve irmão. Seria o Ypisiloum?
A filosofia se preocupa com vários problemas da humanidade. A ética, a vida e a morte, a crença em Deus.
Um dos filósofos mais lidos, Pascal, para tentar solucionar a questão da crença ou não em algo superior lançou sua proposta. Chamada de a aposta de Pascal, que era assim:
"Se acreditar em Deus e estiver certo, terei um ganho infinito; se acreditar em Deus e estiver errado, terei uma perda finita; se não acreditar em Deus e estiver certo, terei um ganho finito; se não acreditar em Deus e estiver errado, terei uma perda infinita."Hoje você bateu à minha porta.
Abri.
Foi amor a primeira vista.
Vitto Rafael, meu neto.
Como digo: Eu tenho netos, eu sou avô. Respeita o velho.
Benvindo ao meu coração!
