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sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Manhã de Natal

As crianças descobrindo seus brinquedos novos, os pais tresloucados correndo atrás... Uma imagem para ficar na memória:

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Emoção pura

Acordar no dia de seu aniversário e receber uma homenagem destas não tem preço:

Viva eu...

Hoje acordei cedo como faço todos os dias. Fiz um café, esquentei um pão com manteiga na chapa, abri o janelão da área de serviço, puxei o ar profundamente e pensei: Parabéns Renato! Hoje é o dia do seu aniversário.
Passam 56 anos da minha existência. Existem varias maneiras de refletir sobre estes números. Ou penso sobre o tempo passado, ou penso sobre o tempo por vir, ou ainda melhor; não penso em nada e vou vivendo a vida com o gosto que o inusitado me oferece a cada manhã, e assim me sentindo uma criança de 56 anos vou me encantando com as pequenas e as grandes descobertas da vida.
É por isso que não desisto de ler bons livros, de estudar, de aprender coisas novas, provar novos sabores, desvendar novos lugares, namorar, conhecer gente e suas histórias. Enfim, contemplar a beleza da vida contida na sua absoluta simplicidade.
E no dia em que minha consciência pede um balanço da minha existência quero que o saldo seja definido numa única frase: “Vida! Esta valendo cada segundo”.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

O tempo não para - Cazuza

Em dias pré aniversário veio esta canção de Cazuza:
https://www.youtube.com/watch?v=vPAlphS6LtE

Disparo contra o sol
Sou forte, sou por acaso
Minha metralhadora cheia de mágoas
Eu sou um cara
Cansado de correr
Na direção contrária
Sem pódio de chegada ou beijo de namorada
Eu sou mais um cara

Mas se você achar
Que eu tô derrotado
Saiba que ainda estão rolando os dados
Porque o tempo, o tempo não pára

Dias sim, dias não
Eu vou sobrevivendo sem um arranhão
Da caridade de quem me detesta

A tua piscina tá cheia de ratos
Tuas ideias não correspondem aos fatos
O tempo não pára

Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não para
Não para, não, não pára

Eu não tenho data pra comemorar
Às vezes os meus dias são de par em par

Procurando agulha num palheiro

Nas noites de frio é melhor nem nascer
Nas de calor, se escolhe: é matar ou morrer
E assim nos tornamos brasileiros
Te chamam de ladrão, de bicha, maconheiro
Transformam o país inteiro num puteiro
Pois assim se ganha mais dinheiro

A tua piscina tá cheia de ratos
Tuas ideias não correspondem aos fatos
O tempo não pára

Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não para
Não para, não, não pára

Dias sim, dias não
Eu vou sobrevivendo sem um arranhão
Da caridade de quem me detesta

A tua piscina tá cheia de ratos
Tuas ideias não correspondem aos fatos
O tempo não pára

Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não pára
Não para, não, não pára

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Penalizados

A campanha da Prefs que gerou polêmica nas redes sociais posicionando-se contra os direitos dos portadores de necessidades especiais foi oficialmente apresentada. A página do Facebook recebeu apoio de trezentas pessoas.

Segundo a secretária da Prefs Mirella Prosdócimo, estas pessoas agora serão contactadas e receberão informações educativas sobre o assunto. De certa forma serão penalizados pela doutrinação.

O que acho errado pois fere o direito de opinião, não importa que estes 300 sejam contra o que o bom senso sugere. Mesmo porque dentro do universo de curitibanos trezentos é um número inexpressivo.

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

De Silva a Schwaitzerburg

Na minha ótica quem se separa deveria obrigatoriamente adotar o nome de solteiro, ou solteira novamente. Acho muito estranho e ao mesmo tempo muita burrice quem não retroage na questão do sobrenome.
O caso de  uma vizinha que separou-se e ainda mantém o pomposo nome político da família é emblemático. Ela continua com o nome que adquiriu na ata cartorial quando assinou o documento, renegou o nome de seus pais por questão de status.
Convenhamos, deve ser horrível. Num divórcio o que mais se espera é esquecer o passado e seguir adiante. No caso em questão a mulher tira o cartão de débito, lembra-se do marido. Recebe uma correspondência, lembra do ex. Abre sua página na rede social e esta lá a lembrança do extinto.  Além do mais sempre haverá uma explicação por dar sobre a razão de ser filha da família Silva ter o sobrenome Schwaitzerburg.
Na essência quem mantém uma lembrança forçada pelo capricho ou movida por outra razão qualquer não quer esquecer seu passado, não se divorciou da sua estória.

Passeio Público

Arte no Passeio Público de Curitiba

Virou passado

Vinte anos passados e ele reaparece na vida da moça de quem fora namorado. Queria reatar. No decorrer deste tempo casou-se, constituiu família, desfez família. Ela refez a vida, reconstitui-se emocionalmente, profissionalmente e desfruta de um relacionamento estável.
Causou muita estranheza a aparição na porta de sua casa daquele vulto da juventude querendo saber se ainda havia possibilidade da sequencia da relação.
Tem quem pense que na sua ausência a vida do outro congela.
Quem se ausenta da vida alheia perde o trem da história, perde o direito a defesa, sucumbe nas catacumbas da memória.
Perde a viagem. Vira passado.

Obs.: O fato é um ocorrido real.