É sabido que os casamentos como desejo de realização na vida das pessoas é para ser um sonho de felicidade; ou alguém se casa para ser infeliz?
A começar pelas festividades que o envolvem. Tanto que é usual dizer sobre casamentos: “Viver um conto de fadas”.
Em alguns casos, e creio que seja um número expressivo, os casamentos terminam como pesadelos.
A questão é: Como que um sonho se transforma em pesadelo?
Isso tudo me parece muito estranho.
Assistindo o filme biográfico do artista Mussum, aquele dos trapalhões, que por sinal é muito bom.
Em determinado momento de sua vida, ele precisa optar entre a aeronáutica e o grupo Originais do Samba. Sua mãe, cheia de sabedoria, solta a frase:
"Não tente montar dois cavalos com uma bunda só".
Genial! Esta é para você que está envolvido em várias atividades, não faz nenhuma direito e sofre reflexos de saúde por conta disso. Pense nisso!
Essa é para vocês refletirem no final de semana. Estava escrito na lateral de um carro que cruzei no trânsito:
"Troque suas folhas, mantenha suas raízes".
Bom fim de semana!
A questão do direito que está na constituição é a presunção da inocência. Ou seja, todos nós somos inocentes até prova em contrário.
Dai você tem situações como a que vimos nas ultimas horas. A da mulher que levou o corpo do tio para liberar um empréstimo. Tudo filmado, gravado, documentado, ou seja, as provas estão mais do que evidentes.
Mas lembrem-se do inicio deste texto. “Até prova em contrário somos todos inocentes”. Isso vale para ela também.
Dai aparece a figura do advogado, exercendo sua profissão e crendo que poderá provar a inocência de sua cliente com os argumentos mais estranhos possíveis.
É revoltante?
É!
Mas faz parte. Acredite.
Meus pais tiveram seis filhos.
Eu tive dois filhos
Cada um de meus filhos tem um filho.
Meus netos: Só Deus sabe.
Alguém explica: Onde está o crescimento da população mundial?
A humanidade está acabando?
Quando você pensa que já viu tudo nesta vida do alto de meus sessenta e quatro anos, me aparece uma mulher com um cadáver sentado numa cadeira de rodas em uma agência bancária tentando liberar um empréstimo de dezessete mil reais em nome do morto.
É pra acabar!
A escroque cuidava do tio terminal quando recebeu um comunicado do banco de que havia um empréstimo consignado liberado para o tio aposentado. Ela supôs que a liberação do dinheiro seria só mediante a leitura digital dele.
Nesse meio tempo o tio morreu. Ela, convencida de que seria fácil, colocou o corpo do titio num carro e foi ao banco para liberar o dinheiro. Ocorre que a segurança bancária é mais rígida do que pensava a sem vergonha e seria necessária uma assinatura de quem receberia o empréstimo.
A pergunta que não quer calar: Como que faz um defunto assinar?
A casa caiu!
Daí vem a segunda pergunta que não cala: O quê fazer com uma pessoa dessa estirpe?
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