Na igreja que frequentamos, na ultima terça do mês os cultos são separados para homens e mulheres. Assim, mulheres num ambiente e homens em outro, podem ser tocados assuntos que, segundo a ótica da fé, afligem só os homens ou só as mulheres.
Eu gostei do modelo e desde dezembro do ano passado tenho frequentado esses eventos. Os temas não são pesados. São pesadíssimos. Prostituição, infidelidade, vícios e por aí vai. Devem atingir seus objetivos de ajudar alguém dentre aqueles que lá estão. Alguma coisa de bom sempre se extrai.
Porém, o que mais impressiona é que o pastor que conduz os temas acaba por se mostrar mais humano; isso é muito interessante já que aproxima ele da comunidade como homem comum. Está aqui o ponto que desejava tocar neste texto, enquanto algumas religiões se afastam do povo seja por mistérios, rito ou pompa, o ideal seria se aproximar, mostrando que aqueles que estão lá são seres como qualquer outro.
Finalizando, segue uma frase para reflexão colhida ontem:
“Todo alcoólico anônimo começou um dia bebendo socialmente”.
Pensem nisso!
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